Encontro entre Amigos
É nesse encontro e desencontros ,que a vida nos permite, momentos únicos que muda nos percursos para outras direções, e nesses encontros um sábio joven bateu a porta dos meus pensamentos ,e fez perguntas que a muito tempo deixe de fazer a mim mesmo! Então em meu coração novamente aquele sonho,aquelas sementes valiosa veio pedir para florescer,Eu sendo aprendiz ,do tempo e dos acasos encontrei novamente a direção que deveria continuar e florescer.Gracas a um sábio joven chamado Hércules Torres.
Este é o único lugar onde poderá encontrar a verdade necessária para o despertar de sua maestria. E somente os seus passos e suas escolhas dirão quando é hora de voltar.
Mas se você encontrar a chave do meu coração, pode abrir, eu permito. A perdi faz tempo e não sei onde encontrá-la.
Quando achá-la, possa vir, entre, não precisa bater nem pedir licença mas se vier venha e fique para sempre.
- Mas onde posso achar essa chave?
- Eu não sei, talvez esteja tão perto.
Tomara que esteja tão longe quanto os meus pensamentos que andam tão distantes. Temo que ninguém mais a encontre, e se alguém encontrar, que saiba utilizá-la... Que essa chave tenha algum valor.
Por vezes é preciso ser curto e grosso,
com quem merece um desprezo total...
Existem convites que esperamos ansiosamente,
mas alguns são inaceitáveis...
Quando não existe amor, nem carinho,
é preciso ser rude... sem perder a ternura...
Fica o convite que me foi feito,
em aberto para quem o desejar...
E que faça bom proveito...
Beijos nada poeticos,
Marcial
UMA OFERTA DE AMOR
De quem te deseja
RECUSO COM DESPREZO
Marcial Salaverry, que te recusa
Quando eu te encontrar...
te levarei para a cama.
Sinto... sua companhia não aceito,
exijo muiito respeito...
Te deixarei com uma enorme
sensação de cansaço...
Sequer te darei um abraço...
Lentamente...
te farei sentir arrepios,
te farei suar...
profundamente.
Desprezo teus carinhos,
pois conheço teus tortuosos caminhos...
Não consegues sentir um amor de verdade,
e de ti, não tenho necessidade...
Irás gemer...
até resmungar.
Será para pedir
para em paz me deixar...
Te deixarei ofegante,
te tirarei o ar,
a tua cabeça latejará.
Teu desejo não se realizará,
tens meu desprezo apenas...
Da cama você
não conseguirá sair...
De ti conseguirei fugir...
Manterei distanciamento...
Quando terminar,
irei embora...
Vá já, agora...
Não vais nem começar...
Com todo o meu amor...
Dispenso teu calor...
Mas voltarei sempre que puder....
Avise-me e sairei quando vier...
Sempre de máscara para que não
me pegues, e mantenho distanciamento de ti...
Assinado: UMA CORONA...te querendo...
Sai pra longe, volte pra China que é teu lugar...
Assinado,
MARCIAL, ex-vendedor da Aspirina...
Encontro
O maior dos encontros é quando nossos universos se conectam e formam um espaço para chamarmos de nosso.
"A arte do meu encontro"
E que contradição, poesia não deveria ser sinônimo de solidão?
Tudo o que Você é, se torna antítese perante a arte do desencontro.
Refuta com oque és, aquilo que deveria ser só consternação.
Hoje agradeço a nossa sina[?] A razão do nosso encontro.
O nosso estar bem sempre estará em Deus.
E ele que nos guia nos momentos difíceis de nossa vida. A foça que precisamos para prosseguir na caminhada buscamos nele.
E mesmo quando não temos foças pra orar, para buscar essa ajuda, ele vem ao nosso encontro.
E como a mãe que acalenta e abraça seu filho, Deus faz o mesmo por nós.
Confissão ao pé do ouvido no Leblon
"Como é difícil achar uma pessoa para conversar... Sem notar o tempo passar..
Um encontro a beira do mar...
Um brilho lindo no olhar... Fez meu coração se encantar"
Quer ganhar uma pessoa? Ame-a, terás sensação de perca, mas quem ama não liga, pois só deseja que o amado se encontre!
Armaram um encontro para você, não é? Você tem olhado pela janela, parece esperar alguém. Mas se fosse um encontro normal, você já teria ido embora. Acho que você precisa relatar o ocorrido para seus pais, então vai esperar. Não é isso?
Desde aquele dia, naquela festa, naquela mesa... Bastou apenas um sorriso e fui pego de surpresa! Meu coração disparou e desde então tudo... Tudo mudou. Quanta beleza! Se penso em você, esqueço-me quem sou! E ao andar pelas ruas se teu sorriso vem em meus pensamentos, perco-me e já nem sei para onde vou! Não, não teve beijo, abraço, nem sequer uma dança... Simplesmente um sorriso e meu coração balançou... E meu peito encheu-se de esperança levando-me até o paraíso... E tudo mudou! Como descrever com clareza o que se passou naquele instante , naquela mesa ... Um sentimento bom invadiu-me a alma, trazendo-me paz e calma e até agora ficou! E feliz disse meu coração: É Ela! É Ela!... E murmurei dizendo: Como és genuína, simples e bela! Só pode ser É Ela!... E até hoje eu não sei o que você fez. Mas desde aquele vez é somente você e mais ninguém! Se naquele dia meu coração disse sim; minha alma disse amém! Por que sorriste assim? Quanta covardia!... Por que não tiveste pena de mim?! Ah!...Desde aquele dia, naquela festa, naquela mesa... Quanta beleza! Será que sabes que o teu sorriso afasta qualquer tristeza!? Se eu pudesse, com certeza, no tempo eu voltaria e aquele momento eu eternizaria... E ali, encantado a vê-la sorrir eu ficaria... Porque o teu sorriso só me trouxe alegria!...
E ela me lembrava que a vida podia ser um pouco mais que encontrar a galera no bar no meio da semana para uma conversa fiada. Que às vezes você tinha a sorte de encontrar alguém que era capaz de ouvir as questões existenciais que você tinha para compartilhar sem rir ou fazer pouco caso. Que amizade era muito mais que ir a festas – era arrombar portas por quem você se importava se fosse preciso.
Um Encontro Inesperado
O sol se punha no horizonte da praia deserta na Nova Zelândia, tingindo o céu com tons dourados e lilases. O som das ondas quebrando na areia e o cheiro de maresia enchiam o ar. Eu estava ali por acaso, buscando um momento de paz para reorganizar os pensamentos e me conectar com algo maior, um hábito que aprendi a cultivar nos últimos anos.
Com um livro em mãos e os pés descalços afundando na areia fria, caminhei sem pressa. A solidão era acolhedora, mas naquele momento senti uma presença. Olhei para frente e, para minha surpresa, uma figura familiar caminhava na direção oposta, aparentemente tão absorta quanto eu em sua própria jornada interna.
Era ele.
Chris Martin.
Por um instante, o mundo pareceu desacelerar. Meu coração disparou, mas minha mente entrou em negação. Não pode ser ele... pode? A blusa branca de meia estação, a touca que ele parecia usar sempre nos momentos mais descontraídos... era como se ele tivesse saído direto de uma memória minha.
Ele notou minha presença, parou de caminhar e sorriu. Um sorriso calmo, quase tímido, como se também estivesse surpreso com o encontro. Sem pensar, murmurei:
— Você é real?
Chris soltou uma risada baixa, quase cúmplice.
— Depende... Você é?
A resposta desconcertante quebrou minha tensão inicial, e acabamos rindo juntos. Ele se aproximou devagar, como quem não quer invadir o espaço alheio, e perguntou:
— Gosta de caminhar no fim do dia?
Balancei a cabeça afirmativamente, ainda tentando processar a situação. Ele parecia tão simples, tão humano, que minha mente parou de vê-lo como o ícone intocável do Coldplay. Ali, era apenas um homem contemplando o mesmo pôr do sol que eu.
— Isso me ajuda a organizar os pensamentos — respondi, ganhando coragem. — Acho que você entende bem isso, não é?
Chris assentiu, seus olhos claros brilhando à luz do crepúsculo.
— É como música. Tudo se organiza melhor quando estou em movimento.
Por algum motivo, senti que podia ser honesta com ele. Não era o tipo de momento que se repete na vida.
— Nunca imaginei que um dia te encontraria. Sempre pensei que, se isso acontecesse, eu ficaria muda.
Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Mas não ficou. Isso é bom. O que você diria, se tivesse a chance?
Minhas palavras pareciam presas, mas finalmente consegui dizer:
— Eu escreveria tudo, como sempre faço. Porque acho que só escrevendo consigo expressar o que sua música significa para mim.
Chris ficou em silêncio por um momento, o olhar profundo como se tentasse decifrar cada palavra minha.
— Então, por que não começa agora? — disse ele, tirando algo do bolso. Era um pequeno caderno. — Sempre carrego um. Pode escrever aqui.
Peguei o caderno hesitante e olhei para ele, tentando entender o que aquela cena significava.
— Isso não é real... é?
Chris apenas sorriu.
— Talvez a gente devesse parar de pensar no que é ou não real e só... viver o momento.
Nos sentamos ali, na areia fria, e por um instante o mundo pareceu parar. Comecei a escrever, ele observando com uma paciência quase infinita. Quando terminei, entreguei o caderno de volta, minhas mãos tremendo levemente. Ele leu em silêncio, o sorriso suavizando ainda mais suas feições.
— Você entende — ele disse, por fim.
— Entendo o quê?
Chris guardou o caderno, seus olhos encontrando os meus como se enxergasse algo que nem eu sabia que existia.
— O que eu sempre tentei dizer, mesmo sem saber como.
A noite caiu ao nosso redor, e as estrelas começaram a surgir, brilhando como testemunhas silenciosas daquele encontro inesperado.
E pela primeira vez, não precisei de respostas. A presença dele ali era tudo que eu precisava para entender que algumas conexões não precisam ser explicadas; apenas sentidas.
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