Emmanuel Marinho Pao Velho
Nunca deixe uma amizade de lado pois é ela que te ajudará no momento que mais precisarás.Uma melhor amiga pode ser chamada de braço direito pois ela que vai segurar suas lágrimas e fazer você sorrir sem motivo.
Quero um amor que seja forte o suficiente para destruir uma rocha de milhões de anos e para mim provar que ainda é possível se amar sem sofrer e chorar simplesmente só me faça amar.
Nossa vida tem uma porção matemática.
Você pode somar, diminuir, dividir e multiplicar.
Você pode escolher as coisas às quais vai dar mais importância na sua vida, ou em cada época dela e para cada pessoa isso pode ser diferente.
Procure somar e dividir. Isso multiplica sua chance de ser feliz e diminui qualquer sentimento de culpa que alguns de nós temos pelas chances maiores a vida nos proporcionou.
Qualquer um pode ser filósofo, se tiver pouca coisa para fazer, muita curiosidade, vasta imaginação e o poder de convencer que todos os outros filósofos estavam mais ou menos errados e que ele próprio está meio certo.
Deve dizer que fez várias experiências que ainda não estão acabadas e que breve vai provar a coexistência da ciência e da teologia com a existência inconteste de Deus.
Textos longos podem ser inteligentes, mas chamam menos atenção do que a Sabrina Sato coberta por um lençol.
Quem perde muito tempo procurando a resposta certa, acaba ficando sem tempo para achar um final feliz. E isso é o que importa.
Timidez.
Clica! Cutuca! Deixa aquela mensagem que você tem vontade mas não deixa porque...porque...sei lá porque.
Há tantos porquês...
A gente faz ou deixa de fazer as coisas que passado o momento deixam de ser importantes porque nunca foram, ou porque a gente achou que não seriam, ou que poderiam ser inoportunas...
Lembro-me de uma história onde um cara tímido foi atendido por uma balconista, no departamento de luvas de um grande magazine. A moça deixou-o realmente impressionado pela beleza ou por aquele algo que lhe chamou muito a atenção.
Tímido, dia após dia ele entrava na loja e pedia à balconista outra luva. O inverno acabou e ele, vez ou outra, entrava na loja e comprava outra luva.
Nem ele, nem a balconista ousavam trocar qualquer palavra que não fosse a respeito da cor ou do tamanho da luva... Timidez, provavelmente.
As compras eram tão desnecessárias que ele nem mais abria os pacotes.
Alguns meses depois ele morreu. Morreu triste e deixou um bilhete, explicando que a timidez o tinha impedido de trocar algumas palavras com aquela moça que lhe inspirava um sentimento tão diferente.
Parentes encontraram o bilhete e as os pacotes de luvas intocados.
Alguém em determinado momento,resolveu abrir aqueles pacotes para dar um destino às dezenas de luvas, muitas delas iguais.
Qual não foi a surpresa, ao encontrar um bilhete numa das caixas. Era daquela balconista anônima, confessando a própria timidez em dirigir-lhe a palavra e a confissão de que aqueles breves momentos em que ele estava com ela lhe despertaram um sentimento que parecia amor.
Lembro-me de uma frase muito repetida pelo meu pai.
- Antes da hora é hora. Na hora, ainda é hora. Depois da hora, não é mais hora.
O homem se apequena, quando acovardado aceita as ordens e faz alianças com quem se apoderou temporariamente do poder.
Temos visto ladrões e assassinos sendo eleitos por maiorias burras e impondo sua vontade à população do Guarujá.
Na época das eleições, gente boa, gente acovardada e aproveitadores de todas as horas têm juntado forças a qualquer aventureiro ou aventureira que tenha possibilidade de tomar as rédeas frouxas e a chave do cofre da nossa cidade.
Isso aconteceu em várias das últimas eleições para desespero de quem, como eu, imaginava que pessoas de bem jamais se juntam a bandidos e bandidas.
O tempo se encarregou de mostrar a todas as pessoas, que alianças promíscuas redundam traições homéricas.
Muitos como eu temem tomar partido de gente boa, temerosos das alianças que como frutas podres contaminam as boas.
É preciso que os compromissos com os eleitores sejam respeitados e a sua confiança não seja traída com essas alianças indecentes.
Ainda há esperança!
O mundo dá voltas e você ficar parado corre o risco de ser atropelado.
Já disseram que a vida parece uma escada, você sobe, desce, dá uma paradinha para recobrar a respiração e continua.
Às vezes tropeça e leva um tombo, que pode ser um tombinho ou trazer graves consequências. Mas a vida continua e não dá para ficar parado.
A gente tem que se recompor, superar problemas e obstáculos e prosseguir com ou sem sequelas.
Como numa escada, não dá para garantir que quando você tem problemas na vida você não esteja só, que haja socorro imediato e cada um tem que estar preparado para tomar atitudes, nem que seja gritar por socorro.
Não dá para saber o que é inteiramente bom sem ter conhecido antes o que é ruim e a superação é regra em que pesem as decepções.
As síndromes são cada vez mais comuns e nem sempre quem tem o problema percebe ou sabe resolver.
É sempre importante ter ajuda e mais que isso, procurar a ajuda certa.
Médicos são homens e mulheres com virtudes e defeitos mas estudaram e estão mais preparados do que a maioria das pessoas para ajudá-lo.
Minhas homenagens a todos os médicos e médicas que já me ajudaram tanto em todas as minhas peripécias pela vida.
Sabe quando você começa a assistir um filme na TV e acha que o filme vai ser ruim?
Dez a um como ele vai ser ruim.
Mas você espera até o fim para finalmente chegar à conclusão de que deveria ter trocado ou desligado à primeira impressão.
Quase tudo na vida é assim. Você conhece uma pessoa, tem um relacionamento com ela. Lá no fundo você acha que não vai dar certo. Mas algo te impele a continuar e a ir em frente. Muitos vão longe demais para poder voltar e aí a constatação. Não deu certo!
De onde vem essa impressão e porque quase sempre vence essa indecisão?
Acho que gente inconscientemente vai somando os prós e os contras e aplica o tal do otimismo. Pode ver... todo mundo vive falando:- Tenta! Vai em frente! No fim da tudo certo! Mas não dá...
Quem está de fora e é nosso amigo,ainda pode ter uma visão privilegiada da situação, porque está menos afeito à ilusão que nos impede de julgar absolutamente certo.
Aliás, absolutamente é demais. Ninguém consegue julgar nada nem ninguém com absoluta certeza, absoluta clareza, absoluta coisa nenhuma.
O que fazer ? Como fazer? Qual a atitude certa a tomar? Ir ou não ir? Ser ou não ser?
Éssa é e sempre foi a questão!
Uma coisa é certa e esse foi o começo dessa história. Se você está assistindo um filme e parece que ele não é bom, pode parar por aí. Você se conhece melhor do que ninguém. Seu cérebro já julgou as premissas dos dez primeiros minutos e lhe avisou que não é disso que você gosta.
Assim, desligue, mude de canal, faça outra coisa. Não perca mais noventa minutos para descobrir que o filme é um lixo e você não gostou mesmo.
E na vida a história se repete.
Se você tem a impressão de que algo ou alguém não foi feito para você, não espere dez ou vinte anos para tomar a decisão certa.
A vida da gente é um filme só! Não tem reprise e não dá para assistir muitos outros.
Escute o que sua razão manda, pelas corretas impressões que ela tem do que você gosta ou não gosta, do que é ou não bom para você.
Sua vida é importante demais para que as emoções tomem conta das suas atitudes.
Guarde a emoção para um próximo e bom filme.
Não perca tempo.
Mesmo quando alguém “não está fazendo nada”, na verdade está fazendo algo — pensando, respirando, observando, sentindo, existindo. O cérebro nunca para. Até o descanso é uma ação: descansar, refletir, meditar, relaxar… tudo isso é fazer algo. Estar vivo é estar sempre fazendo algo, consciente ou não.
