Emmanuel Marinho Pao Velho
Esta semana une o velho com o novo... O ano que se despede e o ano que está por vir. Se você olhar para trás vai ver quanta coisa superou. Vai perceber os momentos difíceis que pareciam não ter fim, e que passaram. E vai se sentir mais forte. Também vai sentir gratidão. Estarmos aqui é um grande motivo pra ser grata (o). E é assim que devemos começar 2021, com gratidão! Gratidão é prece, e toda prece nos aproxima de Deus. É normal sentir medo, ansiedade... Mas que a fé e a esperança sejam as forças motrizes que nos guiem.
Que esses últimos dias de 2020 sejam de resolução de pendências. Sejam de reviravoltas. Que sejam de milagres. Que toda positividade do universo rodeie cada um que precisa. E que Deus esteja à frente de cada hora, não só de hoje, mas até o último momento do dia 31. Entrar o ano novo com Deus vai ser perfeito. Ele sempre sabe do que precisa cada coração.
"Chronos na mitologia grega é o deus do tempo, representado por uma figura de um velho e impiedoso e é exatamente isso que o tempo é um velho impiedoso! Velho por que ele só envelhece e nunca se renova impiedoso pelo fator das consequências de nossas escolhas, o tempo é perverso e se você perde tempo de viver você pagará um preso muito alto cobrado pelo velho impiedoso, é preciso saber viver, é preciso amar a si mesmo e ao próximo, é preciso aproveitar da melhor forma as belezas dos pequenos instantes, é preciso apreciar cada respirar dessa dádiva que é viver, Deus te dar todo dia uma nova oportunidade, cabe a vc ficar velho com ações ou arrependimento, com sofrimento ou a felicidade de ter vencido a cada dia e aprendido a cada segundo"
Conhece o velho ditado que se conselho fosse bom não se dava, se vendia? Concordo com ele em gênero, número e grau. Sempre tive ojeriza àqueles conselhos que me pedem como primeira opção, assim como os que me dão sem que os tivesse pedido. Quando peço é porque já esgotei minha capacidade de solução e aí toda ajuda é bem-vinda. e quando me pedem, pergunto se fizeram a mesma coisa, e então digo que vou trocar o conselho por alguma experiência para que o interessado reflita se serve pra ele ou não, já que pessoas diferentes podem chegar a resultados diferentes. Proporcionar reflexão é menos arriscado do que qualquer solução pronta.
Nós somos duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre o mesmo velho chão
O que nós encontramos?
Os mesmos velhos medos
DUAS PESSOAS CONVERSAM
SOBRE O MUNDO
— A nova política: nada mais
velho do que o ato de
enganar o povo para atender
os interesses próprios.
— Verdade.
— Os piores inimigos das
crianças são os próprios pais.
— Entendi, elas são oprimidas
pelos oportunistas que seus
pais elegem.
— De tempos em tempos
aparecem políticos diferentes
apenas para atualizar as
injustiças da gestão anterior.
— Isso é óbvio.
(Desconhecido)
A eternidade não combina com o modernismo. O que é novo, um dia, fica velho. A eternidade é a coisa real.
____Sim_
❤
Frases, textos e citações by Josy Maria
Semana nova, e um ano quase velho
Uma nova semana, um ano quase acabando, e no peito uma vontade forte de vencer. O coração bate com ansiedade, mas também reverbera fé. Primeira semana do mês, no último mês do ano. E o que eu quero é que cada dia seja bom, repleto de significado e propósito, não só nesta semana, mas também no que resta deste ciclo que se despede. Que os cansaços que ocorrerem sejam pelas lutas que nos conduzem aos nossos objetivos, e que os milagres sejam uma realidade palpável, iluminando os caminhos que, por vezes, parecem incertos. Que as dores, sejam elas do corpo ou da alma, encontrem cuidado e cura. Que Deus esteja presente em cada detalhe, fortalecendo os passos, renovando as forças e trazendo esperança para o que está por vir. Que esta semana nos conduza à vitória, e que o ano termine com a certeza de que, apesar de tudo, seguimos vencendo, um dia de cada vez.
Josy Maria 02/12/24
O tempo passa e tudo muda. Uma hora você se vê jovem e, no outro, velho. Tenha cuidado com distrações, porque podem custar o pouco tempo que lhe resta.
É uma segunda comum...
De um dia comum...
De uma vida comum...
De um velho comum...
De louco comum...
A saudades é a mesma...
Já conheço bem, mais não me acostumo...
Ainda dói e ainda vai doer...
Velho Carreiro...
A madrugada ia fria, deixava ali sua família, seus filhos a se sonhar, o carro de boi cantava, os cocões sua cantiga a entoar, a sua carga pesada forçando as rodas na estrada, caminhos a se marcar! Marcou fundo em minha alma, seus rastros pelas estradas, hoje não existem mais, mas minha alma é cortada, pelas marcas aqui deixadas pelo teu carro de boi, saía nas madrugadas, semanas eram passadas até o teu retorno ao nosso lar, felicidade ao extremo, pobres, desde bem pequenos, suas saudades a machucar. Hoje no meu carro de luxo, ao viajar, fico mudo, quando um resto morto de um carro de boi, chego a avistar, encostado em algum rancho, apodrecido pelo tempo, lembranças me fazem chorar. Te vejo por entre as lágrimas, sumindo naquela estrada, estrada do meu viver, assim se foi já faz tempo, mas as saudades ao relento, meu coração a doer...
(Zildo De Oliveira Barros) 20/05/15 Manhã
O Brasil está cheio de jovens com 75 anos catando latinhas ou vendendo sorvete, e um monte de velhos de 18 anos cansados no sofá. 🤣
A parábola do velho caminhão
Conta-se que, em uma comunidade distante e resiliente, havia um velho caminhão incumbido de uma missão essencial: transportar seus habitantes por estradas sinuosas, ladeiras íngremes e longos trechos esburacados. Naquele lugar onde a vida parecia sempre exigir mais do que tinha a oferecer, o veículo representava a bandeira do dever, o emblema da proteção coletiva e a esperança silenciosa de que ninguém ficaria para trás.
O tempo, porém, atuou como juiz severo. As engrenagens já não obedeciam com a precisão de antes. O motor tossia e arfava como um peito fatigado. A lataria, corroída, gemia sob o peso de cada novo desafio. O caminhão, outrora instrumento de serviço e força, converteu-se em massa pesada, lenta e esgotada, tornou-se um centro de desgaste que exauria não apenas a si mesmo, mas todos ao seu redor.
Instalou-se, então, uma inversão cruel de papéis. Nas subidas, os passageiros precisavam descer para empurrar o veículo com todas as forças que lhes restavam. Nas descidas, amarravam cordas e uniam braços firmes para impedir que o caminhão, descontrolado, despencasse no abismo.
Assim, a comunidade que deveria ser conduzida passou a se ocupar de impedir a queda do próprio transportador. O meio transformou-se em obstáculo, a ferramenta, em problema e aquilo que um dia simbolizara esperança converteu-se em um fardo pesado.
Com o tempo, o esgotamento tornou-se inevitável. Até que, em certo dia, um passageiro já exaurido de empurrar nas horas difíceis e conter nas horas perigosas ergueu a voz, bradando: somos nós que deveríamos estar sendo levados por este caminhão, mas somos nós que o carregamos. Digam-me, para que serve um veículo que falha em cumprir a sua mais básica função?”
O ano em seus últimos dias nos convida ao próximo ano novo que logo mais será um ano velho, e nesse movimento contínuo tudo é uma rotina rotacionado ao mesmo.
Ontem iniciava o ano novo hoje acabou um ano velho, amanhã começa o mesmo ano novo que logo será um ano velho, assim seguimos um cronograma de começo e fim.
O medo voraz do moço ou do velho não é fraqueza nem covardia, é só a cautela de quem já caiu e não quer viver o errado outra vez.
O menino hoje velho não temem por covardia, nem vergonha do passado que o assombrava, por saber o preço do erro não deseja a volta do caos.
