Emmanuel Marinho Pao Velho

Cerca de 9349 frases e pensamentos: Emmanuel Marinho Pao Velho

SUFICIENTE PARA DAR

Leia: Provérbios 28:21-28
Quem dá aos pobres não passará necessidade, mas quem faz de conta que o pobre não existe será amaldiçoado ( v.27 ).

Examine: Deuteronômio 15:9-11 , Salmo 24:8-10

Considere: O que você fará esta semana por alguém que está passando por dificuldades financeiras ? Como o ato de dar aos pobres reflete o amor de Deus ?

Você não precisa muito tempo para ser doador ( 2 Coríntios 6:10 ). Um dia uma amiga me levou a um vilarejo distante em Uganda para conhecer sua família. Por ser a única pessoa branca a visitar o vilarejo em meses, a notícia de um "Muzungu" estar lá, correu rapidamente. Em pouco tempo, 30 crianças se juntaram do outro lado da cerca de palha para me ver falando com a família de minha amiga.
Após fingir que não percebia os seus olhares e cochichos, pedi licença e fui até a cerca. Entrei onde estavam, e, brincando, comecei a correr atrás das crianças que gritando e rindo rapidamente fugiam até suas cabanas - mas logo reapareciam para que eu corresse atrás delas novamente. Foi muito legal demonstrar este amor em ação às crianças ( Lucas 18:16 ).
Nossa brincadeira de "pega" improvisada durou quase uma hora. Quando paramos paramos de brincar com as crianças pegaram minhas mãos e me levaram de volta à cabana de minha amiga. O sogro dela, um pastor sábio e gentil, olhou para as crianças e disse, " Você fez novos amigos. ". Uma nova e amorosa amizade havia sido formada ( Colossenses 1:8 ).
Esta foi uma das muitas vezes que o Senhor usou crianças ou um sábio pastor ou amigo ugandense para lembrar-me que mesmo que meus recursos financeiros sejam limitados ( 2 Coríntios 6:10 ), Deus meu dará oportunidade para demonstrar o Seu amor aos pobres " ...com tristeza no coração, mas seja generoso com ele " ( Deuteronômio 15:10 ). Podemos e devemos dar uma porcentagem de nossa renda para ajudar os necessitados. Podemos também prover o empobrecido com ajuda física, palavras de encorajamento ou outros recursos úteis ( Lucas 6:36 ). Ao darmos, Deus promete que não passaremos necessidades ( Provérbios 28:27 ). - Roxanne Robbins

PALAVRAS DE VIDA

Leia: Deuteronômio 32:45-47
Não pensem que esta Lei não vale nada; pelo contrário, é ela que lhes dará vida... ( v.47 ).

Examine: Jesus respondeu: - Eu sou o caminho, a verdade e a vida... ( João 14:6 ).

Considere: Como as palavras lhe impactaram - positiva e negativamente ? Quais desafios estão diante de você e como a Palavra de Deus está lhe guiando para enfrentá-los ?

As palavras têm poder. Uma palavra indesejada pode ferir mais profundo do que a dor física. Lembro nos tempos de colégio, quando meus traços físicos indesejáveis se tornaram objeto do ridículo.
Muitos de nós carregamos as palavras rudes, violentas ou degradantes de um pai, treinador ou amigo - ditas há muito tempo. Quem disse: "Paus e pedras podem quebrar meus ossos, mas palavras jamais vão me machucar" obviamente vivia em negação. Por outro lado, uma palavra boa, de esperança, pode ser um bálsamo de cura para os solitários ou feridos. Palavras sinceras podem tocar os lugares mais profundos da alma humana.
Sou atraído pelas palavras de Moisés ao povo de Israel, instruções sobre como viver na terra que Deus havia lhes dado e como manter-se fiéis a Javé. Na conclusão destas diretrizes abrangentes e detalhadas, Moisés acrescentou que eles deviam "- Pensar bem em tudo o que lhe ensinei" ( vv.45-46 ). Tais palavras não tinham a intenção de criar um regime frio e cheio de fórmulas. Não eram ordens estéreis, mas palavras do Criador feitas artesanalmente para habitar no rico solo do coração, no lugar onde o amor, a esperança e a vida são mais bem alimentados.
As palavras de Deus não eram bobagens, discurso prolixo sobre detalhes religiosos pedantes, Moisés afirmou que elas eram a própria vida de Israel. As palavras de Deus seriam como o ar que precisamos para respirar ou o alimento necessário para nutrir nosso corpo ( Salmo 119:103 ). As palavras divinas lhes dariam significado e identidade, lhes diriam quem eram e os guiariam rumo à alegria e plenitude, dando-lhes direção para que "vivessem muitos anos na terra" ( v.47 ).
As palavras de Deus farão o mesmo por nós. Ao escutar e obedecê-las, elas nos levarão em direção à vida, sempre em direção à vida. - Winn Coller

QUEM É O MEU PRÓXIMO?

Leia: " Lucas 10:30-37 "
Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? Aquele que o socorreu ! - respondeu o mestre da Lei... ( vv.36-37 ).

Examine: Oseias 6:6 ; Miqueias 6:8 ; Mateus 10:42

Considere: Quando foi a última vez que você desviou o seu trajeto para ajudar alguém ? Você pode surpreender alguém com uma atitude inesperada e imerecida ainda hoje ?

"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para um judeu. Cercado por inimigos durante séculos, os judeus da época de Jesus olhavam com desprezo para os samaritanos mestiços que corriam grandes riscos e se casavam com estrangeiros.
"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para nós. Cercados por países pobres com pessoas carentes; que, comem tortas de lama no Haiti, bebem água contaminada na Índia e adormem sem mosquiteiros no Burundi, questionamos se deveríamos fazer mais pelos que estão há apenas um clique de distância.
Jesus respondeu com a parábola do Bom Samaritano. Ao contrário do sacerdote e do levita ( Lucas 10:31-32 ), figuras religiosas ocupadas demais, assustadas ou obviamente egoístas para ajudar um moribundo à beira da estrada, o samaritano desprezado perdeu um dia de viagem e o salário de dois dias, ao levar a vítima de assalto à modesta hospedaria ( vv.34-35 ).
Jesus concluiu a parábola reformulando a questão. Mudou a pergunta de " Quem é o meu próximo ? " para " Em sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? " ( v.36 ). Jesus transformou o substantivo em verbo, e disse que seja quem for o nosso próximo, o que interessa é exersermos boa vizinhança. Nossa atitude é mais importante do que o número de pessoas que ajudamos.
Jesus rejeitou a nossa pergunta feita por razões erradas e semelhante à indagação do judeu, o mestre da lei que indagou " Quem é o meu próximo ? ", para justificar suas atitudes ( Lucas 10:29 ). Nos questionamos para descobrir qual é o mínimo que podemos dar e ainda ser salvos.
Os egoístas perguntam: " Quem é o meu próximo ? ", para ofertar pouco e guardar o restante para si. Os Bons Samaritanos perguntam " Quem precisa da minha ajuda ? " Eles reconhecem que não podem salvar a todos, mas estão prontos para servi-los. - Mike Wittmer

NOSSA BÚSSOLA MORAL

Se o meu povo [...] se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. —2 Crônicas 7:14

Quando Abraão Lincoln foi apresentado à escritora Harriet Beecher Stowe, dizem que afirmou que, ela foi a “pequena mulher que escreveu o livro que iniciou esta grande guerra”.
Apesar do comentário do presidente Lincoln não ser inteiramente sério, o romance de Stowe A Cabana do Pai Tomás foi um instrumento para a abolição dos escravos nos Estados Unidos. A representação gráfica do racismo e a injustiça da escravidão ajudou a liderar o início da Guerra Civil. Finalmente, a Proclamação de Emancipação de Lincoln declarou que todos os escravos “devem ser livres”. Deste modo, o romance de Stowe ajudou a transformar a bússola moral da nação.
Séculos antes, o rei Salomão foi avisado sobre algo que poderia mudar a bússola moral do povo de Deus — Israel. Era para começar com humildade e confissão. O Senhor falou a Salomão: Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra (2 Crônicas 7:14).
Como uma comunidade cristã, devemos em primeiro lugar fazer um inventário de nossas vidas. À medida que buscamos humildemente a Deus em oração e arrependimento dos pecados, as mudanças começam acontecer em nossas vidas. Deus então pode nos usar para transformar a bússola moral de uma nação. —HDF

Nada é politicamente correto se for moralmente incorreto. Dennis Fisher

CORRENDO UMA MARATONA

Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. —Filipenses 3:14

A Maratona dos Camaradas, que começou em 1921, é a ultramaratona mais antiga. É realizada anualmente na África do Sul e tem um percurso de 90 km. Bruce Fordyce dominou esta maratona nos anos 80 vencendo-a nove vezes entre 1981 e 1990. Em 1986 bateu o recorde de 5h24min7s, o qual perdurou por 21 anos, sendo superado em 2007. Fico impressionada com o fato dele continuar disputando esta corrida todos os anos.
De certa forma, nós como cristãos estamos numa maratona. É preciso ter resistência para correr e completar a corrida da vida. Quando o apóstolo Paulo escreveu sua carta aos filipenses, mencionou que estava “avançando para as que diante de mim estão” (3:13) e prosseguindo “para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (v.14).
O nosso Senhor Jesus nos deu um exemplo para corrermos a maratona da vida. A Bíblia diz que Jesus “em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2). Apesar da “oposição dos pecadores” Ele completou Sua corrida (v.3).
O segredo de terminar bem é aguardarmos a alegria que nos espera ao completarmos a corrida da vida — vida eterna com Ele. —CPH

A corrida cristã não é um evento competitivo, mas uma prova de resistência. C. P. Hia

Uma questão de princípios

Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra. —Colossenses 3:2

Durante uma viagem vi um cartaz divulgando um seminário sobre gerenciamento de negócios. A mensagem do cartaz era intrigante: O valor de um líder é diretamente proporcional aos seus princípios. A precisão daquela afirmação me chocou. Aquilo que valorizamos molda o nosso caráter — e em última instância definirá o nosso estilo de liderança ou se seremos realmente capazes de liderar. Contudo, isto não se aplica somente aos líderes.

Para o seguidor de Cristo, os princípios são ainda mais importantes. Quando Paulo escreveu aos cristãos em Colosso, ele declarou: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3:2). Ele queria mostrar que somente ao permitirmos que nossos princípios sejam motivados e moldados pelo que é eterno (não temporal) seremos embaixadores eficazes de Cristo neste mundo. Ao compreendermos que aqui somos peregrinos, não turistas, manteremos uma perspectiva clara e um coração íntegro — e poderemos servir ao Salvador com maior eficácia.

Dizem que vivemos num mundo que conhece o custo de tudo, mas o valor de nada. Entretanto, neste mundo do “aqui e agora” nós, os seguidores de Cristo, somos chamados a construir nossos princípios alicerçados nos valores eternos. Em outras palavras: A eficiência de um cristão é diretamente proporcional aos seus princípios.

Apegue-se firmemente ao que é eterno, e sem firmeza ao temporário. Bill Crowder

Não se esqueça

Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos… —Deuteronômio 8:11

Uma de minhas charges favoritas chama-se “Super-Homem em seus últimos anos.” Mostra o Super-Homem já idoso, apoiando-se em uma janela, pronto para saltar, que ao olhar para trás diz: “Ora, onde é que eu ia mesmo?”

Esquecimento acontece a todos nós, e embora nossos lapsos ocasionais possam ser engraçados ou perturbadores, uma falta de memória para com Deus tende a ser desastrosa.

No momento em que o povo de Israel estava pronto para entrar na Terra Prometida, Moisés os desafiou: “Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos…” (Deuteronômio 8:2) e: “Guarda-te não te esqueças do Senhor, teu Deus, não cumprindo os seus mandamentos…” (v.11).

Esquecer-se de Deus pode ser o resultado de: Provação (Deuteronômio 8:2-4). Deus permitiu que Seu povo passasse fome, e então providenciou o maná. Quando somos privados das necessidades básicas da vida, é fácil sentirmos que Deus de algum modo nos esqueceu. Satisfação (vv.10-11). A abundância ou a necessidade pode produzir amnésia espiritual, porque ambas nos fazem focalizar em nós mesmos, ao invés de em nosso Deus provedor. Orgulho (vv.12-16). Se a prosperidade traz um sentimento de autorrealização, então já nos esquecemos de Deus.

Humildade, obediência, e louvor nos ajudam a lembrar da provisão fiel e do cuidado de Deus. Não nos esqueçamos de agradecer-lhe hoje mesmo por tudo o que Ele tem feito.

Nunca permita que as abundantes dádivas de Deus o façam esquecer-se do Doador.
David C. McCasland

INTRODUÇÃO

a minha boca relatará a tua justiça e de continuo os feitos da tua salvação, ainda que eu não saiba o seu número. sinto-me na força do senhor deus; e rememoro a tua justiça, a tua somente. tu me tens ensinado, ó deus, desde a minha mocidade; e até agora tenho anunciado as tuas maravilhas. não me desampares, pois, ó deus, até á minha velhice e ás cãs; até que eu tenha declarado á presente geração a tua força e ás vindouras o teu poder" (salmo 71:15-18). á medida que completamos mais um ano de vida, começamos a definir as metas para os próximos. vamos criando sonhos e expectativas de curto, médio e longo alcance. e com o salmista redescobrimos valiosas lições que já aprendemos e podemos repassar ás próximas gerações. sendo veteranos, temos o privilégio de declarar a força e o poder de deus para as gerações mais novas. podemos ser uma inspiração aos que nos cercam, uma vez que já vivenciamos o que eles estão vivendo nesse momento. dessa forma, participamos dessa busca plena pela alegria de viver em qualquer idade. e começamos a pensar no que é razoável fazermos por causa da idade que temos e a pedir que ele nos ensine a fazer cada dia valer a pena. temos então a oportunidade de usar os nossos dias como se estes fossem a nossa conta bancária. a nossa moeda corrente é o uso que fazemos das 24 horas que recebemos como presente de deus diariamente. AGORA TEMOS TEMPO PARA USARMOS ESTAS HORAS DE NOSSA VIDA PARA: anunciar que o senhor é a rocha e que nele podemos nos refugiar. propagar em nossas conversas que o senhor nos livra, resgata e inclina os seus ouvidos ás nossas orações. reconhecer que o senhor é a rocha forte que nos sustenta e acolhe, nosso alto refúgio. agradecer que o senhor nos livra das injustiças e crueldades, pois ele é a nossa esperança, e é digno de toda a nossa confiança. DOS EDITORES DO PÃO DIÁRIO

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PONTOS DE PARTIDA PARA O PERDÃO BIBLICO

fomos criados para ter um relacionamento com deus e uns com os outros. quando estes se rompem por algum motivo, a confissão e o perdão são os primeiros passos que precisamos tomar para restaurá-los. isso exige que sejamos honestos conosco e com os outros também. pode ser dificil, mas o verdadeiro amor o exige. no entanto, somos diariamente bombardeados pela midia com escândalos públicos, não só no governo ou negócios, mas também nas igrejas. e eles nos relembram que os cristãos não estão imunes ás falhas pessoais, maus julgamentos ou traições. somos vulneráveis, como todos, aos problemas mentais, emocionais e comportamentais. encobrir e negar não faz os problemas desaparecerem, apenas multiplica as suas consequências. evitar ou minimizar os fatos só garante que , quando os problemas subirem á superficie novamente, mais pessoas sofrerão e se decepcionarão pelas coisas que foram deixadas para trás sem a solução adequada. de que maneira podemos evitar que as nossas falhas tornem as coisas ainda pior? a biblia é rica em ensinos sobre o ato de perdoar e/ou pedir perdão. EVITE OS ERROS MAIS COMUNS quando chega a hora de pedirmos perdão e ou desculpas existe o perigo de cometermos as falhas mais comuns. por exemplo: podemos entender errado o que é o genuino arrependimento e perdão. como consequência, os conflitos são suavizados, mas não são realmente resolvidos. ou, com o desejo de perdoar e esquecer", podemos deixar de amorosamente seguir com a necessária responsabilização. se agimos assim, as ofensas podem ser repetidas, indefinidamente, e a dor e a decepção também. a “abordagem leve” ao perdão, muitas vezes, não consegue resolver o conflito genuino. se realmente quisermos evitar a repetição dos erros de nosso passado, precisaremos refletir mais sobre o que já passamos e onde queremos chegar. com os olhos bem abertos sobre os perigos da desculpa e do perdão superficial, veja o que a biblia fala sobre o processo de restauração e da oportunidade e privilégio de realmente ocorrer uma verdadeira mudança. O PROCESSO DE RESTAURAÇÃO “irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espirito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado" (gálatas 6:1). o processo de restauração pode começar somente se o transgressor concordar em participar. em 1 corintios 5:11, a biblia é clara em dizer que não devemos nos “associar” com alguém que não queira ser restaurado. no entanto, é nossa responsabilidade pessoal oferecer o auxilio da palavra de deus aos que nos cercam e buscam restauração. O AUXILIO MÚTUO E A RESPONSABILIZAÇÃO
o transgressor deve ser tratado como nós também gostariamos que nos tratassem: com amor e respeito durante o periodo de correção, crescimento e mudança. e deve ser guiado no espirito e nos principios de cristo, mas responsabilizado pelos danos que causou. para ser eficaz, esse processo deve envolver o transgressor e quem sofreu a transgressão, isto é, o ofensor e o ofendido. os cristãos envolvidos devem ser amorosos, pacientes e firmes, ouvir os dois lados com cuidado e discernimento, querer ajudar e não apenas apontar as falhas e criticar. devem ser humildes e confiantes no espirito de deus, que é capaz de usá-los para fazer a sua vontade. devemos estar quebrantados e humildes na presença de deus e permitir que ele nos use, para sermos pessoas capazes de ajudar um irmão ou irmã que caiu no doloroso processo de confessar, receber perdão e ser genuinamente restaurado pelo poder de deus. e na contramão, se somos os ofensores, devemos também nos submeter á restauração perante o senhor. o processo de restauração merece muito mais do que um conserto rápido.

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PRATIQUE-A!

Eis que tu és para eles como quem canta canções de amor... porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra. —Ezequiel 33:32
A cada ano, um dos meus alvos é ler toda a Bíblia. Ao incluí-la entre as minhas resoluções de Ano Novo, notei que tinha um marcador de páginas sobre minha escrivaninha. De um lado havia um breve apelo para que as pessoas patrocinassem alguma criança. Do outro lado, estavam estas palavras que se referiam àquele apelo: “Não somente leia. Pratique-o. Crianças reais. Histórias verdadeiras. Vida real.” As pessoas que criaram o marcador de páginas sabiam quão facilmente absorvemos informações, sem pestanejar. Elas queriam que as pessoas se sentissem motivadas a responder.

A absorção regular da Palavra de Deus é um hábito valoroso, mas não um fim em si mesmo. O profeta Ezequiel falou para uma audiência que gostava de ouvir, mas se recusava a agir. O Senhor disse a Ezequiel: “Eis que tu és para eles como quem canta canções de amor, que tem voz suave e tange bem; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra” (Ezequiel 33:32).

Jesus disse: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mateus 7:24).

Como cada um de nós lerá a Bíblia este ano? Vamos lê-la rapidamente para alcançar o alvo em um ano? Ou a leremos com o desejo de praticar o que ela diz?

Não somente leia a Bíblia. Pratique-a! —DCM

O valor da Bíblia consiste não somente em conhecê-la, mas em obedecê-la. David C. McCasland

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NÃO DESPERDICE SEU FÔLEGO

Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia! —Salmo 150:6
Se eu tivesse que encher a mão de pó e soprá-lo, o que me restaria seria um rosto empoeirado. Quando Deus o fez, criou um ser humano vivo, com fôlego e capaz de pensar, sentir, sonhar, amar, reproduzir-se e viver eternamente.
Sendo um destes seres humanos, eu posso falar “tomar” fôlego, “prender” fôlego ou “economizar” fôlego”, mas estas são apenas expressões idiomáticas de linguagem. Eu não posso “prender” minha respiração para utilizá-la mais tarde. Se não usar o ar que eu tenho neste momento, vou perdê-lo e posso até perder a consciência.
Quando Deus soprou o fôlego de vida em Adão, Ele deu mais do que a vida; deu-lhe uma razão para viver: a adoração! Como disse o salmista: “Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!” (Salmo 150:6).
Isto quer dizer que estamos desperdiçando nosso fôlego quando o usamos para algo que não honra a Deus, em quem “vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28).
Embora não possamos soprar vida numa mão cheia de pó, podemos usar nosso fôlego para confortar, cantar canções de louvor e correr para ajudar os doentes e oprimidos. Quando usamos o nosso ato de respirar para honrar o nosso Criador com nossa combinação singular de talentos, habilidades e oportunidades, nunca vamos desperdiçá-lo. —JAL

Tudo aquilo que sou e tenho, devo a Jesus. Julie Ackerman

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O COMER COMO ADORAÇÃO

Achaste mel? Come apenas o que te basta. —Provérbios 25:16
Quando você entra numa livraria e vê uma mesa repleta com livros sobre dietas, você deduz ser o mês de janeiro. Depois de diversas semanas de exageros alimentares de todos os tipos nos feriados, em muitas culturas as pessoas evitam os exageros ao comer nos dias subseqüentes.
O alimento é importante nas Escrituras. Deus o usa não somente para nos abençoar, mas também para nos ensinar. Nossos abusos alimentares nos impedem de conhecê-lo da maneira como Ele quer.
No Antigo Testamento, Deus instruiu Adão sobre o que deveria comer e o que não deveria comer (Gênesis 2:16-17). Mais tarde, deu aos israelitas o maná, a fim de convencê-los de que Ele era Deus e para testá-los, se realmente criam nele (Êxodo 16:12; Deuteronômio 8:16). No Novo Testamento, o apóstolo Paulo especificou a atitude adequada que devemos ter, inclusive ao comer: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31).
Se pensarmos na comida como amigo que nos conforta ou inimigo que nos faz engordar, deixaremos de admirar e de receber com gratidão um esplêndido presente de Deus. O comer compulsivo ou o não comer indicam que estamos focalizados no presente e não no Doador, o que é uma forma de idolatria.
Quando o comer se torna um verdadeiro ato de adoração, já não mais adoraremos a comida. —JAL


Quando o alimento se torna o nosso deus, nosso apetite pelo Pão da Vida se reduz. Julie Ackerman

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VIVENDO DE FORMA ENGANOSA

...sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. —2 Timóteo 3:15
O ano de 2007 ficou conhecido como “O Ano de Vida Enganosa” para a Coréia do Sul, devido aos inúmeros escândalos no país envolvendo acadêmicos que apresentaram pesquisas e estudos com conclusões falsas e aos políticos corruptos. Uma pesquisa feita por 340 professores selecionou a frase chinesa “ja-gi-gi-in” (enganando a si mesmo e a outros), para definir o ano.
Não deveríamos nos surpreender ao ouvir sobre tal tipo de engano. O apóstolo Paulo escreveu em 2 Timóteo 3:13: “Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados”. Enganar significa fazer com que os outros creiam na falsidade como sendo a verdade e aceitar o errado como sendo o certo.
Nossa defesa contra o engano é conhecer a Palavra de Deus porque “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (v.16). A correção visa corrigir o que está errado e a instrução, tornar conhecido o que é certo. A Palavra de Deus não somente nos conscientiza do que está errado, mas também nos estimula e nos ensina a fazer o que é correto.
Qual é a sua resolução para o Ano Novo? Caminhar corretamente diante de Deus e dos outros e ser “perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”? (v.17). Então leia e aplique a Palavra de Deus, pedindo que o Senhor o torne uma pessoa íntegra. —AL

Quanto mais meditarmos nas Escrituras, mais sábios seremos em reconhecer falsidades ao nosso redor. Albert Lee

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MUITO PARA RECORDAR

Mas o que modera os lábios é prudente. —Provérbios 10:19
O funcionário do correio, Heitor, após atender à senhora que me antecedia na fila agradeceu-lhe dizendo em voz bem alta “muitíssimo obrigado.”
Ao chegar a minha vez, ele me surpreendeu ao perguntar: “O senhor ouviu quando falei muitíssimo àquela cliente?” E continuou, “O senhor lembra quando nos ensinou sobre o uso de superlativos?” Impressionante como uma lição dada há 25 anos ainda permanecia na mente daquele ex-aluno.
Isto demonstra claramente a importância do que falamos aos outros. Também facilita a compreensão de uma das minhas frases prediletas da poetisa Emily Dickinson: “Palavra dita, palavra morta. Para mim, ao ser pronunciada acabou de nascer”.
As palavras que proferimos podem ter conseqüências a longo prazo. Nossos comentários, elogios e até mesmo nossas duras críticas podem ecoar no ouvinte por décadas.
Não é de admirar que as Escrituras alertem: “…mas o que modera os lábios é prudente” (Provérbios 10:19). As palavras que falamos hoje continuam a existir, elas permanecem. Vamos assegurar-nos que elas vêm da “língua do justo” (v.20). —JDB

A língua é um pequeno órgão que cria discórdia ou harmonia. Dave Branon

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FÉ DE UMA CRIANÇA

Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. —Mateus 18:3
Certo domingo, ouvi Marco falar de seu relacionamento com os seus dois pais: aquele que o criou quando criança e seu Pai celestial.
Primeiro ele descreveu sobre a confiança que tinha em seu pai durante sua infância, como “simples e descomplicada”. Ele esperava que seu pai arrumasse o que se estragava e lhe desse conselhos. Entretanto tinha receio em desagradá-lo, porque muitas vezes esquecia que o amor e perdão de seu pai viriam logo a seguir.
Marco continuou: “Há alguns anos atrás, fiz uma porção de coisas erradas e machuquei muitas pessoas. Por minha culpa, terminei um relacionamento feliz e descomplicado com meu Pai celestial. Esqueci que podia pedir-lhe para consertar os meus estragos e buscar o Seu conselho”.
Os anos passaram. Por fim, Marcos buscou a Deus desesperadamente, mas não sabia o que fazer. Seu pastor simplesmente disse: “Diga a Deus que está arrependido, e diga que é para valer”. Em lugar disto, Marco fez perguntas complicadas como: “Como isto funciona?” e “E se…?”
Finalmente seu pastor orou por ele dizendo: “Por favor, Deus, dê-lhe a fé de uma criança!” Mais tarde, Marco alegremente testemunhou: “O Senhor me deu a fé de uma criança!”
Marco cultivou a intimidade com seu Pai celestial. O segredo, tanto para ele como para nós, é praticar a fé simples e descomplicada de uma criança. —JEY

A fé brilha mais intensamente se tivermos fé como uma criança. Eric Desaulniers

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O HOMEM INOCENTE

Não fará justiça o Juiz de toda a terra? —Gênesis 18:25

John Grisham é um autor muito conhecido por suas novelas cujos enredos se desenrolam em tribunais; novelas de ação e thriller jurídicos envolvendo advogados, vítimas, autoridades e malfeitores. Todavia, seu livro O Inocente não é uma ficção. Trata-se de uma história verídica de injustiça. Descreve um brutal assassinato de uma jovem e dos dois homens que, embora inocentes, foram condenados e sentenciados à morte por causa do crime. A inocência de ambos foi provada somente após o aparecimento dos testes de DNA e, assim foram poupados da execução. No entanto, sofreram injustamente durante os 17 anos de prisão. Finalmente, a justiça prevaleceu.
Todos desejam justiça. Mas precisamos reconhecer que nossa fragilidade humana torna desafiador o exercício da verdadeira justiça. E podemos desejar a vingança, cometendo um erro nessa busca.
É bom lembrar que somente em Deus encontramos a justiça perfeita. Abraão descreveu Deus com a pergunta retórica: “Não fará justiça o Juiz de toda a terra?” (Gênesis 18:25). A resposta necessária é sim. Mas acima de tudo, o tribunal de Deus é o único lugar onde podemos estar certos que a justiça prevalecerá.
Em um mundo repleto de injustiças, podemos submeter os erros que sofremos ao Juiz de toda a terra e confiar nele, pois Ele fará a justiça final. —WEC

A vida nem sempre é justa, mas Deus sempre é fiel. Bill Crowder

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O REI

Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. —Apocalipse 17:14

Pode ser surpreendente constatar quantas pessoas ao redor do mundo sabem que hoje é o aniversário de Elvis Presley. A contínua popularidade deste cantor do Mississippi transpôs gerações e culturas. Mais de 30 anos após sua morte, a venda das suas músicas, lembranças e contratos geram milhões de dólares em lucros anuais. Um vez apelidado de “O Rei do Rock and Roll”, Elvis muitas vezes é simplesmente chamado de “O Rei”.
Quaisquer que sejam os “reis” deste mundo; celebridades, atletas, cabeças coroadas ou magnatas, eles vêm e vão. Suas influências podem ser imensas e seus seguidores fanaticamente fiéis, mas não duram para sempre.
Todavia, a Bíblia se refere a Jesus Cristo como o eterno Rei. Apocalipse 17 fala profeticamente de reis terrenos que vão lutar para estabelecer suas autoridades no final dos tempos. Os estudiosos da Bíblia debatem sobre a identidade destes reis, mas não há nenhum engano quanto àquele que eles não podem superar: “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos, e fiéis que se acham com ele” (Apocalipse 17:14).
Jesus Cristo, o Senhor, é Rei e Ele reinará para sempre. —DCM


Não há maior privilégio do que ser súdito do Rei dos reis. David C. McCasland

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JULGAR OU NÃO JULGAR

Não julgueis, para que não sejais julgados. —Mateus 7:1

Existe melhor forma de dizer às pessoas que cuidem dos seus próprios assuntos do que citar Jesus? Pessoas que raramente lêem a Bíblia são rápidas em citar Mateus 7:1 quando querem calar alguém, cuja opinião não gostam. “Não julgueis, para que não sejais julgados” parece ser a resposta perfeita.
Todavia, dentro do contexto, a passagem indica que, de fato, devemos julgar; espera-se apenas que evitemos julgamentos falhos. Além do mais, nossos julgamentos devem começar conosco: “Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”, disse Jesus (v.5). Então continuou: “Acautelai-vos dos falsos profetas” (v.15). Isto também requer um julgamento; precisamos ser capazes de discernir a verdade da falsidade.
Jesus usou a metáfora dos frutos para nos dar critérios apropriados para os julgamentos. “Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis” (v.20). Devemos julgar as pessoas (incluindo a nós próprios) pela qualidade dos frutos que produzem. Este fruto não pode ser julgados por valores terrenos, tais como nossa boa aparência (v.15). Deve ser julgado por valores celestiais; os frutos do Espírito produzidos em nós: amor, alegria, paz (Gálatas 5:22).
Nossa tendência é julgar pelas aparências. Mas Deus nos julga pelo que produzimos, e assim também deveríamos fazê-lo. —JAL

Seja lento em julgar os outros e rápido em julgar a si mesmo. Julie Ackerman link

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ISTO É TREMENDO!

Vinde e vede as obras de Deus: tremendos feitos para com os filhos dos homens! —Salmo 66:5

A palavra tremendo é muito usada nestes dias. É só falar sobre carros, filmes, canções ou comida, e alguém vai dizer: “Que tremendo!”
Mas se denominamos as coisas terrenas assim, e depois chamamos Deus de tremendo, diminuímos o sentido do quão maravilhoso e impressionante Ele realmente é. Uma amiga minha tem uma norma em sua casa: a palavra tremendo é empregada somente para Deus.
O uso indevido do nome de Deus não é uma questão trivial. Ele é muito mais do que um companheiro que se enquadra em nosso “sistema de camaradagem” ou um caixa rápido, automático e divino que responde aos nossos impulsos. Enquanto não nos sentirmos envoltos pela grandiosidade de Deus nos sentiremos convencidos e auto-suficientes; perdendo assim a alegria de pertencer a este surpreendente Deus.
O livro de Salmos coloca tudo em correta perspectiva. Um salmista declara: “Pois o Senhor Altíssimo é tremendo, é o grande rei de toda a terra” (Salmo 47:2). E um outro salmo ordena: “Dizei a Deus: Que tremendos são os teus feitos!… Vinde e vede as obras de Deus: tremendos feitos para com os filhos dos homens!” (Salmo 66:3,5).
O que poderia ser mais maravilhoso do que o amor que fez Jesus morrer por nós? Coloque-o no lugar que lhe corresponde pois Ele é o único realmente tremendo, e louve a Deus por Sua maravilhosa obra em você! —JMS

Se você se acha o melhor, observe melhor a grandiosidade de Deus. Joe Stowell

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ALÉM DE QUALQUER AJUDA?

Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso. —Lucas 23:43

Um pastor beduíno israelense, de 110 anos de idade, foi internado em um hospital de Berseba enquanto sofria ataque cardíaco. Apesar da sua idade, os médicos fizeram todo o possível para salvar-lhe a vida. O homem era considerado o mais idoso e bem-sucedido paciente cardíaco tratado com remédios anticoagulantes. Um porta-voz do hospital relatou que o beduíno voltou à sua tenda no Deserto do Negev, para cuidar de suas cabras.
O cuidado dispensado a este homem de 110 anos de idade retrata vagamente a maneira como Jesus reagiu com relação às pessoas que nós consideramos fora do alcance de qualquer ajuda. A habilidade e disposição de Jesus em superar as barreiras sociais, para ajudar leprosos e grupos socialmente marginalizados, foi muito além das expectativas normais do que uma boa pessoa faria.
Mesmo durante a agonia de Seu próprio sofrimento na cruz, Jesus estendeu Sua ajuda a um homem moribundo que todos consideravam desmerecedor de qualquer ajuda. O homem era um criminoso, condenado à morte e apenas algumas horas o separavam da perdição eterna. Naquele momento, Jesus atendeu aos gritos de ajuda daquele homem e disse: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:43).
Hoje, você conhece alguém que está fora do alcance da sua ajuda? Talvez você pense que está sem esperança. O Deus da Bíblia é especialista em ajudar aqueles considerados tão velhos, tão culpados ou tão fracos que não merecem ajuda. —MRD

Enxergamos melhor a força de Deus em nossas fraquezas. M.R. DeHaan

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