Ensino

O medo não é um meio de ensinar.

⁠Inclusão não é colocar um aluno especial juntos com os demais, mas sim incluir o mesmo a turma sem medir seus limites. Suas limitações não definem sua capacidade de desenvolvimento.

⁠As pessoas mais tímidas são as mais observadoras e tendem a esconder uma dádiva que as destacariam na sociedade...

O fundo do poço ensinará lições que a mais alta montanha jamais conseguiria, pois é com problemas difíceis que se fazem pessoas fortes.

⁠Deus é incapaz de cometer erros, e ele fez você, a imagem e semelhança Dele, logo se entende que Ele gosta de você, até o ponto em que Seu único filho seria voluntariamente crucificado de novo por você, só por você, se isso fosse necessário. Se ele te ama tanto desse jeito, quem liga para o que as pessoas pensam de você? Para a pessoa errada você nunca terá valor nenhum, mas para a pessoa certa, você vai ser tudo!

"Se os pais acham caro educar seus filhos, imaginem terem que pagar uma Clínica de Recuperação."

"Invista na Educação de seu filho, para não precisar de gastar com advogado criminalista no futuro."

⁠Nunca faça para outra pessoa genial, o que não quer que façam para qualquer pessoa genial como você.

⁠Pior do que receber bom-dia virtualmente, todos os dias,
é receber boa-noite e boa-tarde, todos os dias!

⁠Quem acha que jogo se ganha só entre 4 linhas, está redondamente enganado.

⁠O NESA estuda cérebros.

⁠O NESA lança talentos.

⁠Não quero muito de você, só o seu cérebro.

⁠O caminho das pedras é para todos. As pedras preciosas, para poucos.

⁠O iludido sabe que a mulher tem outro, mas se ela diz: "Não é o que você está pensando!", ele acredita, até que provem o contrário.

⁠O ingênuo, impagável, se diz incontrolável e imorrível.

⁠Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.

⁠Vamos conversar abertamente sobre cérebro?

⁠Se você faz cara de inteligente, eu desconfio. Quando você se expressa, eu acredito.

O mercantilismo selvagem vende verdades falsificadas.⁠