Empresas
Diversidade nas empresas não é caridade ou bondade, diversidade é estratégia. Quanto mais pluralidade se tem em uma equipe, maiores serão as chances do seu produto ou da sua publicidade serem aceitos por todos.
Existem pessoas que se comportam como realezas em seus lares, empresas, repartições públicas, por onde quer que passem, despejando sobre aqueles com quem vivem ou trabalham o peso de seu orgulho e egoísmo. Dessa forma, tiranizam todos que compartilham o mesmo espaço, esquecendo-se de que, mais dia, menos dia, terão que encarar as consequências de seus desmandos, porque ninguém está livre da Justiça de Deus!
A diferença entre algumas empresas dá-se principalmente porque são, em sua maior parte empresas amadoras e não profissionais. A diferença na ponta da lança, isto é, para o cliente, costuma aparecer em pequenos detalhes, muitos deles apenas perceptíveis no nível inconsciente, porém, que são fatores determinantes para o cliente entre comprar ou voltar a comprar o produto ou contratar o serviço demandado. Esses detalhes vem de um trabalho de bastidores consistente feito por empreendedores de empresas legitimamente profissionais, que se recusam a reagir o tempo todo às circunstâncias e passam a criar seus próprios meios e oportunidades de se tornarem melhores do que eram antes. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Empresas profissionais criam lideranças em todas as áreas e compreendem que o erro das pessoas, desde que não repetitivo, é benéfico para o crescimento e amadurecimento das lideranças internas. No entanto, importante destacar que colaboradores que assumem maiores responsabilidades, caso não sejam valorizados e estimulados a crescer, mais cedo ou mais tarde, costumam seguir dois caminhos: tornam-se empresários e viram concorrentes ou migram para a concorrência ou outra empresa que ofereça melhores e maiores oportunidades. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
As grandes empresas, apesar do impacto de qualquer crise costumar ser proporcional ao tamanho do negócio – como por exemplo jogar um gato do terceiro andar de um casa certamente será muito menos traumático do que soltar um elefante dessa altura – grande parte delas tem caixa e uma válvula de escape que permite cortar custos fixos da noite para o dia, ou seja, demitir muita gente. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Muitas das pequenas empresas não podem se dar ao luxo de rescindir o contrato, pois em alguns momentos não tem como pagar para mandá-lo embora ou mesmo que tenham esse dinheiro, na maior parte das vezes essa pessoa faz muitas funções e mandá-la embora pode colocar todos em apuros. Também, pode ser o caso do colaborador saber tanto sobre o funcionamento da empresa que o dono fica refém desse colaborador, ou melhor, de suas habilidades e conhecimentos, ainda que ele cause problemas de relacionamento com os demais integrantes da empresa. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Na grande maioria das empresas, na pré-fase, não há plano de negócios ou planejamento de longo prazo. Somente ação e coragem para assumir riscos na raça. Exceto no caso de disrupção, ou seja, modificação relevante dos paradigmas do mercado, o que costuma acontecer com a entrada no mercado por startups, a competição inicial será muito acirrada. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
Não basta a mera declaração do porquê. Se assim o fosse, todas as empresas que assim o quisessem seriam inovadoras. É necessário que cada ação sua seja o desdobramento de sua razão de ser. O porquê define a cultura de uma empresa. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O papo anticapitalista de que empresas como a Coca-Cola, são mega corporações “malvadonas” que exploram o trabalho humano é o discurso de quem não sabe reconhecer o impacto extremamente benéfico para a sociedade de negócios que deram e dão certo. Ninguém deve nada a nós. Devemos aprender com o sucesso de quem chegou lá para podermos construir nosso próprio legado. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
No passado, o objetivo das empresas era se tornar “Top of mind”, ou seja aquelas empresas que estavam na cabeça, ou melhor, na mente do cliente e das pessoas. Sempre vistas e sempre lembradas. Porém, descobriu-se que como as decisões vem das emoções, houve a mudança de enfoque. O objetivo das empresas passou a ser ganhar o coração do cliente, tornar-se “Top of heart”. O cliente opta não necessariamente pela melhor empresa que tem os melhores produtos ou serviços, mas aquela que faz o seu coração bater mais forte. Tornam-se fãs da marca e não trocam por nenhuma outra concorrente. A empresa que conquista o coração de seu cliente tem perdoado seus erros, que divulga entre amigos e familiares seu fascínio pela marca, bem como pelas soluções que ela oferece. A concorrência se torna irrelevante. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A vaidade. Pecado típico de donos de empresas e pessoas que se destacam na organização. O pecado que representa a separação total entre o “eu” e o “nós”. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
O que podemos tirar de aprendizado da força do futebol e aproveitar para a realidade das empresas? Devemos ganhar o coração do cliente. O interno (colaboradores) e o externo (quem paga as contas). (Artigo "Futebol é coração")
As pessoas se conectam verdadeiramente com pessoas e empresas que representam a extensão de quem elas realmente são. (Artigo "Se você não se posiciona, você é invisível")
Empresas comuns seguem opiniões que não exigem comprometimento. Empresas extraordinárias se comprometem com sua causa. (Artigo "Se você não se posiciona, você é invisível")
Se as grandes empresas utilizam ferramentas eficazes para fazer gestão e melhorar seus resultados, por que não usá-las em sua vida pessoal para alcançar seus objetivos ?
Se você seleciona empresas com base nos seus resultados – seja de sucesso ou de fracasso – e depois coleta dados que são distorcidos por esses resultados, nunca saberá o que impulsiona o desempenho. Você só saberá como as empresas de alto ou as de baixo desempenho são descritas.
Se você viver a sua vida apenas para trabalhar para empresas em prol de salário e uma férias no ano
Você no futuro vai descobrir que viveu apenas para o lucro das empresas e dos donos delas do que viveu para você e sua satisfação.
O que falta às empresas, é olho clínico. É alguém que saiba enxergar além do que os olhos podem ver, detectando possibilidades internas e transformando problemas em soluções - ou situações comuns em extraordinárias.
