Encontrar amigos
Qual o verdadeiro sentido da palavra amigo dentro do capitalismo selvagem? Se encontrar algo belo, puro e límpido estampai nos muros brancos da vida e assinai como autor da obra.
Agradeço Senhor pelo caminho que me mostras onde encontro amigos/irmãos de luz e juntos levamos dentro de nossas limitações Teu exemplo de humildade, bondade e amor ao próximo.
Gratidão Senhor e peço Vossa proteção para todos nós, agora e sempre!
Que assim seja! Amém! Paz e Luz!
Luiz Machado
Os amigos são como diamantes, raros e caros, e difíceis de encontrar. Creio que assim seja o amor, um desconhecimento da própria alma, uma entrega inteira, um soneto de amizade, um valor inestimável, assim é um pouco de sinto por vc, uma letra perfeita, um caminho onde a verdade encontra a felicidade, um verbo que ainda não foi criado, uma verdade que só existe entre nós, crê que isso seja a nossa felicidade e aos poucos um único ser dentro de outro ser.
Quando um amigo teu se encontra triste e solitário, tu deves abraçá-lo e assim dissipar toda a tristeza.
Em algum lugar, existe um olhar que tenta me encontrar. E eu aqui amando você, meu anjo, meu amigo, meu amor!
Quando encontramos um coração amigo temos alguém que pulsa junto aos nossos sentimentos... Que cuida da gente e semeia o amor num abraço carinhoso e bem apertado...Bom dia e Feliz dia do Amigo!
Opcional!
Encontrar velhos amigos ao acaso, achar dinheiro no bolso de uma calça que não usamos a séculos, pegar no sono enquanto a pessoa amada nos faz um cafuné, ser recebido depois de um dia intenso de trabalho com a alegria estampada e frenética do seu cachorro, ouvir as primeiras palavras do seu filho, enfim, coisas simples não é? Pois é, a felicidade tem dessas coisas mesmo, ela sempre se apega a simplicidade..., um otimista nato, valorizo o que tem e o que não tem, entende que é porque ainda não chegou a hora e isso lhe dá um sossego, uma tranquilidade e uma paz no coração..., por isso arrisco a dizer que a felicidade é "opcional"..., já para o pessimista, nada é tão simples, tudo que é seu não é bom e só o que é dos outros realmente é interessante, até a sorte não existe em seu universo particular, a conquista alheia vem sempre acompanhada de injustiça, tudo pra ele chega mais devagar ou às vezes, tem tanta certeza que não chegará, que nem tenta..., e nesse caso me arrisco a dizer também que para o pessimistas, a felicidade "não é opcional", sim, pois uma vez que não vê perspectiva, não vê outra opção senão lamentar e estacionar sua fé no conformismo é na infelicidade própria.
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Ao passar do tempo, A vida mostra-te quem sao os seus verdadeiros amigos. E por vezes encontras que na verdade aqueles que julgavas ser seus amigos na verdade nao passavam e nao passam de simples conhecidos proximos.
Amigos são tesouros que encontramos de repente, cheios de manias e de próprias incertezas, um bilhete de loteria premiado numa calça, uma rosa irrigada no meio das calçada!
O tempo vai passando, e me encontro confusa... Meus melhores amigos estão longe, nem sei se eles são ainda meus "BFF" depois que fui embora muita coisa mudou, eles se tornaram próximos de outras pessoas... Pessoas que estavam por perto mas ao mesmo tempo distantes... Conhecidos apenas... Para o nosso grupo de amigos... Se é que me entende... Quando digo que muita coisa mudou, muita coisa mudou mesmo... Não só com eles mas também comigo... Conheci novas pessoas... Fiz novos amigos... Se é que eu posso chama-los de amigos... Considero eles e muito... E sinto que me consideram também... Mas eu acho... Que sei lá... Me sinto a vontade com eles, para brincar, me divertir, mas não para partilhar segregos... Os amo... Mas não sei... Sinto falta dos antigos amigos... Cada risada que eu dou com os novos amigos... Sinto que é uma traição com os antigos amigos... Sinto que estou traindo cada promessa que fiz com antigos amigos... Estou feliz... Mas me sinto traidora... Mesmo assim apesar de todo o caos... Busco levar a vida normalmente... Como se tudo estivesse de boa... Sem me preocupar... Como uma criança... Que tem varios amigos, e nenhum é mais especial dos outros... Quem diria que um dia isso fosse acontecer... Na infancia minha brincadeira favorita, era brincar de ser adulto, e isso era o que me deixava feliz... E hoje busco levar a vida como uma criança... Brincando de ser adulto...
Subi ao cimo do monte,
pra ver a noite sentada...
Lá encontrei um amigo.
Nem dei conta da madrugada!
-- josecerejeirafontes
Chegamos uma hora antes e já vemos diversos corredores aquecendo.
Encontramos alguns amigos e colocamos a conversa em dia.
Trocamos algumas experiência de treino, um diz que está com uma dor no joelho, outro com uma lesão na panturrilha.
Eu digo que treinei menos do que eu gostaria (cada atleta com a sua desculpa pré-prova).
Começamos a minha preparação: ajustamos os bonés, checamos o Strava e reforçamos a amarração dos tênis.
Vamos para o aquecimento, encontramos outros amigos das corridas. Trocamos algumas ideias e um incentiva o outro.
Continuamos nosso aquecimento cada um no seu ritmo, eu procuro correr um pouco sozinho para me concentrar… fujo um pouco da multidão.
É anunciado 10 min para a largada!
Vamos nos espremendo e buscando espaços vazios eu vou tentado ir cada vez mais para frente.
Dois minutos para a largada, vejo as musicas e o Strava de novo.
O frio na barriga surge e se intensifica, um minuto para a largada.
Corredores eufóricos, muitos gritam palavras de incentivo, outros se concentram como se estivessem em uma partida de xadrez.
Dou uns pulinhos e mexo as pernas para manter o aquecimento.
Faltam 15 segundos, como se fossem puxar um gatilho, os corredores posicionam os dedos no botão de start dos seus relógios.
A multidão coloca-se em ponto de prontidão.
Boooooooooo, a sirene toca e é dada a largada, aciono o Strava.
Começo a me mexer, tento me proteger dos empurrões e cotoveladas, vou buscando meu espaço.
Alguns corredores passam por mim como raios,ultrapasso outros que parecem que foram passear no meio da corrida.
O povo vai se espalhando e o passa ou repassa vai diminuindo, vou buscando o meu ritmo.
Marca de 1 km, mais lento do que o previsto, mas para o primeiro km é normal.
Começo a ultrapassar alguns empolgadinhos que dispararam como “raios” na largada.
Como é uma Corrida de rua
Fixo o alvo em um corredor e vou atrás dele, 2 km já se foram.
Tento manter o ritmo planejado. Me mantenho ao lado de um corredor por um tempo.
As primeiras subidas aparecem e alguns corredores começam a caminhar, mantenho o meu passo firme e encaro bem a primeira lomba.
Km 4, e as pernas respondem bem, aperto um pouco o ritmo para recuperar o tempo perdido no km 1.
Km 5, metade da prova, tento tomar um gole de água, molho a nuca. Aproveito uma leve descida e faço força para manter o ritmo.
Km 6, alguns corredores já começam a se entregar.
Estou ofegante, e começo a luta contra a vozinha que manda diminuir o ritmo, resisto e digo para ela:“hoje vou correr para morte”.
Km 7, uma subidinha traiçoeira me desafia, olho para baixo e vou em frente: ela não vai me derrotar.
Finalmente chego no topo e a venço, mas o estrago foi grande, minhas pernas doem e o ar começa a faltar.
A próxima marcação de km nunca chega e este km parece ter o dobro de tamanho.
Km 8, o cansaço é grande e começo a desejar o final da prova, resisto a tentação de diminuir o ritmo, brigo com a minha mente para continuar.
Vou em frente: o próximo km está logo ali. . .
Km 9, sinto uma mistura de alívio e desespero. Por um lado é o último km, já por outro ainda falta mais um.
Me motivo mirando um corredor logo à frente, tento me aproximar ao máximo.
Menos de 500 metros, busco as últimas energias, lembro dos treinos intervalados: é o meu recorde pessoal que está em jogo.
Não olho para trás, mas sinto que vem se aproximando alguém. . .
. . . 300 metros faltando e visualizo a linha de chegada.
Busco energia lá do fundo, não posso deixar que me ultrapassem, o corredor que estava na minha frente cruza a linha de chegada.
Tenho que chegar correndo forte, muitas pessoas vão estar me olhando, minha reputação de corredor está em jogo.
Últimos metros terríveis, parece que vou ter um troço… o cara atrás de mim vem forte…
Km 10, finalmente ultrapasso a linha de chegada, quase sem forças travo o Strava,
Começo a caminhar e confiro o meu tempo, mentalmente comemoro.
Bati meu recorde na distância
Tento tomar água, o coração e a respiração ainda estão acelerados.
Vamos encontrar os outros amigos Pé de Fogo...
Quem falta...?
Vamos encontra-los....
Força, vamos .. "tá quase!"
Todos chegam!
Dai começamos a pensar...
Mais uma corrida de rua completada, ficamos todos com uma leve depressão, e agora que eu estava gostando da prova.
Me jogo no chão e sento como se fosse o lugar mais confortável do mundo, observo outros corredores chegando.
Tudo se acabou. Agora apenas penso:
Qual vai ser a próxima corrida com minha familia Pé de Fogo?
Hoje amanheci com o gosto da saudade...
...de encontrar pessoas reais. Amigos e mais.
Beijos e abraços virtuais não me satisfaz...
Trabalho, filhos, esposas e maridos.
Estudos, happy hours, entendemos tudo isso.... Mas não nos satisfaz.
Teatro, balada, cinema, livros. Sozinho ou com um ou outro amigo. Nao satisfaz.
Queremos o cheiro. A sensação do regozijo e do riso, ver expressões eclodir. E saber que fez ou deixou fazer um bem a outro. Que ninguém mais fez.
Saudade do ser humano ser menos tecnológico.
Encontro
Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.
Não é sempre que se encontra um verdadeiro amigo, mas se achar o segure com firmeza.
Mesmo que seja poucos são os melhores, até porque quem precisa de muito quando o pouco faz toda a diferença ?
Deixar passar quem importa e acrescenta algo na sua vida ou em você é insensatez.
Uma das piores coisas é refletir sobre tudo vivido e descobrir que aquilo que faria uma mínima diferença nem chegou a ter uma oportunidade.
Se é pra decidi que seja válido, necessário e indispensável.
As vezes pensamos que perdemos os amigos,
porque não temos os mesmo encontros que tivemos.
Mas muitos desses amigos estão mais perto de nós do que pensamos,
eles só estão caminhando em caminhos diferentes dos nossos.
Amigos verdadeiros são difíceis de encontrar, imagina encontrar alguém que entenda nos? Mais difícil ainda né... Amigos de verdades são aqueles que no momento mais difíceis da sua vida ele esta la no seu lado cuidando de vc, esta ele lhe dando conselhos, amigos verdadeiros que fazem isso, amigos verdadeiros não são aqueles que só estão com vc na hora da diversão, o nome deles são ''Amigos Da Diversão''...
UM grande amigo falou
para min , eu perdi meu
tempo! custei para encontrar
a felicidade , gastei muito
dinheiro com coisas passageiras
perdi tempo com pessoas que só
queria meu dinheiro! tive varias
esposas , não fiquei com nenhuma
viajei , trabalhei , tenho poucos
amigos , penso que perdi muitas
oportunidades , mas hoje encontrei
a felicidade !
EU falei para meu amigo , quantas
pessoas partem sem , encontrar a
felicidade , quantas não tem historia
para contar , você viveu tem grande
experiência é não guardou para
você compartilhou com seus poucos
amigos , você não perdeu seu tempo
a vida é assim mesmo .
A pessoa que passa pela vida sem
se aventurar , quebrar a cara de vez
em quanto faz bem , o que adianta
passar pela vida sem experimentar
a mesma , viver alguns romances ,
comer um pouco a mais , tudo isso
construiu sua experiência , você foi
livre para voar ...
Se encontrou a felicidade viva...
- Relacionados
- Novas amizades: frases que celebram o começo desta relação
- Frases de reencontro com amigos (laços que o tempo não apaga)
- Frases Bonitas sobre Fé e Vida
- Caminho
- Encontro entre Amigos
- Mensagens para casal de amigos em Encontro com Cristo
- Reencontrar amigos não tem preço (o verdadeiro valor das amizades)
