Emmanuel Marinho Pao Velho

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Por que os velhos são mais sábios.

A sabedoria humana atinge o seu ápice justamente quando outras aptidões do cérebro começam a diminuir.
Entenda essa aparente contradição.
A sabedoria é uma forma de processamento mental muito avançada, que atinge seu auge apenas na velhice – justamente a época em que a capacidade do nosso cérebro começa a diminuir.
A velhice é sempre vista como uma época de declínio, mas ela pode trazer novas habilidades muito poderosas.
Mas o que é a sabedoria, afinal de contas?
Simplificando, é a capacidade de ‘saber’ a solução de um problema complicado ou inesperado de maneira praticamente instantânea e sem esforço mental.
É também a capacidade de conseguir antecipar eventos que costumam pegar as pessoas desprevenidas.
Mais do que simplesmente saber reconhecer uma situação de crise, por exemplo, o mecanismo da sabedoria permite enxergar formas de resolvê-la, mesmo que a pessoa nunca tenha atravessado uma situação igual.
A chave para esse processo, é a nossa capacidade de identificar padrões.
Ao ver uma cadeira, por exemplo, somos capazes de identificar que aquilo é uma cadeira sem precisar ter visto todos os tipos e modelos de cadeiras que existem no mundo. Isso é possível porque criamos um modelo mental da cadeira genérica, com todas as suas características comuns, que é ativado quando vemos algum objeto que se encaixa na descrição. Isso funciona também com situações e na resolução de problemas.
A habilidade de reconhecer semelhanças entre problemas aparentemente novos e outros já resolvidos é o que se define como competência.
Quanto maior o número de experiências e padrões acumulados por uma pessoa competente, maior a sua experiência num determinado campo.
À medida que as relações entre os diversos padrões vão sendo processadas pelo cérebro, elas vão formando redes de neurônios chamadas de “atratoras”. São “circuitos” de memórias relacionadas que contam com diversas maneiras de ser ativados.
Quando você vê o rosto de uma pessoa, ativa a rede atratora que relaciona várias outras coisas que você sabe sobre ela. A sabedoria, então, seria consequência de uma grande quantidade de redes atratoras no cérebro da pessoa e tanto elas quanto os padrões levam tempo para serem acumulados em quantidade suficiente para resolver problemas de maneira rápida e eficiente. Por causa disso, o envelhecimento acaba sendo o preço da sabedoria.
Quando somos jovens, a maior parte do nosso poder de processamento é empregada em tentar entender o mundo e as situações com as quais nos confrontamos.
Esse poder diminui com a idade. Em contrapartida, a maioria dos problemas que surgem pode ser resolvida com base na comparação com os padrões que foram acumulados. Isso demanda muito menos trabalho do nosso cérebro do que tentar entender uma situação completamente nova.
A forma como a memória começa a falhar com a idade também tem um papel importante. Por fim, o início do declínio mental costuma coincidir com a aposentadoria, época em que os desafios do dia a dia diminuem consideravelmente.
Somando tudo isso, fica fácil perceber que, na prática, a sabedoria trata-se mais de uma troca do que de uma supercapacidade e é dessa forma que ela precisa ser encarada. Em outras palavras, não como o ápice do nosso processamento mental, mas como um mecanismo biológico para compensar a queda de capacidades como a concentração e a aquisição de novos conhecimentos.
Experiência acumulada
Apesar de inevitável, o declínio mental é gradual em pessoas que não têm doenças degenerativas, com o mal de Alzheimer. Isso significa que é possível aproveitar bem as vantagens que a sabedoria traz. Há diversas tarefas mentais nos quais os idosos têm resultados tão bons quanto os de pessoas mais jovens, diz a neuropsicóloga. Basta não considerar o tempo gasto, que nos idosos tende a ser maior. Grandes empresas multinacionais costumam entregar o comando para profissionais na faixa dos 50 anos, que estão num ponto de equilíbrio entre velocidade de processamento e experiência acumulada
No fundo, talvez seja a experiência e a sabedoria que nos permitam viver 60, 70, 80 ou mais anos. Somos uma das poucas espécies cuja vida vai além do período reprodutivo. Qual seria a importância de um indivíduo que, do ponto de vista biológico, não tem mais nada para contribuir para a perpetuação da sua espécie? Uma possibilidade é que os mais velhos contribuam de uma maneira crítica para a sobrevivência da espécie por outros meios – particularmente na transmissão do seu conhecimento acumulado para as gerações mais novas por meios culturais, como a linguagem.
Assim como nem todos os idosos apresentam demências graves, nem todos atingirão a sabedoria. Embora o potencial de certas pessoas seja maior que o de outras, é preciso desenvolvê-lo. Expor-se constantemente a novos desafios mentais é um ingrediente muito importante. Sem o acúmulo de experiências que alimentam a biblioteca de padrões, mesmo a mais analítica das mentes não conseguiria chegar à sabedoria. A sabedoria, escreveu o filósofo grego Sócrates, começa com a vontade de saber.
Auge e declínio
Apesar de a velhice ser um pré-requisito para a sabedoria, isso não quer dizer que ela seja uma época de ouro para a mente. O cérebro humano segue algumas fases de desenvolvimento bem distintas, e o envelhecimento não é a mais gentil delas. A primeira fase é a do desenvolvimento, que em geral dura até os 30 anos de idade. Depois se segue uma fase de maturidade e estabilidade, em que a prioridade passa a ser o uso do que foi aprendido.
A partir dos 40 anos, começamos a perder neurônios. A capacidade de adquirir novos conhecimentos diminui e a velocidade de processamento do cérebro também vai caindo. A visão e a audição também podem começar a falhar, o que dificulta a concentração. Taxas elevadas de colesterol, mesmo abaixo do que as necessárias para causar um derrame ou um ataque cardíaco, são capazes de provocar microderrames, que podem lesar áreas do cérebro. Por último, há o risco de se desenvolver o mal de Alzheimer, que afeta a memória e acelera os efeitos do envelhecimento.
Podemos não ser mais tão mentalmente capazes na velhice, mas as necessidades também tendem a diminuir. O início do declínio mental costuma ser acompanhado pela aposentadoria, quando passamos a ser menos exigidos mentalmente. Mas isso não deve ser desculpa para pararmos de usar nosso cérebro: quanto mais o exercitamos, mais resistente ele se torna aos efeitos do envelhecimento.
Malhação mental
Manter a mente ativa é a melhor forma de retardar o aparecimento de problemas típicos da idade.
Outros animais também aprendem a identificar padrões, mas a capacidade é limitada. Humanos, em contrapartida, conseguem armazenar conhecimentos de várias formas e transmiti-los através das gerações.
Essa é um resumo feito por mim, de um longo e excelente texto de Carlos Nasser que traz menção a diversos colaboradores e pode ser lido na íntegra no link http://super.abril.com.br/…/por-que-os-velhos-sao-mais-sabi…

Inserida por marinhoguzman

A paixão e uma infecção temporária para a qual alguns conseguem achar no amor o único remédio.

Inserida por marinhoguzman

Se você acha que a economia vai se acertar no ano que vem,que tudo vai dar certo, faltam-lhe informações.

Inserida por marinhoguzman

A melhor maneira de escrever seu futuro da melhor maneira é estar preparado para cada adversidade da vida.

Inserida por MarinhoLuiz

Velhice não é doença.
É pior. Doença a gente trata e muitas vezes têm cura.
Já a velhice em que pesem as muitas opiniões de gente nova, de que se trata da melhor idade, ela vai se instalando e minando tudo o que a gente tem ou já teve de melhor.
Não vou cair na armadilha de fazer da minha uma opinião geral mas contesto com veemência qualque opinião de quem não seja velho.
Também não vou repetir o que já disse, que a velhice é uma merda, mas fica bem longe da maravilha que é juventude, mesmo com toda a sua vasta inexperiência.

Inserida por marinhoguzman

O biquíni e a verdade podem ser, as coisas mais maravilhosas do mundo ou um verdadeiro horror.

Inserida por marinhoguzman

Nem sempre é o que lhe parece.
O verniz que encobre o caráter e a personalidade das pessoas, tem matizes que permitem conhecer logo a essência dos dissimulados ou levar muito tempo para isso.
"É possível enganar alguns por todo o tempo, muitos por muito tempo, mas é impossível enganar todos por todo tempo."

Inserida por marinhoguzman

Deveríamos nos acostumar com mais facilidade com os efeitos da velhice, com o declínio dos nossos ídolos, com o fim dos nossos sonhos e com o destino inexorável.
Poderíamos caminhar serenos por onde já corremos, viver dos louros alcançados e nunca lembrar das derrotas mal sofridas.
Seria bom poder escolher a hora de partir assim como escolhemos a hora de ir dormir.
Diríamos até logo,sairíamos de cena e todos saberiam que todo espetáculo tem que terminar, uns com aplausos, outros com alívio.

Inserida por marinhoguzman

Não dá para reviver no passado nem viver no futuro.
O que nos resta é o presente.
É óbvio, mas se você refletir verá quão exíguo é o tempo para viver.
O tempo de viver é só hoje e agora.
O amanhã é mera expectativa que fatalmente não haverá qualquer dia desses.

Inserida por marinhoguzman

São os pequenos mistérios incutidos na personalidade feminina que fazem o homem correr grandes perigos, esquecer o ridículo e perder a razão.

Inserida por marinhoguzman

Conformar-se é aceitar o inevitável, é assumir o irremediável, é tocar para a frente ainda que olhando para trás.

Inserida por marinhoguzman

Quando eu penso que já vi tudo, todas as mazelas da vida, algumas pessoas bem próximas, “amigos” do Facebook me fazem ver que apesar do ar de normalidade estamos vivendo uma situação de caos onde o bom senso de vez em quando dá lugar aos mais baixos instintos, com acusações torpes, gratuitas e desprovidas de verdade, inculcadas em repetições mentirosas, fotos e filmes montados e uma imaginação doentia que se esconde sob um verniz que deixa escapar a única verdade. A humanidade está doente. Aqui,toda iniquidade será brindada com um by by...

Inserida por marinhoguzman

Reação em cadeia.
Reação em cadeia é uma sequência de reações provocadas por um elemento ou um fato que gera novas reações,até mesmo entre elementos possivelmente distintos ou distantes.
Chegamos onde chegamos pela nossa própria irresponsabilidade e isso me lembra a frase de Martin luther King:-”O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”

Inserida por marinhoguzman

Todos os dias milhões, quiça bilhões de pessoas acordam com uma boa ideia de como ganhar dinheiro e vão dormir tão pobres como acordaram.
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Inserida por marinhoguzman

De onde menos se espera é de lá mesmo que não vem nada.

Toda vez que lembro da frase atribuída ao Barão de Itararé, penso no colega na faculdade de Direito do Mackenzie o Ugo Miano.
Foi dele que a ouvi pela primeira vez.
Também não esqueço o barril de vinho transformado em bar que ele me deu, que ficou na minha sala na Rua José Maria Lisboa 586 em São Paulo.
O Ugo não frequentou muito a minha casa, casou logo nos primeiros anos da faculdade e passou para o rol dos homens sérios.
Mas a casa da Rua José Maria Lisboa ainda permaneceu por mais de uma década, reduto dos solteiros e descasados jovens, uma mistura de gente com muita vontade de tirar da vida tudo o que de bom ela poderia oferecer.
Originalmente casa dos meus avós paternos, o imóvel sofreu dezenas de reformas e ampliações, inclusive incorporando o terreno vizinho. Tinha uns oitocentos metros quadrados de terreno e uns mil e duzentos de construção. Fora os puxadinhos.
O endereço era famoso. Tinha O Paparazzi, restaurante bar cujo lema era “Gente bonita se encontra no Paparazzi”. Criação dos amigos Vitinho Arouca, Costa, Chiquinho Ceni,Tico, Mendel, o primo dele e claro eu mesmo, o movimento de carros na porta parava o trânsito nas noites de sexta-feira e sábado.
A presença gente bonita e badalada era incrementada pelos sócios todos muito populares, das garotas bonitas que os acompanhavam e de um "extra-plus" que eram as moradoras do pensionato para modelos iniciantes que eu mantinha nuns cinco ou seis quartos do casarão. Às vezes chegavam a ser vinte!
Uma coisa puxava outra e o Paparazzi beneficiado pela presença das modeletes atraia outras garotas que tinham no mesmo endereço o Estúdio Marinho Guzman, sem falsa modéstia especializadíssimo na descoberta de garotas bonitas com sonhos de estrelato, isso muito antes dos models of the year que fizeram tanto sucesso anos depois.
Eu diria que para mim o casarão da Rua José Maria Lisboa foi o mais próximo do paraíso que eu com trinta anos poderia imaginar.
Tudo passa e tudo passou, apesar de trágicas e prematuras baixas, como o Alemão e do Paulinho Baixaria, dois entre tantos amigos que marcaram época.
Hoje dá para ver no Facebook dezenas de amigos da época e como cada um deles seguiu a sua vida, tendo constituído ou não família, muitos, bem-sucedidos ou pelo menos fazendo o que sempre gostaram.
Essa mistura de “atividades” não se enquadra no título, mas foi uma bela lembrança.
Na José Maria Lisboa por menos que qualquer um esperasse, quase tudo acontecia.

Inserida por marinhoguzman

Às vezes me perguntam se eu comi todas as que eu fotografei e eu respondo que não fotografei todas as que eu comi.

Inserida por marinhoguzman

Não se consegue resolver os problemas quando não sabe por onde começar.

Inserida por marinhoguzman

Umas escaparam de mim, de outras eu escapei.

Antes das redes sociais, raramente a gente ficava sabendo como foi e como está a vida das antigas namoradas. Com quem casaram? Tiveram filhos? Continuam casadas ou se divorciaram? Engordaram desbragadamente ou mantiveram a linha?
Agora na modernidade do Facebook a gente pode acompanhar a vida das ex e a recíproca é verdadeira.
É bem provável que elas de vez em quando ou pelo menos uma vez na vida deem uma bisbilhotada nos ex-namorados.
Devem como eu comentar, para si próprias e com amigas reminiscentes da juventude: Nossa! Como ele está velho! Barrigudo! Os olhos continuam os mesmos mas o resto... Pelo menos parou de beber porque se continuasse já estaria morto.
E foi assim mesmo, passei os primeiros quarenta anos da vida bebendo e trocando de namorada e só parei com as duas coisas depois de um grande susto que me salvou.
Escrevendo essas linhas parece um filme. Lembro da primeira namorada
com quem fui ao cinema. Nós teríamos uns 14 ou quinze anos. Ela está aqui no Face e eu adoro ver que continuamos a ter grande sintonia com as músicas do passado. Ela ama todo tipo de arte, conhece o assunto compartilha telas lindas de pintores famosos e outras coisas de bom gosto. Fico feliz de tê-la conhecido apesar de nossos caminhos terem sido diametralmente opostos depois de algumas sessões de cinema.
Minha segunda namorada teria uns dezesseis anos que eu me lembre.
Não está no Facebook mas lembro de ter ido várias vezes ao cinema à tarde, pois era o programa dos namorados na época e com aquela idade. Interessante é que com dezesseis ou dezessete anos já dirigia o carro do meu pai que o liberava nas tardes de sábado e domingo, mas a mãe dela nunca deixou que fossemos de carro, era a pé ou de Táxi.
Tenho visto aqui uma outra ex namorada, irmã de um grande amigo. Ela prestigia curtindo minhas fotos e textos, já é avó mas quando vejo fotos atuais seu rosto parece o mesmo de quando namorávamos.
Nem tudo são flores e tenho encontrado umas poucas ex namoradas verdadeiras ruínas.

Bem, foram muitas até perto dos quarenta anos quando desacelerei, mas pelo que tenho visto, umas escaparam de mim, mas de outras eu escapei.

Inserida por marinhoguzman

Gosto muito de escrever e meus amigos me ajudam muito quando me animam dizendo que um dia eu aprendo...

Inserida por marinhoguzman

Quando as relações se deterioram é como um cristal que se parte.

Não há remendo que resolva. Melhor abandonar uma causa perdida do que continuar a procurar remédio para o que vai continuar sendo só remediado.
Só se vive uma vez e se você tiver isso presente, vai ver que a perda de tempo talvez seja o único erro que não pode ser repetido.
Só se vive uma vez, uma única vez.
Não perca nenhum tempo com quem não merece, porque essa pessoa estará roubando a sua vida.

Inserida por marinhoguzman

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