Emmanuel Marinho Pao Velho

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A CANÇÃO DOS SANTOS

Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo... porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos. —Apocalipse 15:4

Todos nós já ouvimos a expressão: “Eu não fico zangado; apenas me vingo.” Lendo a respeito dos julgamentos descritos no livro de Apocalipse, alguém pode pensar que Deus vai se vingar dos pecadores, pelos pecados imensuráveis cometidos ao longo da história da humanidade.


A verdade é que o juízo final de Deus é uma expressão necessária da 
Sua santa justiça. Ele não pode fazer vista grossa ao pecado. Se Ele finalmente não fosse justo, conforme descrito em Apocalipse 15:4, seria como negar o Seu caráter santo. É por isso que em meio aos Seus julgamentos, os santos entoarão louvores. “Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo… porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos”. Aqueles que conhecem melhor a Deus não o julgam pelos Seus juízos; ao invés disso, o adoram e confirmam Seus atos.


O que deveria nos surpreender não é a grandiosidade dos juízos de Deus, mas a Sua longa espera! O desejo dele é que ninguém pereça, mas que todos venham ao arrependimento 
(2 Pedro 3:9). Neste momento Deus está adiando misericordiosamente o Seu julgamento e dando o máximo de espaço para a Sua maravilhosa graça e misericórdia. Agora é a hora de nos arrependermos e aproveitarmos o Seu amor paciente.


E, quando o fizermos nos uniremos aos santos em louvor a Ele por toda eternidade! —JMS

Ressoarão louvores a Deus quando Sua 
justiça final for completamente revelada!
Joe Stowell

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CONSELHOS PARA O NOIVO

Filho meu, ouve o ensino de teu pai... 
—Provérbios 1:8

A festa de despedida de solteiro antes do casamento é uma tradição normalmente caracterizada por bebedeira 
e farra. O motivo crucial da festa deriva da crença de que o noivo vai se casar em breve e deve ajustar-se a uma vida doméstica entediante.

Um dos meus sobrinhos casou-se recentemente. O padrinho planejou uma festa para ele, mas com uma boa novidade. Os convidados deveriam trazer alguns pensamentos para compartilhar, pois seriam úteis para ajudá-lo nesta nova fase de sua vida.

Quando cheguei ao café da manhã informal, encontrei um espírito alegre de camaradagem. Pais, tios, irmãos e amigos participavam de uma conversa animada. Os pais dos noivos foram chamados para compartilhar os seus conselhos sobre o que aprenderam em seus próprios casamentos cristãos. As recomendações que deram eram pessoais, práticas e bíblicas.

O livro de Provérbios reflete este tipo de conselho para enfrentar os desafios e as recompensas. “Filho meu, ouve o ensino de teu pai… porque [será] diadema de graça para a tua cabeça” (Provérbios 1:8-9).

Como Deus seria glorificado se mais casais iniciassem seus casamentos com atitude de respeito à sabedoria daqueles que percorreram o caminho antes deles. —HDF

É verdadeiramente sábio aquele que obtém 
sabedoria a partir de experiências de outrem. Dennis Fisher

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VOCÊ ESTÁ PRONTO?

E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. —Atos 13:2

Três meses antes de uma viagem missionária que planejáramos; um amigo e eu estávamos conversando sobre 
o evento que se aproximava. Ele me disse: “Se alguém não puder ir, estou disposto a me juntar a vocês.” Não seria nada fácil, passaríamos oito dias pintando e consertando coisas no calor tropical. Ainda assim, o meu amigo parecia ansioso para ir conosco.

Cerca de seis semanas antes da data marcada para nossa partida, abriu uma vaga. Eu mandei um recado para meu amigo — eu não o encontrara durante esse período — e perguntei-lhe se ainda estava interessado. Ele respondeu imediatamente: “Com certeza! E já tirei meu passaporte, caso você me chamasse.” Ele tinha se preparado antecipadamente, caso fosse chamado.

O preparo do meu amigo traz-me à memória o que aconteceu no primeiro século em Antioquia. Paulo e Barnabé faziam parte de um grupo que se preparava espiritualmente para fazer qualquer coisa que Deus ordenasse ou partir para qualquer lugar que Ele os enviasse. Eles não se prepararam obtendo um passaporte, mas “servindo eles ao Senhor e jejuando” (Atos 13:2). E quando o Espírito Santo disse: “Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra”, eles estavam prontos para a jornada.

Você está se preparando para o que Deus possa querer que você faça? Quando o Espírito disser: “Vá,” você estará pronto? —JDB

Mantenha suas ferramentas preparadas 
— Deus encontrará um trabalho para você. Dave Branon

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EIS ME AQUI

Depois disto, ouvi 
a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. 
—Isaías 6:8

Um dos meus amigos mais queridos do seminário tinha um amor ardente pelo Salvador. O desejo do seu coração era se formar, casar-se com a sua noiva, retornar à sua cidade no interior e implantar uma igreja para levar seus amigos e família a Cristo.

Entretanto, o sonho acabou quando os noivos morreram em um trágico acidente, deixando seus amigos estudantes chocados com a perda. No culto memorial, o desafio foi lançado: “Ele se foi. Quem servirá em seu lugar?” Como prova do impacto daquele exemplo, mais de 200 alunos se levantaram para assumir a responsabilidade do 
servo do Senhor que partira.

A resposta daqueles alunos ecoa o compromisso de Isaías. Em um tempo de medo e insegurança, o profeta foi convocado à sala do trono de Deus, onde ele o ouviu dizer: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8). 

Deus ainda chama homens e mulheres para serem Seus embaixadores nos dias de hoje. Ele nos desafia a servi-lo — às vezes perto de casa, às vezes em terras distantes. A pergunta para nós é: como responderemos ao Seu chamado? Que Deus nos dê coragem para dizer: “eis-me aqui, envia-me a mim.” —WEC


A quem Deus chama, Ele capacita; 
a quem Ele capacita, Ele envia. Bill Crowder

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A REVELAÇÃO

A glória do Senhor se manifestará, e toda a carne a verá. —Isaías 40:5

A sala estava uma bagunça. Os móveis não combinavam. A pintura estava apagada, as luzes mal instaladas. Os cantos lotados com bugigangas entulhadas. Os donos da casa tentaram fazer melhorias, mas a aparência da sala continuava piorando.
Assim começa um programa de TV sobre melhorias na casa. Após entrevistar os proprietáros da casa, os decoradores montam um projeto para melhorarem ao máximo o visual da sala. Os produtores criam um clima de suspense que atinge o momento máximo conhecido como “a revelação”. Os telespectadores acompanham as mudanças e compartilham o sentimento de espanto dos donos da casa quando veem a nova sala.
Com o passar do tempo, o mundo se tornou parecido com um quarto em desordem. As pessoas instalam objetos que não combinam e permitem que o descontrole nas prioridades esconda o seu potencial. As vidas se tornam insípidas, sobrecarregadas e ineficientes. Os projetos de autoaperfeiçoamento não ajudam muito.
A Bíblia é o plano de Deus que mostra a melhor maneira de viver. Deus cria um clima de suspense em todo Antigo Testamento. Então, no momento determinado, vem a grande revelação — Jesus! Quando o viu, Simeão exclamou: “[…] os meus olhos já viram a tua salvação […] luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel” (Lucas 2:30-32).
Tornamo-nos parte da grande “revelação” de Deus quando seguimos o Seu plano e o exemplo de Cristo. —JAL

Tudo o que sou devo a Jesus Cristo, que a mim se revelou em Seu Livro divino. Julie Ackerman Link

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A ESCOLHA

De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás. —Gênesis 2:16-17

Eu acompanhei o momento em que uma jovem mãe tentava induzir seu filho de dois anos de idade fazer uma escolha. “Você pode comer peixe ou frango,” ela lhe disse. Ela limitou as opções, pois a criança era muito pequena para compreender além disso. As escolhas com frequência permitem diversas opções, e devem dar espaço para que o indivíduo rejeite algumas alternativas.
Adão e Eva estavam no melhor ambiente possível. Deus dera liberdade para que comessem de todas as árvores no Éden. Ele estabeleceu limites ao redor de uma árvore apenas! Eles tinham uma escolha e não era necessário muita sagacidade para escolher sabiamente. Mas a opção deles foi trágica.
Alguns culpam Deus pelo que consideram Suas restrições e podem até acusá-lo de tentar controlar suas vidas. Mas Deus nos dá uma escolha, assim como a deu a Adão e Eva.
Sim, Deus estabelece limites, para nos proteger. Davi compreendeu isto. Ele escreveu: “Os teus mandamentos me fazem mais sábio que os meus inimigos […]. Compreendo mais do que todos os meus mestres, porque medito nos teus testemunhos. De todo mau caminho desvio os pés, para observar a tua palavra” (Salmo 119:98-101).
Deus se importa tanto conosco que nos dá limites para que escolhamos corretamente. —CPH

Os mandamentos de Deus foram dados para cumprirmos, não para nos frustrarmos. C. P. Hia

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O PRINCÍPIO DE JÓ

Temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal? —Jó 2:10

Quando a minha esposa aceitou o cargo de Diretora de Educação Especial num distrito escolar longe de nossa casa, ela fazia uma longa viagem de ida e volta para o trabalho. Isso era tolerável por um curto período, mas nenhum de nós podia aceitá-la indefinidamente. Então decidimos nos mudar para outra cidade que ficava no meio do caminho dos nossos locais de trabalho.
O corretor de imóveis não demonstrou otimismo sobre a rápida venda da nossa casa. As tendências do mercado mostravam muitas casas à venda para poucos compradores. Depois de muita oração e uma boa limpeza, colocamos nossa casa à venda. Para nossa surpresa, vendemos em menos de três semanas!
Às vezes me sinto culpado por receber bênçãos materiais. Com tantos problemas ao redor do mundo, eu deveria esperar a intervenção divina para vender uma casa? Então me lembro da resposta de Jó à sua esposa: “[…] temos recebido o bem de Deus e não receberíamos também o mal?” (Jó 2:10).
Usamos este versículo quando aceitamos uma decepção. Mas o princípio também se aplica para sermos gratos pelas bênçãos. O apóstolo Paulo aprendeu a se alegrar na fartura e na necessidade (Filipenses 4:10-13) Deus tem interesse em nos ensinar o regozijo através das perdas e ganhos. Agradecer a Deus em todas as circunstâncias faz-nos reconhecer Sua soberania e cultivar a fé. —HDF

O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! —Jó Dennis Fisher

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LIBERDADE PERIGOSA

[…] não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. —Gálatas 5:13

A liberdade é perigosa nas mãos daqueles que não sabem usá-la. Por essa razão os criminosos são confinados em prisões cercadas com arame farpado, barras de aço, barreiras de concreto. Pense numa fogueira que se alastra numa floresta seca e rapidamente se transforma num inferno ardente. A liberdade sem controle pode criar o caos.
Em nenhum lugar isto é tão evidente como na vida cristã. Os crentes estão livres da maldição da lei, da sua punição e do seu poder de produzir culpa. O medo, a ansiedade e a culpa são substituídos por paz, perdão e liberdade. Quem poderia ser mais livre do que aquele que é livre nas profundezas da sua alma? Mas é aqui que geralmente falhamos. Usamos o luxo da liberdade para viver de maneira egoísta, ou reivindicamos a posse daquilo que Deus apenas nos confiou. Caímos em nossos padrões de tolerância, especialmente em sociedades com maior afluência.
O uso adequado da liberdade é “a fé que atua pelo amor” para servir uns aos outros (Gálatas 5:6, 13). Ao confiarmos no Espírito e gastarmos nossas energias amando a Deus e ajudando os outros, as obras destrutivas da carne serão refreadas por Deus. (Gálatas 5:16-21). Portanto, usemos sempre a nossa liberdade para edificar, não para destruir.
Como o fogo flamejante, a liberdade sem limites é perigosa. Mas quando controlada, é uma bênção para todos. —DJD

A liberdade não nos dá o direito de fazer o que desejamos, mas fazer o que agrada a Deus. Dennis J. DeHaan

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LOUVOR ESPERANÇOSO

Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. —Salmo 103:2

Um amigo meu estava aos prantos num lindo dia de verão, incapaz de enfrentar as dificuldades da vida. Outra amiga não conseguia ver outra coisa além das tristezas do passado que mudaram sua vida. Outro ainda lutava com o fechamento da pequena igreja que ele fielmente pastoreara. Um quarto amigo perdera o emprego num ministério local.
O que os nossos amigos que estão passando por lutas — ou nós — podemos fazer para encontrar esperança? Para onde nos voltamos quando o amanhã não oferece alegres promessas?
Podemos louvar ou “bendizer” ao Senhor, como Davi em Salmo 103. Em meio aos problemas, reconhecer o papel de Deus em nossas vidas pode redirecionar nossos pensamentos além das feridas da alma, e nos forçar a enfatizar — a grandeza do nosso Deus. Davi conhecia os problemas. Ele enfrentou a ameaça dos inimigos, as consequências do próprio pecado e os desafios da angústia. Contudo, ele também reconheceu o poder do louvor que cura a alma.
Por isso, em Salmo 103 ele pode enumerar os motivos para voltarmos a nossa atenção para Deus, que nos concede muitos benefícios: Ele nos perdoa; cura, redime, e nos coroa com amor e compaixão, satisfaz nossos desejos e nos renova. Davi nos lembra que Deus é bondoso e amoroso e concede justiça e retidão.
Aprenda com Davi: louvar a grandeza de Deus traz esperança em nossos corações aflitos. —JDB

O louvor pode aliviar o seu mais pesado fardo. Dave Branon

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BOLHAS DE SABÃO

[…] não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem […] —2 Coríntios 4:18

Parado numa longa fila na fronteira entre dois países, Joel tinha que fazer alguma coisa para melhorar o seu humor! Ele procurou suas garrafinhas com solução para fazer bolhas de sabão, desceu do carro e começou a fazer bolhas. Ele entregou garrafinhas para outros motoristas também e afirmou que “de repente havia bolhas de sabão por toda parte… é impressionante o que as bolhas fazem pelas pessoas”. A fila não andou nem um pouquinho mais rápido, mas “de repente todos estavam felizes”, disse Joel.
O político britânico John Lubbock (1834–1913), declarou: “O que vemos depende principalmente do que procuramos.” Uma atitude positiva e a ênfase correta nos ajuda a enfrentarmos a vida com alegria, mesmo que isso não mude as nossas circunstâncias.
Paulo encorajou os coríntios em suas provações: “[…] não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2 Coríntios 4:18).
Portanto, o que é invisível e eterno que possamos olhar? O caráter de Deus é um ótimo ponto para nos focalizarmos. Ele é bom. (Salmo 25:8), Ele é justo (Isaías 30:18), Ele é perdoador (1 João 1:9) e Ele é fiel (Deuteronômio 7:9).
Refletir sobre o caráter de Deus pode nos dar alegria em meio as nossas batalhas. —AMC

Com Cristo no centro do seu interesse, todas as perspectivas são corretas. Anne Cetas

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AS OBRAS DE DEUS

[…] a nossa suficiência vem de Deus. —2 Coríntios 3:5

Quando eu era pastor, costumava ter um pesadelo recorrente. Nos domingos pela manhã eu acordava para proclamar o evangelho durante o culto, olhava para a congregação — e não via ninguém nos bancos!
Não é preciso ser um Daniel (Daniel 2:1,19) ou um terapeuta para interpretar este sonho ou visão. O pesadelo surgiu, pois eu acreditava que tudo dependia de mim. Erroneamente acreditei que se não pregasse com poder e persuasão, a congregação esmoreceria e a igreja fecharia. Eu me achava responsável pelos resultados do trabalho de Deus.
Nos evangelhos lemos que algumas pessoas perguntaram a Jesus, “Que faremos para realizar as obras de Deus?” (João 6:28). Que audácia! Somente Deus pode fazer Suas obras!
A resposta de Jesus nos instrui: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (João 6:29). Portanto, seja qual for a nossa tarefa; ensinar na escola dominical, liderar um pequeno grupo, compartilhar a história do evangelho com o nosso vizinho ou proclamar o evangelho para as multidões, precisa ser feita pela fé. Não há outra maneira de “realizar as obras de Deus”.
A nossa responsabilidade é servir a Deus fielmente, não importa o lugar onde Ele nos colocou. Devemos deixar os resultados com Ele. Como Jesus lembrou aos Seus discípulos em João 15:5: “[…] sem mim nada podeis fazer.” —DHR

A obra de Cristo na cruz nos capacita a realizar boas obras para Ele. David H. Roper

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AS ALEGRIAS DO CÉU

Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram […] o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. —1 Coríntios 2:9

Qual será uma das supremas alegrias do céu?
Joni Eareckson Tada é tetraplégica há mais de 40 anos. Ela tornou-se deficiente física na adolescência devido a um acidente de mergulho. Você até poderia imaginar que o seu maior desejo seria poder andar, ou mesmo correr livre do confinamento da sua cadeira de rodas.
Mas Joni nos diz que o seu maior desejo é oferecer um “louvor que seja puro”. Ela explica: “Eu não serei aleijada por distrações ou incapacitada pela falta de sinceridade. Eu não serei deficiente por causa de um coração pesado e insatisfeito. Meu coração se unirá ao teu e transbordará com borbulhante e efervescente adoração. Finalmente, poderemos desfrutar da comunhão completa com o Pai e com o Filho. Para mim, esta será a melhor parte do céu.”
Como essas palavras falam ao meu coração dividido e fascina o meu espírito carente de visão! Que bênção oferecer um “louvor que seja puro”, sem devaneios, sem pedidos egoístas, sem a incapacidade de elevar-me acima do meu idioma terreno!
No céu, “nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão” (Apocalipse 22:3). Que a perspectiva do céu nos capacite a experimentar aqui e agora mesmo o gozo celestial dessa adoração que glorifica a Deus. —VCG

Que grande alegria será ver Jesus no céu. Vernon Grounds

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VIDA, AMOR, CHOCOLATE

Sede, pois, imitadores de Deus […] e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós […] —Efésios 5:1-2

Li um comentário num blog favorito, que saltou-me aos olhos. Era a manhã do nono aniversário de casamento do blogueiro. Sem muito dinheiro, ele fora correndo comprar à sua esposa, a guloseima francesa preferida de ambos —, pain au chocolat (pão de chocolate). Depois de correr alguns quilômetros, ele chegou a casa, exausto, e encontrou-a na cozinha tirando do forno croissants recheados com chocolate. Os tais pães de chocolate!
O marido blogueiro comparou a vida deles à vida de pessoas que fazem parte do conto de O. Henry “Presentes dos Reis Magos.” O conto narra a história de um homem que vendeu o seu único bem de valor — um relógio de bolso — para comprar escovas de cabelo à sua esposa, mas ela vendera o seu longo e belo cabelo para comprar uma corrente de ouro para o relógio dele.
Seria maravilhoso não ter preocupações com dinheiro. O importante é perceber o valor imensurável das pessoas que amamos. Precisamos nos lembrar que adquirir bens não é tão importante quanto apreciar as pessoas que Deus colocou em nossas vidas. Quando consideramos os outros superiores a nós mesmos aprendemos o significado; de amar, servir e sacrificar (Filipenses 2:3). É desta maneira que imitamos o exemplo de Cristo em nossos relacionamentos (Efésios 5:1-2).
Vida, amor e chocolate são mais saborosos quando compartilhados. —CHK

O amor não teme a dedicação. Cindy Hess Kasper

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A ARTE DIVINA

Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. —Efésios 2:10

O Museu de Arte de minha cidade tem mais de cinco mil obras que incluem 3.500 gravuras, desenhos e fotografias; mil projetos de trabalho e 700 pinturas e esculturas. Enquanto eu lia sobre o novo museu e aguardava ansiosamente a visita, não consegui parar de pensar no “museu” de Deus.
Deus é um artista e a Sua criação é indescritivelmente magnífica. Mas esta não é a Sua grande obra! A grande obra de Deus é a nossa redenção. Quando ainda estávamos mortos em nosso pecado, Ele nos fez vivos em Seu Filho, Jesus Cristo (Efésios 2:1,5). Paulo lembrou aos efésios que eles eram “feitura” de Deus ou poiema (v.10), um termo grego que significa “poema” ou “obra de arte”. O museu da arte divina é a igreja, com suas milhões de obras maravilhosas — o Seu povo.
Paulo disse que o fato de sermos uma obra de arte divina, deveria causar em nós algum tipo de reação. Não devemos sentar silenciosamente no museu da comunhão. Ao invés disso, precisamos demonstrar o amor de Deus de maneira prática através das nossas boas obras. Jesus disse que as boas obras glorificam nosso Pai Celestial (Mateus 5:16).
Deus não nos recriou em Seu Filho para sermos peças de museu. Ele nos remiu para que as nossas boas obras revelassem as cores brilhantes da Sua redenção e graça, e, também para que levássemos este mundo em escuridão à luz do Seu amor. —MLW

O melhor testemunho vem daqueles que testemunham com as próprias vidas. Marvin Williams

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PIONEIROS

[…] esforçando-me […] por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio. —Romanos 15:20

No início do século 19, o presidente americano Thomas Jefferson comprou o Estado de Louisiana, EUA, ampliando desta forma as fronteiras da república nascente “do mar ao reluzente mar”.
O problema no entanto, era que ninguém realmente sabia o que havia naquela vasta expansão de terra. Alguns mapas, contendo instruções claras para os pioneiros que viajariam pelos mares, seriam necessários. Os exploradores Lewis e Clark se tornaram, verdadeiramente, os primeiros pioneiros — preparando o caminho para a maior migração da história americana. Eles abriram uma nova trilha que outros seguiriam.
O compromisso de Paulo com o ministério era constituído por prioridade semelhante. Em Romanos 15:20, ele escreveu: “[…] esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio”. Ele queria que os seus esforços no ministério abrissem uma nova trilha — e outros seguiram; Timóteo, Tito, Marcos e Silas são apenas alguns dos que seguiram o caminho desbravado por Paulo.
Hoje os seguidores de Jesus têm o mesmo compromisso e levam a mensagem do Salvador às regiões mais remotas do mundo. Ao orarmos hoje, peçamos as bênçãos de Deus sobre Sua Palavra à medida que nós como Seus “embaixadores,” abrimos novos campos de evangelização em nossa geração (2 Coríntios 5:20). —WEC

Deus lhe deu uma mensagem para compartilhar; não a esconda. Bill Crowder

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ELE CUIDA DE MIM

Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais. —Mateus 10:31

Certa manhã cantamos “Seu Olhar Está Sobre o Pardal” como um hino congregacional. Foi uma rara oportunidade de cantar uma canção geralmente apresentada por um solista.
Durante o refrão, reparei num amigo que chorava tanto que não conseguia cantar. Como eu conhecia a situação que ele enfrentara nos últimos tempos, reconheci as lágrimas dele como sendo de alegria, ao perceber que não importa qual seja a nossa situação, Deus vê, sabe e cuida de nós.
Jesus disse: “Não se vendem dois pardais por um asse [antiga moeda romana de cobre]? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados. Não temais, pois! Bem mais valeis vós do que muitos pardais” (Mateus 10:29-31). O Senhor disse estas palavras aos Seus 12 discípulos enquanto os enviava para ensinar, curar e testemunhar dele para “as ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mateus 10:6). Ele afirmou que apesar de enfrentarem perseguição por amor do Seu nome, eles não deveriam temer, nem mesmo a morte (Mateus 10:22-26).
Se circunstâncias ameaçadoras nos pressionarem para perder a esperança, podemos encontrar forças nestas palavras da canção: “Eu canto porque sou feliz, canto porque sou livre. Pois o Seu olhar está sobre os pássaros e eu sei que Ele cuida de mim.” Estamos sob os cuidados atentos de Deus. —DCM

Quando você coloca suas preocupações nas mãos de Deus, Ele coloca paz em seu coração. David C. McCasland

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IGREJA DO CANDEEIRO

[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro […] —Apocalipse 2:5

Gosto muito de igrejas com nomes como: “Igreja Rei da Glória” ou “Igreja Missionária Alfa e Ômega.” Se a igreja de Éfeso ainda existisse, talvez pudéssemos chamá-la de algo estiloso como: “Primeira Igreja do Candeeiro.”
Com frequência não compreendemos o significado da visão gloriosa de João relatada no primeiro capítulo do livro de Apocalipse, sobre Jesus em pé entre sete candeeiros de ouro. Estes candelabros não eram meramente decorativos, mas fontes geradoras de luz. Portanto, como é sugestivo que os candeeiros representassem as sete igrejas chamadas para levar a luz de Jesus ao mundo cheio de trevas.
Vivemos num mundo em trevas que precisa desesperadamente da luz de Cristo resplandecendo através de nós. Sendo assim, sejamos cuidadosos para não repetir o erro dos efésios que “abandonaram o primeiro amor” (Apocalipse 2:4). Apesar de elogiados pelo bom desempenho de muitas tarefas, eles falharam por não colocar Jesus em primeiro lugar.
É fácil deixar que as tarefas tomem o lugar de Jesus até que, de repente, estamos fazendo o “trabalho na igreja” com a motivação completamente errada. E então? Perdemos nosso impacto. Jesus advertiu: “[…] arrepende-te e volta à prática das primeiras obras e, se não […] moverei do seu lugar o teu candeeiro […]” (Apocalipse 2:5). Não podemos permitir que isso aconteça. Coloque Jesus em primeiro lugar para que a Sua luz continue a resplandecer neste mundo em trevas. —JMS

As obras feitas por amor a Jesus resplandecem melhor no mundo de escuridão. Joe Stowell

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AMOR PARA PERDEDORES?

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. —1 Coríntios 13:13

Você pode aprender muito a respeito de uma pessoa através dos dizeres da sua camiseta. Recentemente, uma destas mensagens chamou minha atenção enquanto eu caminhava por um shopping da cidade. Uma jovem vestia uma camiseta vermelha brilhante que dizia: “O Amor é Para Perdedores.” Talvez ela considerasse a frase inteligente, provocadora, ou até mesmo engraçada. Ou talvez tivesse se machucado num relacionamento e se afastara dos outros para evitar o risco de ferir-se novamente. De qualquer modo, aquela frase me fez pensar.
O amor é para perdedores? O fato é, quando amamos, corremos riscos. As pessoas poderiam muito bem nos ferir, nos desapontar, ou até mesmo nos deixar. O amor pode trazer perdas.
Apesar disso, a Bíblia nos desafia a atingirmos a excelência em nosso amor pelo próximo. Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve o que significa praticar o amor de Deus. Aquele que exercita o amor divino, não o faz para benefício próprio, mas “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Coríntios 13:7). Por quê? Porque o amor divino resiste às feridas da vida atraindo-nos implacavelmente em direção ao cuidado inesgotável do Pai.
Portanto, talvez o amor seja para os perdedores — pois é nos momentos de perda e decepção que precisamos mais do amor de Deus. Mesmo em meio às nossas lutas, sabemos que “o amor jamais acaba.” —WEC

O amor de Deus é infinito. Bill Crowder

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UMA PAIXÃO

Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe... e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. —Lucas 14:26

Nechayev, um discípulo de Karl Marx no século 19, que participou no assassinato do Czar Alexander II, escreveu: “Um revolucionário… não tem interesses pessoais, nem negócios, nem emoções, nem vínculos, nem propriedades e nem nome. Tudo nele é completamente absorvido pelo único pensamento e única paixão pela revolução.” Apesar de suas motivações e metas serem incorretas a declaração de Nechayev mostra a determinação do compromisso.
Jesus queria um compromisso verdadeiro dos Seus discípulos. Em Lucas 14:25, lemos que as multidões o acompanhavam enquanto Ele ia para Jerusalém. Talvez estes seguidores casuais se considerassem Seus verdadeiros discípulos, mas Jesus ensinou que segui-lo era mais do que conhecer fatos a Seu respeito. Ele explicou o verdadeiro significado de ser Seu discípulo quando definiu o custo do discipulado. Nada, nem o amor pelo pai ou mãe ou até mesmo pela própria vida, poderia ter precedência sobre a lealdade a Jesus (Lucas 14:26-33). Os Seus discípulos (de então e agora) devem reconhecer que se Deus está em primeiro lugar em suas vidas, os bens e até mesmo os relacionamentos sociais devem ficar em segundo plano.
Jesus chama os Seus seguidores para serem absorvidos por um único e exclusivo pensamento e paixão — Ele. —MLW

Nosso amor por Jesus é a chave para a paixão espiritual. Marvin Williams

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NOS BASTIDORES

[…] sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão. —1 Coríntios 15:58

O local em que trabalhávamos era quente, sujo e mal-cheiroso. Tínhamos viajado milhares de quilômetros para trabalhar em alguns projetos, e neste dia, estávamos pintando a parte de trás de uma escola para surdos. As únicas pessoas que veriam esta parte do prédio seriam o jardineiro e qualquer desafortunado que tivesse que limpar a fossa séptica.
Mesmo assim, enquanto os jovens pintavam diligentemente, uma das moças, colocou tudo em perspectiva quando disse: “Ninguém virá até aqui para ver isto, mas Deus verá. Portanto, vamos caprichar.” E assim fizemos.
Às vezes, enquanto trabalhamos, pensamos que ninguém vê o nosso esforço. Ou quem sabe, ficamos numa linha de montagem organizando item por item, num trabalho monótono. Talvez nosso trabalho seja cuidar de bebês chorões no berçário da igreja. Ou às vezes, vivemos a vida cristã da melhor forma possível — e ninguém percebe.
Com frequência, o nosso trabalho é nos bastidores. Mas se foi para isso que Deus nos chamou, precisamos fazê-lo de todo o nosso coração. A nossa tarefa é trabalhar com as forças vindas de Deus para trazer o louvor e a glória a Ele, não a nós mesmos. Parte do nosso chamado é: amar ao próximo profundamente (1 Pedro 4:8), oferecer hospitalidade (v.9) e usar nossos dons para servir ao nosso próximo (v.10). O que realmente importa é que Deus goste daquilo que vê. —JDB

Cristo não ignora o que fazemos por Ele. Dave Branon

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