Encontro entre Amigos
E quem buscava entre os escombros da vida o seu significado esvoaçante, quem sofria com a aparente insensatez, quem vivia com o que parecia louco, quem esperava em segredo no último e confuso abismo a revelação de Deus e sua vinda?
(O Lobo da Estepe)
Começo até a pensar que entre os loucos há os que não são loucos.
A paz no mundo começa entre nós quando eu aceito o teu modo de ser sem me opor ou resistir e reconheço tuas virtudes sem te invejar ou me retrair, e faço das nossas diferenças a base da nossa convivência e em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real, sem nenhuma maquiagem, companheiros da mesma viagem no processo de aprendizagem do que é ser gente.
Entre tantas e tantas mulheres,
de paixão e de sonho,
justo a mais complicada,
sem tempo, bandida e desinteressada
é que eu quero ter comigo...
Apertou o livro entre dedos subitamente frios, depois colocou-o no colo para ajoelhar-se e estender as mãos em direção ao fogo. Eu parado na porta às quatro da manhã. Você indo embora. Eu me perdendo então desamparado entre cinzeiros cheios e garrafas vazias. Você indo embora. Eu indeciso entre beber um pouco mais ou procurar uma beata em plena devastação ou lavar copos bater sofás guardar discos mastigar algum verso adoçando o inevitável amargo despertar para depois deitar partir morrer dormir sonhar quem sabe. Você indo embora. Acordar na manhã seguinte com gosto de corrimão de escada na boca: mais frustração que ressaca, desgosto generalizado que aspirina alguma cura. Tocaria, o telefone? Você indo embora, fotograma repetido. Na montagem, intercalar. Você indo embora você indo embora.
Eu, que antes vivera de palavras de caridade ou orgulho ou de qualquer coisa. Mas que abismo entre a palavra e o que ela tentava, que abismo entre a palavra amor e o amor que não tem sequer sentido humano – porque – porque amor é a matéria viva.
“Outro dia me peguei pensando que entre dobrar aquela esquininha da sua rua e ganhar na mega-sena acumulada, eu preferia a esquininha…”
Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.
Eu só tenho uma grande ambição em minha vida,
que é entre as ambições a mais impossível e desmedida:
eu quero ser como o vento, livre, etéreo,
e nunca parar de soprar...
Mas eu te ouvia dizer que sabias ser necessário optar entre mim e ela, e que optarias por ela, por comodidade, para não te mexeres daquele canto um pouco escuro e um pouco estreito, mas teu.
Entre uma pessoa que errou o suficiente
Para dar bons conselhos quanto ao que não se deve fazer
E uma pessoa que sempre foi prudente o suficiente
Para não saber com propriedade
O que é o erro, a derrota e a dor
Eu digo VIVE!
- Não há mestra melhor que a experiência.
Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me sequestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor; Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.
A Maçã
Se esse amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor
Vai se gastar...
Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...
Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa num altar...
Quando eu te escolhi
Para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...
Amor só dura em liberdade
Te vejo perdendo-se todos os dias entre essas coisas vivas onde não estou. Tenho medo de (...) não estar no que você vê.
Simplesmente
Entre o que desejamos e o que temos,
existe uma barreira, uma distância,
que pede muito mais do que o desejo puro e simples,
exige dedicação e por vezes um certo sofrimento,
paciência e abnegação, um preço para cada conquista,
que nem todos estão dispostos a pagar.
Por isso, há os que vencem,
e há os que nunca alcançam.
Gente que vê a estrada florida,
e outros que permanecem no charco,
há os que encontram, e os que nunca se acham.
Muitos desistem no meio, outros nem começam,
mas os que persistem, vencem a si mesmos,
são os que recolhem pedras com as mãos,
aqueles que não temem a noite escura,
porque não enxergam os problemas,
olham para a frente, para o futuro,
com a lanterna da insistência nas mãos,
e vão passando obstáculos, suando muito,
porque toda vitória é fruto maduro,
da perseverança e da transpiração.
Se o seu sonho te parece impossível,
saiba que a esperança é o estopim,
que acende a dinamite da determinação,
e que todo aquele que crê e persevera,
acaba encontrando mais do que espera,
na curva da vida que os tolos chamam de sorte,
e que os determinados munidos da paciência,
reconhecem de longe, alcançando o sucesso,
chamam sabiamente de “conseqüência”.
Eu acredito em você.
Problemas
Qualquer distância entre nós
Virou abismo sem fim
Quando estranhei sua voz
Eu te procurei em mim
Ninguém vai resolver
Problemas de nós dois.
Se tá tão difícil agora
Se um minuto a mais demora
Nem olhando assim mais perto
Consigo ver por que tá tudo tão incerto
Será que foi alguma coisa que eu falei?
Ou algo que fiz que te roubou de mim ?
Sempre que eu encontro uma saída
Você muda de sonho e mexe na minha vida
O meu amor conhece cada gesto seu
Palavras que o seu olhar só diz pro meu
Se pra você a guerra está perdida
Olha que eu mudo os meus sonhos,
Pra ficar na sua vida!
Se tá tão difícil agora
Se um minuto a mais demora
Nem olhando assim mais perto
Consigo ver por que tá tudo tão incerto
Será que foi alguma coisa que eu falei?
Ou algo que fiz que te roubou de mim ?
Sempre que eu encontro uma saída
Você muda de sonho e mexe na minha vida
O meu amor conhece cada gesto seu
Palavras que o seu olhar só diz pro meu
Se pra você a guerra está perdida
Olha que eu mudo de sonhos,
Pra ficar na sua vida
O meu amor conhece cada gesto seu
Palavras que o seu olhar só diz pro meu
Se pra você a guerra está perdida
Olha que eu mudo os meus sonhos,
Pra ficar na sua vida!
“Um dos maiores segredos para a felicidade entre homens e mulheres está no fato de que os homens sempre se acham mais espertos que as mulheres, e vice-versa...”
Minha pergunta, se havia, não era: “que sou”, mas “entre quais eu sou”.
O índice de poluição dos rios é alarmante.
Não entre nessa.
Ponha uma margarida na sua fossa.
Ou
O asfalto ameaça o homem e as flores.
Cuidado.
Use uma margarida na sua fossa.
Ou
A alegria não é difícil.
Fique atento no seu canto.
Basta uma margarida na sua fossa.
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