Encontro
"Queria sentir de novo aquela adrenalina que me inundava ao fugir de madrugada ao teu encontro sem saber exatamente para onde iríamos. Queria sentir de novo aquele beijo doce tão amargo de recordações tristes só para me certificar, pela milésima vez, de que nosso gosto agridoce ainda é o meu favorito. Queria que fosse possível catar todas as ilusões em que me fizeste cair e, com elas, construir uma ponte a qual interligasse meu coração ao teu. Queria te dizer que o teu sorriso me deixa mais feliz que um feriado no meio da semana e que se for pra ganhar na mega sena, quero meu prêmio em forma de beijos teu. Queria que saudade fosse o nome do nosso animalzinho de estimação. Queria te fazer passar vergonha em meio ao público, elaborar uma declaração de amor, gritar para os quatro cantos do planeta que todo o teu encanto me pertence e só eu posso dormir com o teu moletom. Queria te mostrar que o céu é infinito, porém nada tão arrebatador tanto ver-te dormindo ao meu lado num dia qualquer. Queria te dizer que o brilho de uma constelação não equivale ao lampejo dos teus olhos mirando os meus. Queria poder te explicar que se cada pequena estrela fosse uma forma de demonstrar meu afeto por ti, o universo seria insuficiente para defini-lo. Queria salientar ao mundo que tu não me enlouqueces apenas quando puxa-me pela cintura, mas também quanto finge indiferença pelo simples prazer de provocar. Queria ter a coragem de confessar que os arrepios não são causados pelo frio quando nossos corpos interagem e nossas almas se entrelaçam. Queria calar-te com um beijo, alegrar-te com uma valsa, acalentar-te no inverno frio, mimar-te na primavera, abusar-te quando verão. Amar-te em todos os dias até o último do meu calendário. Te chamar de esfinge, desvendando tua mente, descobrindo o teu corpo, solucionando as charadas da tua alma, embalar-te como se fosse uma velha música suave e calma, levar-te comigo para qualquer lugar como se fosse brisa. Queria.. Partindo do pressuposto de que "Querer não é poder" , vivo das lembranças de um passado bom, presa no silêncio que o teu carinho genérico proporciona. Um caminho torturante de promessas ilusórias, palavras antecipadas e intenções subtendidas. Se ambicionar é real, prefiro suplicar o devaneio do meu pensamento infame. Te trazendo pra mais perto, sendo desonesta com os sentimentos novos deixando os antigos fazerem um carnaval em meu coração, redigindo uma orquestra de situações corriqueiras, impossíveis e sinceramente, abismada pelos detalhes irônicos inventados. Entretanto feliz. Minha felicidade paira como uma droga, alucinógeno dotado de nome e um sorriso lindo, onde o torpor é constante, a dormência é inebriante e a injeção é letal.."
O encontro com a finitude de nossos sonhos e metas nos confere clareza e humildade, fazendo-nos compreender que somos frágeis e que precisaremos sempre saber recomeçar. Assim, preparamos o terreno para a aquisição de profundas e fecundas conquistas em nossa vida. Não estacione em suas feridas e frustrações, não permita que sua vida se encerre em virtude dos sonhos que nela não se concretizaram. Continue, lute, prossiga.
"Corpos entrelaçados, a saudade transborda o plano físico e transcende ao espiritual. Encontro de almas e não de corpos"
Ao invés de escrever uma poesia com palavras escritas, escrevemos em um só corpo, em um só alma, que de forma entrelaçada os façam essa união de dois. A cada suspiro, uma nota de amor que transcende a superfície. Corpos suados que abrem rios de amor e de prazer. Abraçados com pele sobre sobre pele, conectados pela alma que penetra o íntimo. Entre sorrisos desconexos e verdadeiros gemidos que contam tudo que precisa ser dito, sem pudor com amor. Uma entrega mútua decoroso que nada mais é que o enlace de um encontro de vidas, a representação da união de mentes e corpos. Desejos que ultrapassa a mera vontade e se transformam em algo permanente como se um laço virasse nó.
Encontro pessoas que vivem infladas pelo ego, onde teem o corpo de sardinha e imaginam ser um tubarão.
Quando não sei o que dói
Quando não encontro lugar
Quando o sorriso é educado
Quando não sei o que fazer
Quando o poema não forma
Procuro os pedaços de Mim
E é tão fácil de perder...
Leve cada pedaço seu com muito carinho...
Você é sua única companhia!
Alguns meses se passaram e eu ainda sinto o êxtase do nosso primeiro encontro. É um amor recente, mas que parece habitar em mim desde outras vidas.
Quando o amor é verdadeiro e nossa
alma sai de nós, ao encontro do ser amado;
quando entregamos o coração a alguém e agimos com desapego....
um milagre se produz!
Muitas vezes a gente acha que encontro a pessoa certa, e o tempo vai passando e a gente vai percebendo que aquela pessoa não merece seu carinho, teu sorriso, teu abraço, seu beijo, não merece nada seu mais quando você percebe ja ta envolvida demais com ela e simplismente não consegue viver mais sem e você vai pensando que a pessoa amada vai melhorar que aquilo é so uma fase e quando você olha ja esta pior que antes.
Ás vezes ,quando me encontro no espelho,
é que vejo em meus olhos tua ausência,
e percebo o quanto a tua falta
me faz mal...
Lembras-te? não nos contentávamos em nos saber juntos.
Queríamos que alguém comprovasse
e como que nos convencesse
de que era tudo real.
E o espelho era a nossa única testemunha
afinal.
Quando estou no palco é um momento de comunhão. É quando, através de vocês, eu me encontro com Deus.
Em teus lábios
Encontro todos os lábios
Que os meus tocaram
Em teu corpo, estão condensados
Todo o prazer e saciedade
Que outros ensejaram
Teu silêncio
Contém as respostas, que há muito busco
Teu sorriso
Faz-me compreender o sentido de: felicidade
Compartilhar contigo dos "passatempos" de Eros
Alça-me além da condição humana
Me és...
Desejo e satisfação!
O melhor...
O melhor encontro?
Aquele que tem troca de olhares
O melhor abraço?
Aquele que se pode sentir o calor do corpo
O melhor beijo?
O que tem sabor de amor
A melhor palavra?
A que é dita com o coração
O melhor carinho?
O qué é feito com amor
A melhor frase e mais tocante?
Eu Te Amo...
TP 179.
Passaram poucas horas juntos, com a sensação de que seu encontro era mais que uma conspiração de acasos. Não puderam entristecer-se, felizes que estavam com aquela brecha de vida que desenrolava uma fita, que tecia um urdidura rara e frágil. Falaram da vida e do mundo aproveitando cada instante, sem reservas ou medo, sem querer estar em nenhum outro lugar além dali mesmo, ao lado, desfrutando os minutos com a entrega absoluta da iminente finitude. Mereceram esquecer-se da vida que existia fora daquelas circunstâncias, porque concederam-se experimentar as possibilidades, ainda que as possibilidades fossem nada mais do que desejo secreto e improvável. Descobriram que podiam partilhar uma invenção do mundo em que só eles eram o que realmente eram e que lhes permitia serem assim, na simplicidade do acaso, um pouco um do outro como não tinham experimentado ser para ninguém, sem plano ou aquiescência, sem querer. Habilitava-se uma cumplicidade irrepetível que fazia o ar mais doce, mais calmo e seguro, subentendida a singularidade do que estavam vivendo, como se sussurrassem em silêncio para que cada segundo fosse sorvido, gravado, absorvido, tatuado na memória dos sentidos. Sem tristeza ou pesar, procuravam reter tudo o que eram capazes um do outro, relicário de imagens e sons, o riso, a maneira de mexer a boca, erres e esses, a cor das mãos, o nome dito por aquela voz, a marca dos lábios no copo, os cílios inquietos, os cabelos em desalinho, um cheiro de perfume e sono, o formato das unhas, o volume do corpo. Sabiam que não ousariam rebelar-se contra o que se fazia posto e acabado na vida que era para além dali, mas queriam guardar um do outro, ainda que ainda não soubessem, recortes e fragmentos para contarem sua história de outras formas, de outros jeitos, com outro enredo que lhes permitisse experimentar o gosto da boca, dos líquidos, o peso do corpo, o calor das mãos, suas sombras, noites, vento, manhãs. Porque precisavam disso, do que eram e da rebeldia escondida do que poderiam ser, mesmo longe, mesmo reinventados, mesmo nas lembranças imaginadas do que nunca teriam vivido, uma dobradura feita daqueles momentos, como se pudessem transformar os instantes em uma outra coisa qualquer, sem lógica ou tempo, viva por si mesma dentro deles em algum lugar. Secretamente viva e possível, assim que ousassem vivê-la.
Mas se no fim do dia aquele sorriso vier ao meu encontro, sinto-me como quem ganha na loteria acumulada, ou como a criança que ganhou no natal, aquele brinquedo que começou a pedir no mês de abril.
Porque você, meu bem,
Você se fez peça chave dos meus dias perfeitos!
Entre urros e sussuros
Feridas abertas eu curo
Me escondo, me perco,
Me encontro...
Dou de ombros à tristeza
E recrio, da poesia, a beleza...
Te procuro em diferentes formas
Te encontro em diferentes formas!
Te amo de diferente formas
Te odeio de diferente forma!
Te tive e perdí, de todas as diferentes formas....
Humberto
(IIº Versão)
Pedaço que se reconcilia.
Toda vez que me encontro assim perco um pedaço de mim
Um pedaço que poderia ser teu,
Poderia ser até um pedaço que te amasse,
Me encontro nessa situação, situação critica,
Por não saber o que eu quero, não saber do que preciso realmente,
As vezes preciso de você, as vezes num quero nem te ver,
Acho que esse pedaço que eu perdi, era realmente o pedaço que te amava.
Estranho isso, conseguir não te amar parece ser fácil, mas conseguir te esquecer que é difícil,
Em brigas me encontro deitado em minha cama, pensando, reparando, te olhando em minha frente, sem você ao menos estar lá,
Gostaria de saber o porque, o porque disso tudo, o porque das pessoas amarem as outras,
Se esse amar parece mais sofrer.
Hoje penso não te querer mais, amanha já penso te querer muito, é isso que me faz sofrer,
Como já disseram antes, “Te amo mais que ontem, e menos que amanha”, mesmo eu perdendo esse pedacinho que te amava, ainda amo você mais que ontem, e tenho certeza que te amarei mais ainda amanha.
Certa vez um Burro, humilde quadrúpede de longas orelhas, encontro-se com o rei dos animais. Muito atrevido, bateu-lhe nas costas, dizendo:
- Como vais companheiro Leão?
- Companheiro?! – rugiu furioso, leão. – Quando foi que te permiti tomares comigo essas liberdades? Não te mordo porque não desejo sujar meus dentes com tão pobre presa.
* Que os Audaciosos Vejam Bem a Quem e Como Cumprimentam, E os Grandes Aprendam a não Dar Importância aos Que Não a Têm.
Atravesse o oceano e venha ao meu encontro. Traga consigo o sorriso perfeito, os chocolates, e as lágrimas para eu poder secá-las.
Você é minha vida há muito; e a ideia de dividir meu ar com alguém que não seja você é intolerável! Pensando, descobri que a única parte humanamente inteligível do meu ser é o nosso amor.
Tu me deixastes aqui e eu permaneci imutável durante todo esse tempo. Todavia, meu amor cresceu desesperado pela sua presença e eu não posso mais suportar a saudade.
Para Isabella Proença, minha vida.
