Empresas
Dividendos em ações são uma recompensa por acreditar no potencial das empresas e um incentivo para continuar investindo em um futuro mais próspero
Algumas empresas de tech já propuseram “mesadas” para o futuro: não haverá trabalhos, as máquinas vão basicamente substituir a mão-de-obra humana.
Devido ao crescimento frenético do mercado, muitas empresas promoveram profissionais tecnicamente bem qualificados, mas sem nenhuma habilidade para liderar. Alguns passaram décadas controlando máquinas e agora se deparam com uma equipe com profissionais de diferentes gerações.
Descobri que havia uma tremenda diferença entre como as melhores empresas produziam produtos e como a maioria das empresas os produziam.
Muitos produtos hoje estão se transformando em produtos movidos à tecnologia, e as empresas que não percebem isso estão rapidamente sofrendo disrupção.
Vender é o principal propósito das empresas, mas para vender é necessário negociar. Uma boa negociação nos leva a concretização da venda.
Quando o ego exacerbado e as agendas pessoais dos executivos se sobrepõem as agendas das empresas é uma questão de tempo para um fim catastrófico.
Coisas que não entendo.
As coisas que não entendo,
Em vãs empresas, são boas;
e, assim as compreendo.
O ato de não entender,
às vezes traz, ou não,
calma a esta alma solitária.
Como se preso fosse
retido no meu ser profundo,
que insiste em querer,
abrir portas e se ver.
Talvez nas marcas do rosto.
Talvez no amargo desgosto.
A porta aberta, escancarada,
nesta longa jornada,
em detrimento do entendimento,
nenhum discernimento.
Desejos e paixões.
Desalento.
Os homens mais bens sucedidos tem suas próprias empresas,lucros sem depender de patrões e são inovadores.
Busque isso mesmo começando de baixo
Pois se buscar viver para um emprego tradicional para sempre,viverás como escravo do sistema.
É desolador enfrentar a hipocrisia das empresas, que promovem campanhas de conscientização sobre saúde mental, como o Setembro Amarelo, mas ainda perpetuam estigmas e julgamentos dentro do ambiente de trabalho. Enquanto essas campanhas pintam um quadro de compreensão e apoio, a realidade é muito diferente para aqueles de nós que lutam contra transtornos mentais, como o borderline. É uma dor dilacerante sentir que os colegas e até mesmo os superiores nos rotulam como alguém com "falta de vontade", "preguiçoso" ou "sem comprometimento". Cada palavra dessas é como um golpe no coração, uma confirmação dolorosa de que eles não entendem, e talvez nunca entenderão, a batalha interna que estamos travando. É uma tristeza profunda que permeia cada momento, uma sensação de solidão e desamparo que se intensifica a cada olhar de julgamento ou comentário insensível.
Somos humanos, não robôs programados para trabalhar sem parar. Possuímos sentimentos, vulnerabilidades e momentos de dificuldade. Enquanto as empresas se adornam com campanhas de conscientização, nos corredores, a realidade é uma falta gritante de compaixão, empatia e apoio genuíno. É como se estivessem apagando nossa humanidade, nossa luta, nossa dor. Precisamos urgentemente de mais do que apenas slogans bonitos e datas no calendário. Precisamos de mudanças reais na cultura do local de trabalho, onde o estigma seja combatido ativamente e o apoio seja oferecido de maneira verdadeira e significativa. E lembre-se, não é algo que escolhemos ter ou que gostaríamos de ter.
"Empresas que não mandam embora funcionários folgados e preguiçosos, afastam funcionários trabalhadores e dedicados."
As empresas privadas necessitam fazer mídia para divulgar seus produtos, por questões obvias; de outro lado, é dolorido assistir órgãos públicos e empresas corporativas fazendo muito barulho nas redes sociais, com o dinheiro do povo, cuja finalidade única é de vender suas imagens.
No Brasil, a publicidade frequentemente supera a qualidade dos produtos, desafiando as empresas a equilibrar promessa e entrega. A transparência é vital para manter a confiança do consumidor, destacando a importância de alinhar publicidade à qualidade real.
As empresas que abraçam o ESG não apenas sobreviverão, mas prosperarão em um mundo onde a sustentabilidade e a responsabilidade social se tornam imperativos incontestáveis.
As empresas se limitam seguindo maus precedentes.