Ensino Tradicional

⁠O NESA estuda cérebros.

⁠O NESA lança talentos.

⁠Não quero muito de você, só o seu cérebro.

⁠O caminho das pedras é para todos. As pedras preciosas, para poucos.

⁠O iludido sabe que a mulher tem outro, mas se ela diz: "Não é o que você está pensando!", ele acredita, até que provem o contrário.

⁠O ingênuo, impagável, se diz incontrolável e imorrível.

⁠Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.

⁠Vamos conversar abertamente sobre cérebro?

⁠Se você faz cara de inteligente, eu desconfio. Quando você se expressa, eu acredito.

O mercantilismo selvagem vende verdades falsificadas.⁠

⁠Errar assertivamente é melhor do que acertar erradamente.

⁠Nunca enrole um autista prometendo o que nunca irá cumprir. Você poderá emaranhar-se na mentira.

⁠Existem vários métodos de ensino comprovadamente eficazes, mas eu desconfio que o erro é o mais educativo deles.

Ensinar para inspirar envolve algo a mais que reproduzir o conteúdo, envolve colocar-se em condição de igualdade com o educando, ao seu lado, sem hierarquias, sem padrões estereotipados de alguém que sabe e de alguém que não sabe.

Ensinar por ensinar se refere quanto ao agente educador se concentrar fortemente no método, no conteúdo e nas horas-aula em detrimento da sintonia com o estudante, do fato de fornecer sentido para a aula.

⁠A docência no ensino profissionalizante precisa dedicar tempo considerável ao desenvolvimento de competências socioemocionais porque o ensino básico falhou nisto.

Educação de fato promove cidadãos protagonistas da própria vida.

⁠O professor que, de fato, ensina é aquele que com a lição suscita dúvidas em seu aluno sobre o que está ensinando.

⁠Para ensinar uma criança a pensar é necessário antes ensinar que ela capaz.

A Educação é um ballet de interesse: penso que educo,imagino que ensino e ignoro que aprendo