Empresas

Cerca de 476 frases e pensamentos: Empresas

A população em seu todo não se revolta com o furto diário realizado pelos governantes nas empresas estatais, mas só quando as contas bancárias de cada cidadão são pilhadas de repente pelo governo.

Inserida por Mario11

Precisamos acabar com a cultura posto Ipiranga nas empresas;em geral existe um excesso de perguntas e repasses de problemas para o chefe posto Ipiranga.

Inserida por DEJAVI

Pessoas compram o que elas querem não o que elas precisam, empresas compram o que elas precisam não o que elas querem.

Inserida por evelyncordeiro

A guerra interna nas empresas consome o tempo criativo e produtivo e a qualidade de vida.

Inserida por DEJAVI

Nas empresas existem excessos de e-mails e uma excessiva quantidade pessoas copiadas que mais parece um show particular do que trabalho; produzindo muito mais agitação do que solução.

Inserida por DEJAVI

Tenho observado, hoje, nas empresas, que elas olham muito "pra fora" em busca de novos talentos e esquecem que, na maioria das vezes, o "talento" está dentro da própria empresa, não sendo utilizado, geralmente.

Inserida por guilhermemachado

“Nossas empresas ainda têm muito a aprender e não me refiro àquelas que lidam diretamente com o público, como o setor varejista. Todos os segmentos precisam se empenhar mais.”

Inserida por agapedobrasil

Hoje, em tempos difíceis, empresas contratam justamente pelo currículo e seu peso, e não pelo essencial, a personalidade.

Inserida por Luizfelipecostaolive

Nós somos empresas. A vida é um mercado. Viver é um negócio.

Inserida por IsahCarvalho

A guerra interna nas empresas é uma guerra burra; ninguém ganha, todos perdem, a empresa sai perdendo e quem ganha é o concorrente.

Inserida por DEJAVI

Riso e alegria deveriam fazer parte dos expedientes nas empresas, dos currículos escolares, da rotina nos quartéis e, principalmente, de qualquer tratamento de saúde. O que vale em nós e precisa de cuidado é a alma, quando a alma está feliz produz mais, aprende pra não esquecer e nunca fica doente.

Inserida por edsonricardopaiva

As empresas insistem em utilizar receitas e métodos antigos para problemas novos. Não enxergam que precisam de um arsenal estratégico totalmente novo para sobreviver ao futuro.

Inserida por sabedoriadigital

O tempo está passando e eu não tenho muito tempo. Vejo as pessoas trabalhando em empresas dos sonhos, tendo carros, se casando e tendo filhos, eu simplesmente não consigo me encaixar nesse perfil de gente desinteressante. Não consigo viver sob essa ideia de ter um destino pré-determinado, de ter que fazer o que a sociedade em si espera. Preciso ter a coragem de pegar meus sonhos engavetados e torná-los reais, tenho a necessidade de fugir de tudo que é padronizado pelos fiscais de "SUA VIDA TEM QUE SER ASSIM E ASSADO E É ASSIM E PRONTO". Tenho a obrigação comigo mesmo de sempre manter essa enorme interrogação na minha vida, essa roda de novas experiencias. Até porque toda vida é pouca diante dessa grande loucura que é VIVER.

Inserida por mmiamoto

Gerenciamento de processos não é uma atividade exclusiva de empresas de maior porte, é uma atividade exclusiva de empresas de melhor qualidade.

Inserida por matteuslopes

A tradição e a lei

(*) Toni Rodrigues

Existem, no Piauí, dezenas de empresas de ônibus intermunicipais. Algumas, exageradamente luxuosas. Outras, pobres por demais, aceitam até passageiros com galinhas e outros bichos.
Entre elas, podemos destacar a empresa Barroso, de Piripiri, fundada há pelo menos cinco décadas e que faz o transporte de passageiros entre a cidade de origem e a capital. Diariamente, em vários horários.
A Barroso já foi uma grande empresa. Esteve entre as maiores do estado. Hoje, não está com essa bola toda.
Outra empresa, a Arêa Leão, surgiu em Alto Longá, cidadezinha localizada a setenta e poucos quilômetros de Teresina e que até pouco tempo era uma espécie de curral eleitoral da família Arêa Leão.
As duas fazem percursos parecidos, despejando seus passageiros em Teresina, mas têm pouco respeito pelos passageiros em geral. Digo isso por experiência própria.
Aos 5 anos de idade fui acometido de poliomielite. Passei a enfrentar problemas de locomoção que foram se agravando a partir dos 10 anos. Aos 16, passei a me locomover com uso de uma bengala. Isso nunca me impediu de fazer nada – de estudar, namorar, ler bons livros, tomar um bom vinho, frequentar bons restaurantes etc. Ou seja, tudo que está ao meu alcance.
Não está ao meu alcance jogar futebol ou fazer escaladas. Também não posso andar de moto e muito menos ficar de pé por muito tempo. As duas empresas em questão não respeitam a minha condição e tampouco a cerca de 112 mil deficientes que existem no Piauí.
Outro dia, pela manhã, fui pegar o ônibus para ir ao trabalho. Moro em Altos, a 42 km da capital. Antes de subir, perguntei ao cobrador se tinha vaga. Ele me disse simplesmente que não e me recomendou que esperasse o ônibus seguinte.
O mesmo aconteceu com a empresa Arêa Leão, só que no sentido inverso. Eu estava voltando para casa, no fim da tarde. O cobrador falou que não tinha jeito a dar.
Não estou reclamando à toa. Existe uma Lei Estadual que garante a deficientes, idosos e grávidas o direito preferencial do assento. As quatro primeiras cadeiras de todo e qualquer ônibus que circula em território piauiense deve reservar assentos para estas pessoas.
Nem todo mundo pode botar a boca no trombone. Por isso é que estou vindo de público fazer a reclamação. Porque a lei precisa ser cumprida, mas antes de tudo, os direitos das pessoas precisam ser respeitados. Nenhuma tradição está acima da lei.

(*) Jornalista e coordenador editorial da rádio Teresina FM.

Inserida por tonirodrigues

RELAÇÕES HUMANAS , O GRANDE TABU NAS EMPRESAS

Com o crescimento das empresas, temos observado que os empresários e seus executivos vão cada vez mais se distanciando dos seus subalternos e piorando o nível de comunicação da empresa.
De repente, problemas de relacionamento interno tomam tal proporção, que chegam a ameaçar o bom andamento da empresa, gerando mal estar e a formação de 'grupelhos' antagonistas, que se digladiam em busca de um melhor reconhecimento pelos dirigentes.
Já vimos empresários desesperados com a piora do relacionamento entre seus funcionários e chegamos a ver algumas úlceras e enfartes do miocár-dio por isto.
Chegamos a ver um empresário tornar-se alcoólatra, por não saber como tratar da demissão de seu primeiro gerente, a esta altura superado, mas seu amigo pessoal.
É comum, executivos serem contratados, sem que se tratasse um perfil pré-vio do ocupante ao cargo, gerando desconforto bilateral na nova contrata-ção, que quase nunca é acompanhada de um plano de ambientação do contratado à cultura da empresa.
Vimos promoções sendo feitas, pelo simples fato de que se trata de "um funcionário antigo", tornando-o um chefe incapaz e completamente perdido em suas novas funções. Ou ainda, percebemos pessoal competente sendo preterido, pelo simples fato de se preferir renovar, sem uma razão lógica.
Vimos executivos sendo promovidos, sem um plano lógico de preparação para o novo cargo, muitas vezes, sem ser sequer apresentado a seus pares e subalternos -"entregues às feras", como costumo dizer.
Notamos que a imensa maioria das empresas não têm uma noção sequer dos seus objetivos e muito menos de como é a formação de sua cultura. Ig-noram por exemplo, que seus caminhos podem levar a uma catástrofe futu-ra, se seus dados culturais não forem corrigidos a tempo.
Cena comum: pais envolvidos em guerras homéricas entre os filhos, ao prenúncio da sucessão empresarial, por não terem um plano estabelecido, conforme a cultura da empresa, que os preparasse para esta sucessão.
Vimos empresários se retirando da vida ativa, "dependurando as chuteiras" definitivamente, para caírem num processo demencial, arteriosclerótico, por crerem que "aposentar ‚ é morrer", sem nenhum plano de ocupação que lhes desse prazer.
Vimos muito trabalho insano sendo feito, sem que o empresário sentisse o mínimo prazer em realizá-lo, ou sem sentir a razão do porquê
fazê-lo, com a sensação de que a empresa não sobrevive sem ele.
Vimos empresário "saindo pelos fundos, para não lhe trazerem mais pro-blemas por hoje", tal a sua insegurança em delegar e em conseqüência, a sua sobrecarga ao absorver.
Vemos todos os dias gente desmotivada, liderando sem condições, se an-gustiando a cada turno de jornada, por não ter sido preparada para liderar.
Este quadro sombrio é a nosso ver, a realidade estampada da maioria das empresas sobreviventes, deste nosso viável pais.
Entretanto, muitos dirigentes voltam as costas à esta realidade e preferem continuar ignorando estes problemas, que se repetem indefinidamente, exi-gindo sempre um enorme desgaste emocional para sua solução, quando não se tornam insuportáveis.
A conseqüência de tal desgaste é a aversão que se cria diante de tais situa-ções, sem se aproveitar do conhecimento adquirido para solucioná-las. As-sim, ao tornarem a acontecer, geram nova tempestade e assim por diante.
Acreditamos que todas estas situações têm soluções e precisam ser apren-didas.
Acreditamos que o empresariado ao ter que enfrentar seus embates diários, perdeu parte de sua capacidade de comunicar-se e de enfrentar situações de relacionamento humano, que é a parte crucial e portanto, mais difícil de ser encarada na empresa.
Neste contexto surge o inevitável problema da época atual: "RELAÇÕES HUMANAS, O GRANDE TABU DAS EMPRESAS" (o grifo tem a intenção de citar um livro, que estamos editando, sobre este assunto).
Um bom plano de trabalho para resolver estes problemas, precisa transmitir aos empresários e seus executivos, um aprendizado na solução das situa-ções acima relatadas, de tal modo a ensinar-lhes um raciocínio lógico racio-nal, para que não sintam constrangimento ao terem que enfrentar tais situa-ções.
Um método de atuação seguro, precisa ser baseado na aplicação do pro-cesso de diagnóstico dos conflitos existentes, apresentando propostas de soluções, levando em conta a cultura da empresa, sem tumultuá-la, ouvindo e trabalhando com as lideranças e seus liderados.
Há 19 anos praticamos este método, com excelentes resultados, pois a oti-mização é paulatina, sem impor sacrifícios ou reviravoltas, como acontecem com certos métodos idealizados à luz do modismo ou da importação de técnicas estranhas.
Os resultados? É ver, para crer, se quiser crescer!
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pergunteaodoutor@drmarcioconsigo.com

Inserida por drmarcioconsigo

O que as empresas precisam são de pessoas dispostas a resolverem problemas, porém o que mais se encontra são pessoas multiplicadoras de problemas. Desde de pequenos aprendemos a valorizar os problemas e não a solução.

Inserida por RogerStnkvcz

As empresas sadias sabem que muito mais importante do que ter a lista de preços mais baixo do mercado, é ter pessoas que focam “relacionamento" gerindo suas empresas.
E quando digo “pessoas da empresa”, são todos mesmo. Desde o porteiro até o mais alto CEO!

Inserida por RicardoVentura

A administração de empresas, bem como o administrador, são respectivamente, ciência e cientista. O cientista descobre soluções para distúrbios nas ciências naturais, e nós, administradores, procuramos soluções para distúrbios das ciências sociais.

Inserida por gustavothayllon

“As empresas precisam construir uma forma de envolver o consumidor. O preço é paridade, é o que as pessoas pagam. Valor é o que elas experimentam. Então pergunte a si mesmo: Qual é o valor que não tem preço que minha marca entrega? ”

Inserida por pcrubini