Emmanuel Marinho Pao Velho
Nem bem... Neymar... muito pelo contrário.
Para o bem ou para o mal, a Copa veio mas já foi. Pelo menos para nós.
Vi pouca gente recriminando nossa candidatura para sede, aliás, fizeram até torcida uniformizada e carnaval pela “eleição”.
Depois, muita gente torceu para dar tudo errado, mais por torcer, do que pelo tamanho das contas a pagar.
Foram muitos pontos positivos e o País ficou mais conhecido pelas belezas naturais do que pelo futebol medíocre que jogou.
Se a mídia não negou informações, não tivemos mais crimes do que estamos acostumados na luta diária pela sobrevivência.
Os aeroportos suportaram incrivelmente o volume de usuários, não caiu nenhuma arquibancada nos estádios, não houve mortandade de turistas incautos, mesmo dos que fizeram das favelas atração turística.
Podemos ter ganho muitos dólares e euros com os turistas que vieram de todas as partes, mas há notícias de que o comércio não ligado diretamente ao evento perdeu muito pelas interrupções voluntárias e pelas obrigatórias, aqui, o empregado tem direito de faltar ao serviço sem justa causa e ainda “comprovar” que estava doente com atestado falso.
Nesses dias o povo pareceu letárgico, anestesiado, igualzinho como historicamente se descreve, nos antigos impérios onde se mantinha o poder à custa de pão e circo.
Por aqui, foi pizza e circo porque o Judiciário se aproveitou do picadeiro para aumentar os salários dos palhaços.
Acabou! Nem bem, nem mal e o Neymar, coitado, quase acabaram com ele como acabaram com o futebol do Brasil.
See you daqui a quatro anos na Rússia, agora é trabalhar.
Quanto mais alto a gente sobe, fica mais perto do precipício.
Quanto mais baixo a gente desce, mais dentro do precipício.
Já vi dezenas de mulheres acusando as rivais de fúteis e vulgares.
Nenhuma delas era bonita e charmosa e a inveja encobria qualquer possível traço de inteligência.
Já vi dezenas de mulheres acusando as rivais de fúteis e vulgares.
Nenhuma delas era bonita e charmosa e a inveja encobria qualquer possível traço de inteligência.
Não é exatamente a roupa que deixa a mulher vulgar.
Certas mulheres são vulgares até de pijamas, debaixo dos lençóis e com a cabeça coberta pelo travesseiro.
Se você vê vulgaridade em determinada atitude tente fazer diferente ou melhor.
Grandes damas já foram acusadas de vulgaridade pelo sucesso que alcançaram,mas quem as acusou jamais ultrapassou o patamar de despeitada e invejosa.
Não temos que respeitar os mais velhos porque eles são velhos, mas porque eles são mais experientes e provavelmente já vivenciaram situações muito parecidas com as que afligem com dúvidas os mais jovens.
Vagabundos.
Ninguém mais se escandaliza ao ver as ruas do Guarujá tomadas por vagabundos andarilhos que incomodam os transeuntes de várias maneiras.
Bêbados, flanelinhas, flanelinhas bêbados, homens e mulheres jovens e fortes, perambulam à cata de qualquer trocado que lhes supra as necessidades.
A condescendência com essa situação, aliada à piedade que a maioria de nós tem pelos seres humanos e pelos animais abandonados, impede que façamos justiça com as próprias mãos, negando votos para os verdadeiros culpados pela situação que o país atravessa.
Vagabundos criminosos posam de políticos enganando a cada eleição todos os que os elegem.
Não há muito que a maioria de nós possa fazer senão execrar esses políticos vagabundos.
Aqui no Guarujá precisamos banir a eleita por contar mentiras.Não contente em não cumprir as promessas, atirou a cidade num caos maior ainda do que o deixado pelos últimos prefeitos.
Todos ladrões e corruptos, inelegíveis e condenados por atos de improbidade.
Para alguns foi necessária a justiça divina, porque em vida teriam burlado em toda e qualquer instância a justiça dos homens.
Tudo passa.
E a Copa passou.
Fica a lição de que não há mal que sempre dure ou bem que não acabe.
Pouco se fala dos sete a um, dos três a zero e a vergonha da derrota, fica por conta da mídia, que precisa endeusar uns e trucidar outros, para no meio da polêmica vender qualquer coisa, porque tudo se vende anunciando no jornal, nas revistas, no rádio na TV e agora na internet.
E o Dunga heim? Quando a gente esperava o dia de rezar a a missa de dez anos, aparece o cadáver insepulto.
É da natureza humana esquecer.
É certo que o tempo entre o dia seguinte e o esquecimento pode parecer uma eternidade, mas se não há mal que sempre dure, vamos torcer para que o bem não acabe.
Nossa vida, nossas histórias e nossas lembranças.
Só tem história quem viveu e construiu sua própria história.
Lutas, derrotas e sucessos, nem sempre nessa ordem, estão guardadas em algum canto.
As lembranças são chamadas, ou irrompem como um passe de mágica, para não dizer como por milagre.
Por por uma fração de segundo é como se revivêssemos uma parte da nossa vida.
Até as más lembranças podem ser boas, quando se pensa na graça da superação.
O bom senso e a razão mandam que a gente viva um dia depois do outro, alguns dizem, como se não houvesse o amanhã.
Há grandes mentiras que são contadas como verdades e grandes verdades que ficam para sempre ocultas.
O julgamento do homem é feito pelos próprios homens, por Deus e pelas nossas lembranças. Essa, implacável.
Sempre os mesmos.
Nesses dias de Copa e pós Copa vendo esse “sambadocriolodoido” que é o futebol brasileiro lembrei da Tânia, namorada nos anos oitenta que não perdia a oportunidade de me lembrar sempre, numa crítica velada e bem-humorada, o grupo dos meus amigos que formavam uma tropa desvairada.
Sempre os mesmos! Criticava ela...sempre os mesmos...
Unidos pelas motocicletas de grande cilindrada, carros potentes, discotecas da moda, Aquarius, Banana Power, Papagaio, Ta Ma Tete, Hipopótamus, Gallery e claro pelo álcool que rolava solto.
A turma do futebol brasileiro é a dos “sempre os mesmos”.
Mesmos técnicos, mesmos dirigentes, mesmos “investidores”, mesmos críticos, locutores e “entendidos” de todo o gênero.
E na política heim? Sempre os mesmíssimos. Quando aparece uma figura nova é dos mesmos que já vinham frequentando o noticiário como ativistas, grevistas, sindicalistas, ladrões e baderneiros em geral.
Sempre os mesmos...Por onde andará a Tânia? Se eu tivesse que adivinhar diria que ela, diferente de mim era a novidadeira, da turma dos “sempre outros”.
Sempre outros cabeleireiros, outras lojas de grife, outras amizades, outros namorados.
Foi nessa que eu dancei. Eu sempre com os mesmos, ela sempre com os outros...Rsss...
Não foi de todo mal!
As únicas loiras inteligentes que eu conheci foram as que me mantiveram perto do coração e longe das suas pernas.
Não é tão difícil prever o futuro quando você olha o passado e se vê no presente.
Enquanto fizermos as coisas do mesmo jeito o resultado será bem parecido, se não for igual.
Não Me Jugue
Minha reação é só...
Consequência de injustiça sofrida que você nem imagina
Não e ódio, rancor, nunca me achei melhor do que ninguém nem pior.
Sei das minhas limitações meus inúmeros defeitos mas sei das minhas qualidades dentre elas a de não querer esta perto de quem não gosta de mim por respeito e para dar oportunidade da pessoa se sentir bem sem a minha presença. As Vezes sou Irônica mas Falsa Fingida não.
Se eu soubesse te dizer dessa saudade, diria nos mínimos detalhes o que se passa aqui dentro, diria que aqui do lado avesso o ar é comprimido, é rarefeito, feito esse sentimento que me invade, e numa nuvem de saudade me atravanca e da nó dentro do peito, que nunca escalou qualquer montanha, mas sabe "bem" as artimanhas dolorosas do rarefeito, do que desfeito nunca foi, nem nunca ficou feito... Ah! Se eu soubesse descrever todo efeito ...
A exposição da degradação natural do corpo, mercê da idade, contraria a ideia mais comum de estética.
Saudades do tempo de criança onde eu sabia tudo... Onde mesmo depois de quebrar o que pretendia consertar, dava um jeito ou não dava importância...
Queria que essa coragem que me visita nestes momentos de profunda análise e lucidez total da razão, não me abandonasse quando mais preciso...
Se alguém te empurrou e você caiu em si, não lamente, não queria mal, não fique prostrado...
Agradeça, levante-se! Um dia você entenderá que foi a melhor coisa que te aconteceu, "pois dois corpos não ocupam o mesmo espaço", é preciso que algo "bom" se vá para que algo melhor possa vir...
A saudade fez um buraco no meu coração e se alojou...
E não há remédio, simpatia ou doutor pra destronar esta danada...
Só eu sei como e onde ela acaba... No teu jeito único de sorrir , na tua voz inconfundível, neste cheiro que emana de você, em teus olhos que me mostram o infinito... Em teus lábios perfeito labirinto...Em teus braços onde encontro o paraíso...
Apenas assim e só assim ela acaba pra depois começar de novo... Cada vez mais intensa, cada dia mais bonita... Cada ida mais penosa, cada volta mais querida!!!
E é assim escrita a vida... Idas bege, sem vida, cinza... Voltas festivas, coloridas, nas cores mais intensas e floridas...
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