Emmanuel Marinho Pao Velho

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Medo do desconhecido

Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu […] e partiu sem saber aonde ia. —Hebreus 11:8

Alguma vez Deus pediu para você fazer algo sem sentido? Algo que o levou à região do desconhecido? O que seria se Ele lhe pedisse para recusar uma promoção muito esperada ou que resistisse a um relacionamento muito desejado? E se Ele o chamasse para ir a um lugar longínquo da terra ou lhe pedisse para liberar seus filhos para servi-lo em um lugar distante?

O desconhecido é cheio de questões que nos perseguem: “E se…”. No entanto, em nossa caminhada com Ele, Deus frequentemente nos chama para mapear território desconhecido. Obedecer a Seus mandamentos de perdoar; dar nossos tesouros aos outros, ou renunciar à algo que nos dá segurança e prazer, nos coloca muitas vezes em território assustador, de resultados desconhecidos.

Imagine como Abraão se sentiu quando Deus lhe pediu que se mudasse com toda a sua família, sem lhe dizer para onde eles estavam indo (Gênesis 12:1-3). Deus também pediu a Abraão para perseverar — para ficar na terra desconhecida, mesmo quando a sedução do conforto de tempos passados ameaçava atrair ele e sua família de volta à sua zona de conforto em Ur.

Começar um novo ano é como entrar em um território que ainda não foi mapeado. O medo do desconhecido poderia paralisar nossa capacidade de seguir a liderança de Deus nos dias adiante de nós. Entretanto, como Abraão, quando nos apegamos àquele que conhece todas as coisas, estamos em boas mãos — não importando para onde Ele possa nos guiar.

Nunca tenha medo de confiar o futuro desconhecido ao Deus onisciente.
Joe Stowell

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Rocha de Registro

…temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas… —Hebreus 12:1

Em Idaho, no percurso da antiga trilha de Oregon, existe um marco — uma lava gigante conhecida na redondeza como a Rocha de Registro. Fica em um dos lugares favoritos em que os imigrantes, ao viajarem pela trilha rumo ao oeste, no século 19, acampavam durante a noite.

Muitas vezes, os viajantes escreviam seus nomes na rocha como um memorial de sua passagem. A Rocha de Registro permanece até hoje como um monumento à sua coragem e tenacidade.

Quando penso na Rocha de Registro, penso também nos peregrinos que passaram por nós em sua jornada. Hebreus 11 apresenta uma lista desses espíritos corajosos — Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, e Samuel, para falar de alguns.

Há, no entanto, outros peregrinos mais recentes: Minha mãe e pai, minha professora de Escola Dominical do quinto ano Sra. Lincoln, meu líder do grupo de jovens, João Richards, meus mentores Raimundo Stedman e Howard Hendricks, e inúmeros outros que poderia citar. Eles podem não ter gravado seus nomes em rochas, mas estão escritos em minha memória.

O autor de Hebreus quer que nos lembremos dos “peregrinos” que se foram antes de nós, especialmente aqueles que vos “pregaram a palavra de Deus”, e que consideremos “o fim da sua vida” (Hebreus 13:7). Mais importante que isso, ele nos encoraja a imitar a fé que eles tiveram.

Pessoas que seguem a Cristo guiam outros na direção certa. David H. Roper

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Ser um exemplo

Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis… —1 Timóteo 4:12

Alissa, que tem seis anos de idade, vê muitas vezes seus pais e avós lendo suas Bíblias pela manhã. Certa manhã, ela acordou cedo, antes de todos os outros. A vovó a encontrou sentada na poltrona com sua Bíblia e um livro de devocionais sobre o colo. Ela queria seguir o exemplo de investir o seu tempo com Deus no início do dia.

Timóteo, um jovem pastor, enfrentava pesadas responsabilidades na igreja de Éfeso — treinando novos cristãos, dirigindo a adoração, enfrentando doutrinas falsas. O apóstolo Paulo, mais velho e experiente, deu-lhe instruções sobre como liderar a igreja nessas áreas, mas também mencionou a importância da conduta pessoal. Ele disse: “…torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).

Paulo desafiou Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina…” (v.16). Se ele prestasse atenção à sua própria vida espiritual e à doutrina sólida, seria um exemplo de santidade para a família da igreja.

Todos nós somos observados por alguém. Até a Alissa tinha seus irmãozinhos menores para observá-la. Vivamos nossas vidas de maneira tal que aqueles que seguem nosso exemplo possam ajudar outras pessoas em seu caminhar com Deus.

Um bom exemplo vale mais do que um bom conselho. Anne Cetas

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Persistência

Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. —2 Timóteo 4:7

Quando eu era criança, sonhava em me tornar um faixa-preta em karatê. Há vários anos comecei a treinar, e cheguei próximo de conquistar esse alvo. Entretanto, quando estava a duas faixas do meu alvo, desisti. Por dois motivos — meu professor mudou de estilo no meio do meu treinamento, e me tornei tão ocupado que não podia dedicar o tempo necessário aos treinos.

Quase todas as semanas me incomodo por pensar que Deus quer que eu seja uma pessoa que termine o que começou, em todos os aspectos da minha vida — mas especialmente no meu serviço a Ele.

Quando Paulo falou a respeito do término de sua vida, ele não tinha nenhum pensamento perturbador sobre negócios inacabados em seu ministério. Nesse adeus final (2 Timóteo 4:7), Paulo usou palavras muito significativas para falar sobre a conclusão do seu serviço para Cristo. Descreveu sua vida e ministério como uma luta: “combati o bom combate”. O combate fora bom porque se envolvera nele por Deus e pelo evangelho. Usou então o exemplo de uma corrida como sinônimo de seu ministério: “completei a carreira, guardei a fé”. Paulo afirma que, pela graça de Deus, terminara tudo o que Deus lhe dera para fazer.

Como seguidores de Jesus, vamos nos esforçar para sermos pessoas que concluem o que começam, perseverando em nosso serviço a Jesus Cristo.

Corra, mirando a vida eterna. Marvin Williams

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Pecados acumulados

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. —2 Coríntios 4:7

Os moinhos de vento são usados ao redor do mundo por centenas de anos para bombear água e processar grãos. Nas últimas décadas, porém, quando as turbinas produtoras de eletricidade se tornaram mais predominantes, inesperadamente surgiu um inconveniente.

Pesquisadores descobriram que os moinhos de vento funcionavam melhor rodando em baixa velocidade, e que ao atingirem alta velocidade os insetos que se prendiam nas lâminas reduziam a geração de energia. Os operadores descobriram que era preciso lavar regularmente as lâminas, pois o acúmulo de insetos mortos diminuía vagarosamente o poder de velocidade das lâminas.

O acúmulo de pecados na vida do cristão pode, da mesma forma, ser um problema. Deus providenciou um modo de remover de nossas vidas os pecados acumulados. Em 1 João 1:9 vemos que “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” A menos que confessemos nossos pecados frequentemente, estaremos vivendo com nossa energia espiritual reduzida. A energia para viver vem de Deus, e não de nós mesmos (2 Coríntios 4:7). Quando tentamos viver a vida cristã com nossa própria força, sentimos que somos derrotados — como os moinhos de vento, que funcionam sem utilizar a energia completa.

O poder de Deus pode ser visto e experimentado mais facilmente em nossas vidas, quando diariamente nos livramos dos pecados que acumulamos.

O pecado esgota nosso poder espiritual; a confissão o restaura. Cindy Hess Kasper

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Segunda chance

…as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. —Lamentações 3:22-23

Hoje completa um ano que as 155 pessoas do voo 1549 da Us Airways pensaram que iam morrer. Durante a decolagem na cidade de Nova Iorque, o avião em que estavam colidiu com um bando de gansos, incapacitando os dois motores. Deslizando sem a energia dos motores, o piloto manobrou sobre uma área densamente povoada, e anunciou: “Preparem-se para o impacto.” Menos de 90 segundos depois o avião avariado fez uma aterrissagem nas águas frias do rio Hudson, e os barcos e balsas chegaram rapidamente para resgatar os passageiros e a tripulação, e todos sobreviveram. O povo chamou esse acontecimento de “O milagre do rio Hudson” e elogiaram o piloto e a tripulação. Um passageiro agradecido disse simplesmente: “Tivemos uma segunda chance na vida.”

Em tempos de crise percebemos a importância de cada hora. Em nossa vida rotineira, no entanto, esquecemos muitas vezes de que cada dia é uma segunda chance. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele” (Lamentações 3:22-24).

Podemos decidir viver com gratidão pela misericórdia e graça de Deus, com confiança em Seu cuidado fiel, e com esperança porque Ele está para sempre conosco. Hoje Deus nos oferece uma segunda chance na vida. Vamos aproveitá-la!

Nosso Deus é um Deus que oferece a segunda chance. David C. McCasland

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Desviar a glória

…a minha glória não a dou a outrem. —Isaías 48:11

A arqueóloga Bárbara Mertz tem uma reclamação contra o faraó do Egito, Ramsés II. Em seu livro Temples, Tombs, and Hieroglyphs (Templos, Tumbas e Hieróglifos), Mertz escreve: “O indivíduo chega a enjoar de ver a face, o contorno e/ou o nome de Ramsés estampados em metade das paredes que ainda permanecem em pé no Egito — pelo menos assim parece.” Insaciavelmente sedento de glória, Ramsés se deleitava com a religião egípcia, que ensinava que o faraó era divino.

Contraste o desejo de glória de Ramsés com a atitude de Paulo e Barnabé. Em uma de suas viagens missionárias eles se depararam com uma situação em que se recusaram a aceitar a vanglória. Quando a multidão na cidade idólatra de Listra viu que curaram um homem aleijado, o povo exclamou: “…os deuses, em forma de homens, baixaram até nós” (Atos 14:11). Eles imediatamente prepararam animais para sacrificar em honra a Paulo e Barnabé. Os dois, rapidamente, discordaram dizendo: “…nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo…” (v.15).

Não podemos nos comparar aos apóstolos em nossos feitos para Deus, mas todos realizamos coisas para Ele. É neste momento que precisamos “desviar a glória”, fazendo questão que Deus receba toda a glória por tudo o que tivermos feito.

O maior alvo do homem é trazer glória para Deus. Dennis Fisher

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Respeito pela vida

Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… —Salmo 139:14

No livro de Salmo 139 Davi descreve Deus formando o seu pequenino corpo na escuridão do ventre de sua mãe. Deus amava Davi mesmo antes de ele existir.

Deus planejou a pessoa que Davi seria, e Ele o trouxe à existência de acordo com Seu plano predeterminado. Neste salmo Davi usa a intrigante metáfora de um diário no qual Deus primeiro escreveu o Seu plano, e depois realizou-o através de Suas mãos, trabalhando dentro do ventre: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias…” (v.16).

Dizendo de outra maneira, Davi foi formado pelo amor de Seu Pai em uma pessoa ímpar. Ele veio do coração criativo de Deus e de Sua mão. O que era verdadeiro para Davi é verdadeiro para você. Você é especial — junto com todas as outras pessoas no mundo.

Sendo isto a verdade, devemos ser pró-vida no mais puro sentido da palavra. Devemos respeitar e valorizar toda a vida humana: os nascidos e os que ainda estão no ventre; crianças encantadoras e idosos já cansados; o executivo rico e o destituído financeiramente. Todas as pessoas são produções únicas do talento do nosso Criador. Com Davi, exclamemos: “Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste…” (v.14).

Toda a vida é criada por Deus e tem o seu autógrafo. David H. Roper

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É meu problema, sim

Não te vingarás nem guardarás ira […], mas amarás o teu próximo como a ti mesmo… —Levítico 19:18

Emmett Till era um adolescente negro de Chicago, EUA, quando o Sul dos EUA ainda era muito segregado. Em 1955 ao visitar seus parentes no Mississipi e ter “ousado” falar com uma mulher branca, dois homens brancos brutalmente, o assassinaram. Um tribunal composto totalmente de homens de cor branca declarou os dois “inocentes” — após deliberarem apenas por uma hora. Mais tarde os acusados confessaram o crime num artigo da revista Life.

Seguindo o veredito, a mãe de Emmett disse: “Dois meses atrás eu possuía um bom apartamento, um bom emprego, e um filho. Quando alguma coisa acontecia aos Negros no Sul, dizia: ‘É problema deles, não meu.’ Agora sei como estava errada. O assassinato do meu filho me mostrou que o que acontece a qualquer um de nós, em qualquer parte do mundo, é melhor que seja problema de todos nós.”

Levítico 19:18 nos ensina a fazer da preocupação de outra pessoa a nossa própria. Jesus diz: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Nos mostra a não ter limitações em amar os que estão ao nosso redor (Mateus 22:39; Lucas 10:25-37). Nosso próximo não quer dizer somente alguém perto; é qualquer um em necessidade. Devemos cuidar dos outros, como cuidamos de nós mesmos.

Amar nosso próximo significa tornar nossa a perseguição, o sofrimento e a injustiça de outras pessoas como nós. É responsabilidade de todos que seguem a Cristo.

A compaixão transforma o amor em ação. Marvin Williams

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Contentamento

Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. —Filipenses 3:14

Tiger Woods é indiscutivelmente o maior jogador de golfe de sua geração. Sua habilidade para jogar sob pressão e ganhar está se tornando lendária. No entanto, o que motiva Woods não é só vencer, é sua paixão por excelência. Apesar de seu grande sucesso, Tiger tem refinado seus movimentos repetidamente em um esforço contínuo para melhorar seu jogo e ser um jogador melhor. Seu desejo por excelência não o deixa ficar satisfeito.

O apóstolo Paulo, em seu relacionamento com Cristo —, também foi movido por um desejo de excelência. Paulo, ensinou que devemos ser equilibrados, e apesar de nunca nos satisfazermos com o nosso progresso espiritual, devemos sempre estar contentes em Cristo.

Em sua carta aos Filipenses, Paulo expressa as duas realidades. Embora estivesse escrevendo da prisão, declarou seu contentamento com as circunstâncias da vida, confiando-as ao cuidado de Deus (Filipenses 4:11). Ele se recusava, entretanto, a estar satisfeito com seu próprio progresso espiritual. Não considerava ter “alcançado” (ter atingido seu alvo e conseguido tudo). Ao contrário, estava comprometido em esforçar-se em direção ao alvo (Filipenses 3:13-14).

A chave esquecida do nosso contínuo crescimento e progresso espiritual pode ser aprender a equilibrar o contentamento com o nosso desejo por excelência.

De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. —1 Timóteo 6:6 Bill Crowder

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Redirecionado

O Senhor era com José… —Gênesis 39:2

O pianista Leon Fleisher fez a sua primeira apresentação formal no Carnegie Hall com a Orquestra Filarmônica de Nova Iorque, aos 16 anos de idade. Ele prosseguiu ganhando competições de prestígio internacional e tocou nas melhores salas de concerto do mundo. Com a idade de 37 anos, porém, Fleisher foi atacado por uma distonia, uma condição neurológica que incapacitou sua mão direita. Após um período de desânimo e retraimento ele se voltou ao ensino e à regência, porque, como disse, amava a música mais do que amava o piano.

Como reagimos quando nossos sonhos são despedaçados? Depois que José, o filho favorito de Jacó, foi vendido como escravo por seus irmãos (Gênesis 37:12-36), ele poderia ter-se entregado à comiseração e ao egoísmo. No entanto, José permaneceu fiel ao Senhor. Por quatro vezes em Gênesis 39 lemos que “o Senhor era com” José (vv.2-3,21,23), e suas ações revelaram sua fidelidade a Deus. Por causa de sua vida exemplar, aqueles a quem ele serviu no Egito, reconheceram a presença de Deus nele.

Amamos a Deus mais do que aos nossos próprios sonhos? Embora José deva ter chorado a perda de seu passado e do que sua vida poderia ter sido, o Senhor o dirigiu a um chamado que ele jamais imaginara. Hoje, o Senhor anseia por nos conduzir. Estamos dispostos a permitir que Ele nos redirecione?

O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos. —Provérbios 16:9 David C. McCasland

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Um Amigo em comum

…tenho-vos chamado amigos. —João 15:15

Imagine-se como um visitante em uma terra estranha, comparecendo sem anúncio prévio a uma reunião de pessoas a quem você nunca viu anteriormente e que também nunca ouviram falar de você — e você recebendo permissão para se dirigir a esse grupo apenas alguns minutos após sua chegada. Isso só poderá acontecer se houver algo que quebre as barreiras — como amigos em comum, por exemplo.

Isso aconteceu quando levei um grupo missionário a um culto em Discovery Bay, na Jamaica. Antes de deixar os EUA, meu amigo Dorant Brown, um pastor jamaicano, recomendou uma igreja para visitarmos. Ao chegarmos à igreja, mencionei o nome do pastor Brown. Fomos bem recebidos, fui solicitado a compartilhar uma palavra, e nosso grupo apresentou músicas.

Embora compartilhar o nome do pastor Dorant foi importante, não foi esse amigo em comum que nos garantiu uma recepção tão calorosa. Foi o Amigo e Salvador Jesus, que ambos já conhecemos, quem abriu os corações de nossos amigos jamaicanos à nossa visita.

Você já experimentou uma proximidade com alguém que acabou de conhecer, ao lhe contar que você também conhece Jesus? Ele é um amigo que entregou Sua vida por nós (João 15:13), e Ele transforma em irmãos e irmãs todos os que creem nele (1 Pedro 2:17).

Jesus. Nosso Salvador. Nosso Amigo em comum, une corações ao redor do mundo sob a bandeira do Seu amor.

Aqueles que se aproximam de Cristo, aproximam-se dos outros. Dave Branon

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Amor fraternal

Amarás o Senhor teu Deus […] e amarás o teu próximo como a ti mesmo. —Lucas 10:27

Teria sido mais fácil simplesmente comprar um novo secador de cabelo. Determinado a economizar dinheiro, decidi eu mesmo consertá-lo. Para afrouxar o parafuso que estava bem apertado no cabo, usei o socorro básico do homem versátil — meu canivete. Quando coloquei pressão na lâmina para virar o parafuso, a lâmina fechou- -se — no meu dedo!

Aquele dia aprendi uma lição: eu me amo, e tenho urgência em atender às minhas necessidades. Não houve nenhum pensamento do tipo: “Bem, não tenho necessidade de parar o sangramento agora. Resolvo isso mais tarde.” E também houve brandura no jeito como cuidei do problema. Instruí minha equipe de primeiros socorros (minha esposa e filhos) a lavar com cuidado o meu dedo, e a colocar o esparadrapo de maneira tal que não puxasse os pelos do dedo ao removê-lo. Meus pensamentos, palavras e ações foram governadas pelo amor a mim mesmo.

Amar o “teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10:27) exige o mesmo tipo de amor urgente. É um amor que percebe a necessidade da outra pessoa e não descansa até que isto seja resolvido. É um amor brando, cuidadoso, que pensa e age gentilmente. É o amor sacrificial e compassivo que um samaritano de nome desconhecido teve por um viajante caído. É o tipo de amor que Deus quer compartilhar com o seu próximo através de você.

Você não pode tocar o coração do seu próximo sem usar o seu próprio coração. Joe Stowell

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Desistindo?

…eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida. —1 Reis 19:10

Já sentiu vontade de desistir? Elias sentiu. O Senhor acabara de usá-lo para mostrar à nação de Israel que o Senhor é Deus (1 Reis 18). No entanto, as ameaças da rainha Jezabel assustaram-no de tal forma que ele correu para Berseba, a 160 km ao sul (1 Reis 19:3), e andou mais 240 km em direção ao sul, para o monte de Deus, chamado Horebe.

Deus perguntou duas vezes a Elias o que ele estava fazendo ali (vv.9,13). Elias respondeu-lhe duas vezes, com palavras idênticas — “…eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida” (vv.10,14). Ao preocupar-se com seus próprios temores, esquecera do que Deus fizera através dele, no Monte Carmelo. Apesar de sua grande vitória, Elias mergulhou nas profundezas do desânimo. Como é fácil fazermos o mesmo!

Deus não aceitou o aviso da desistência de Elias. Ao invés disso, Ele enviou seu servo cansado a cuidar de três tarefas ainda maiores (vv.15-17). E por falar nisso, Elias estava errado quando disse que era o único fiel que sobrara. Deus tinha outros 7.000 que não haviam dobrado seus joelhos a Baal (v.18).

Talvez, como Elias, você esteja desesperado com as circunstâncias em sua vida. Deixe que Deus fale com você (v.12). Ao invés de permitir sua desistência, Ele lhe mostrará o que você pode fazer por meio de Sua força.

Se estiver trabalhando para Jesus, sempre será cedo demais para desistir. C. P. Hia

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Uma palavra poderosa

…a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes… —Hebreus 4:12

Quando uma adolescente chamada Poh Fang soube do amor de Jesus por ela e o recebeu como seu Salvador, seus pais não ficaram muito convencidos das virtudes do cristianismo. Mandaram então sua irmã mais velha à igreja para vigiá-la. Algo aconteceu, porém, que eles não esperavam. A Palavra poderosa de Deus penetrou no coração da filha mais velha, que aceitou a Jesus como seu Salvador, também.

O salmista falou assim da Palavra de Deus: “Por [teus preceitos] me tens dado vida” (Salmo 119:93). Esse é o testemunho de Poh Fang e sua irmã, e de todos os que conhecem Cristo como Salvador. Sua Palavra é “eficaz […] apta para discernir os pensamentos e os propósitos do coração” (Hebreus 4:12).

A Palavra de Deus mostra-nos nosso pecado e suas consequências: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23); “porque o salário do pecado é a morte…” (Romanos 6:23). Ela nos fala do amor e da salvação de Deus: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, […] nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça sois salvos” (Efésios 2:4-5). E dá sabedoria para a vida diária: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Salmo 119:105).

Agradecemos-te Senhor, por Sua poderosa Palavra, que nos dá vida e direção para o nosso viver diário.

Muitos livros informam, mas só um transforma — a Bíblia. Anne Cetas

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Pecados mortais

Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar. —João 16:22

Talvez você conheça a lista dos sete pecados mortais que foi formulada durante o século 6.º — lascívia, glutonaria, ganância, preguiça, vingança, inveja e orgulho. Mas pode ser que você não saiba que a lista original compilada durante o século 4.º incluía também o pecado da tristeza. Com o passar dos anos, essa emoção foi omitida da relação.

Algumas pessoas são abençoadas com uma disposição alegre. Parecem estar sempre felizes. Apresentam um constante sorriso, quase como se estivessem fazendo propaganda de pasta dental. No entanto, existem outras que parecem cronicamente tristes. Continuamente reclamam a respeito da vida e seus fardos. E quem pode negar que as aflições sejam desanimadoras?

Ao mesmo tempo em que reconhecemos que nem todos são abençoados com uma perspectiva luminosa da vida, precisamos nos lembrar que a alegria é um dos dons que Jesus prometeu aos Seus seguidores. Precisamos resistir a qualquer tendênciaem permitir que a tristeza domine nossa vida emocional.

Jesus prometeu a Seus discípulos na noite em que Judas o traiu: “…a vossa alegria ninguém poderá tirar” (João 16:22). Lembre-se de que o gozo é um fruto do Espírito Santo que habita no cristão (Gálatas 5:22). Vamos pedir ao Senhor que nos ajude a olhar além das nossas circunstâncias tristes e encoraje nossos corações pela visão do gozo que nos espera (Hebreus 12:2).

A alegria é um fruto do Espírito e está sempre pronta para ser colhida. Vernon Grounds

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Consequências adiadas

…convertei-vos ao Senhor, vosso Deus; […] e se arrepende do mal. —Joel 2:13

Aprendi a me comportar bem, quando criança, pois os adultos me recompensavam pelo bom comportamento e da mesma forma me puniam pelo mau. Isso funcionou bem, porque a recompensa vinha geralmente logo após o comportamento, estabelecendo uma relação indiscutível entre causa e efeito. Quando cheguei à idade adulta, entretanto, a vida se tornou mais complexa, e as consequências de minhas ações já não eram sempre imediatas. Quando me comportei mal sem sofrer nada por isso, comecei a pensar que não importava para Deus aquilo que eu fazia.

Algo semelhante aconteceu com os filhos de Israel. Ao desobedecerem a Deus e não sofrerem de imediato nenhuma consequência desagradável, disseram: “…o Senhor abandonou a terra, o Senhor não nos vê” (Ezequiel 9:9), demonstrando crer que Deus havia perdido o interesse neles e não se importava com o seu mau comportamento. No entanto, eles estavam errados. Cansado de sua desobediência, Deus finalmente disse: “…nenhuma das minhas palavras; e a palavra que falei se cumprirá…” (Ezequiel 12:28).

Quando Deus atrasa a disciplina, não é por indiferença; é por Sua própria natureza — Ele é gracioso e demora em se irar. Alguns veem isso como permissão para pecar, mas Deus pretende que seja um convite ao arrependimento (Romanos 2:4).

Admitir o seu erro é a única maneira de endireitá-los. Julie Ackerman Link

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O samurai inglês

…nesse tempo eu era copeiro do rei. —Neemias 1:11

Crê-se que William Adams (1564–1620) tenha sido o primeiro homem inglês a chegar ao Japão. O shogun japonês reinante, afeiçoando-se a Adams, fez dele seu intérprete e conselheiro pessoal, nos assuntos das potências orientais. Com o tempo Adams foi brindado com duas espadas de distinção de um Samurai. Isso demonstrou o quanto os japoneses reverenciavam Adams. Como prestou bons serviços ao seu rei estrangeiro, foi também recompensado com maiores oportunidades de influência.

Séculos antes outro homem em país estrangeiro também teve influência sobre seu rei. Neemias era um copeiro do rei persa Artaxerxes (Neemias 1:11). Na corte real, o copeiro devia testar o vinho antes de ser dado ao rei, para protegê-lo de envenenamento. Essa posição, porém, significava também que ele tinha os ouvidos do rei como um conselheiro de confiança. A integridade de Neemias, seus dons administrativos e sabedoria fizeram dele um confidente para seu governante, o que abriu caminho para a reconstrução dos muros de Jerusalém.

Como Neemias, cada um de nós também recebeu uma esfera única de influência. A criação de filhos, o trabalho na comunidade ou na igreja e o emprego são esferas onde podemos exercer um efeito benéfico sobre outras pessoas. O Senhor colocou alguém em sua vida a quem você pode influenciar?

Um pequeno exemplo também pode servir de grande influência para Cristo. Dennis Fisher

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Horas de quietude

Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso. —Salmo 23:2

A palavra conectado resume a nossa experiência de vida atual. Muitas pessoas raramente vão a qualquer parte sem um telefone celular, iPod, notebook, ou pager. Tornamo-nos acessíveis 24 horas por dia. Alguns psicólogos veem essa compulsão pela conexão como um vício. No entanto, um número crescente de pessoas limitam propositalmente o uso de tecnologias. Ser um “não-tecno” é sua maneira de preservar as horas de quietude, enquanto limitam o fluxo de informações que chegam às suas vidas.

Muitos seguidores de Cristo acham que um tempo diário de leitura da Bíblia e oração são essenciais em sua caminhada de fé. Essa “hora de quietude” é um desligamento das perturbações externas com o fim de aproximar-se de Deus. Os “pastos verdejantes” e as “águas de descanso” do Salmo 23 são mais do que uma idílica paisagem campestre. Eles falam de nossa comunhão com Deus por meio da qual, Ele restaura nossas almas e nos conduz em seus caminhos (v.3).

Todos nós podemos conseguir um tempo para estar com Deus, mas fazemos isso? No livreto “7 Minutos com Deus”, de Robert Foster, ele sugere um modo de começar: Inicie esse tempo com uma breve oração pedindo direção, então leia a Bíblia por alguns minutos, e termine com um curto período de oração que inclua adoração, confissão, agradecimento, e súplica por outras pessoas. É vital reservar hoje um tempo para se conectar com o Senhor, que é a nossa vida.

Investir tempo no relacionamento com Deus é tempo bem gasto. David C. McCasland

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Complete a carreira

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. —1 Coríntios 9:24

Spiridon Louis não é muito conhecido ao redor do mundo, mas na Grécia, sim, como resultado de sua vitória, quando os Jogos Olímpicos foram reiniciados em Atenas, em 1896.

Os gregos saíram-se muito bem durante a competição daquele ano — ganharam mais medalhas do que qualquer outra nação. O evento que veio a ser motivo de verdadeiro orgulho para os gregos, porém, foi a primeira das maratonas. Nessa corrida de 40 quilômetros 17 atletas competiram, mas Louis foi o vencedor — um trabalhador comum. Louis foi honrado pelo rei e pelo país por seus esforços, e se tornou um herói nacional.

O apóstolo Paulo usou a corrida de distância como um exemplo da vida cristã. Em 1 Coríntios 9:24 ele nos desafiou não apenas a correr, mas a correr para ganhar, dizendo: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis”. Paulo não apenas ensinou isso, mas também viveu e escreveu em sua última epístola: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2 Timóteo 4:7). Havendo terminado sua corrida, Paulo aguardava alegremente receber a coroa da vitória do Rei dos céus.

Assim como Paulo, complete a sua corrida de distância, neste mundo, para vencer — e para agradar ao seu Rei.

A corrida cristã não é uma corrida de curta distância — é uma maratona. Bill Crowder

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