Emmanuel Marinho Pao Velho

Cerca de 9409 frases e pensamentos: Emmanuel Marinho Pao Velho

Todo mundo quer uma opinião sobre o seu problema, mas ninguém quer seguir a opinião dada, o que vem do coração sempre fala mais alto, FATO!.

Inserida por suerllenmarinho

Se tem uma palavra que me define é … Ironia, porque? Ah , sei lá, ser Ironico é muito prazeroso.

Inserida por suerllenmarinho

Antes da hora é hora, na hora ainda é hora, depois da hora, não é mais hora.
Meu pai repetia sempre a frase, ouvida, de um certo oficial, quando serviu o exército.
Eu vivo repetindo e cada vez que escrevo aqui no Face, um ou outro dos amigos mais antigos, lembra que eu sempre falei.
Sou pontual e quem não é, dificilmente pode conviver comigo.
Aquele... “ passo aí mais tarde...” , comigo não tem vez.
O dia tem vinte e quatro horas, cada hora tem sessenta minutos. Então, se você quiser encontrar comigo, diga logo: -Passo por aí às nove e meia. Pode até dizer... posso atrasar uns cinco ou dez minutos, por causa do trânsito. O combinado não é caro, nem falta de educação.
Mas hoje será um dia atípico. Daqui a pouco será meia noite e um minuto depois já serão onze horas. Afe!!! Quem não mora em um país ou região que tenha horário de verão nunca vai entender isso...

Inserida por marinhoguzman

A gente não precisa saber muito, mas não pode saber pouco.

Inserida por marinhoguzman

Todo mundo falando da Yoani Sánchez, todo mundo preocupado com a democracia. E o Guarujá, que se foda!

Inserida por marinhoguzman

Se eu não entendi é porque você não soube me explicar.

Inserida por marinhoguzman

Inteligência

Inteligência é a habilidade de entender, raciocinar, planejar, e aprender a resolver problemas. Pensar de forma abstrata, compreender ideias complexas, escolhendo a melhor dentre as opções disponíveis, com isso obtendo os melhores resultados, em circunstâncias em que o instinto e o habito não podem ajudar.

Inserida por marinhoguzman

Um texto não precisa exaurir uma ideia, assim como uma iguaria não precisa matar a fome.

Inserida por marinhoguzman

Minha mãe.
Um texto não precisa exaurir uma ideia, assim como uma iguaria não precisa matar a fome.
A morte é o fim e pode ser também o começo, a religião não foi feita para ser entendida, devemos aprender a ler os sinais do Criador para acreditar que não estamos aqui por acaso.
Depois disso, dá para escrever essas linhas sem a preocupação de que mais de noventa anos de vida possam ser resumidos em algumas palavras.
Minha mãe partiu!
Apesar do o triste e doloroso último ano ela não tinha nenhuma doença e não queria morrer. O brilho nos olhos durou até o último suspiro e espero que ela já tenha encontrado aqueles a quem amou e de quem teve as melhores lembranças.
Muitos vivem, alguns deixam um legado e a saudade é personalíssima, podendo ser dolorosa para uns e gostosa para outros.
O legado deixado pela minha mãe vive dentro de mim como sempre viveu. Sou capaz de lembrar-me dela desde os meus cinco anos de idade, me acompanhando nas lições do colégio, com muito rigor e com doçura.
Lembro-me dela por toda a vida deixando de lado a sua para acompanhar a minha. Lembro-me do seu desespero quando na rebeldia dos meus vinte anos, ameacei deixar a escola e ela me convenceu a continuar.
Lembro-me da mãe guerreira que cuidou da casa sozinha e ainda trabalhou, dando aulas particulares de piano na casa dos alunos, poupando-os do trajeto que ela fazia sem reclamar.
Lembro-me da sua alegria de encontrar um novo companheiro, com quem viajou todo o mundo por várias vezes e de quem falava sempre com muito carinho em vida e depois que ele partiu.
Lembro agora e sempre lembrarei, que a parte boa de quem sou veio dela.
Não estou triste. Com a convicção que ela tinha que ao partir reencontraria seus queridos, breve estaremos juntos novamente.

Inserida por marinhoguzman

A gente conhece as pessoas mas nem sempre sabe da sua origem.


Outro dia escrevi do meu avô, imigrante espanhol e cujo primeiro emprego foi ser carvoeiro, chegando exclusivamente pelo árduo trabalho, a ser um dos maiores latifundiários do Brasil.
Nos dias seguintes tive uma torrente de lembranças dele, do meu pai, da minha mãe e especialmente da minha avó materna Rosa de Andrade Pacheco.
Dona Rosinha como era chamada, teve quinze filhos, dos quais doze sobreviveram. Acho que foi um recorde para a época onde a mortalidade infantil era enorme. Minha mãe filha mais velha, tem hoje 92 anos de idade e vários tios e tias estão vivos.
Dona Rosinha era quase venerada por todos que a conheciam. Depois do segundo ou terceiro incêndio que destruiu a marcenaria do meu avô, deixando-o depressivo e praticamente inabilitado para o trabalho, arregaçou as mangas e com forças tiradas de não sei onde, transformou a casa onde morava e outra que herdara da mãe, em casas de cômodos, as quais alguns mal educados e deselegantes chamavam na época de cortiços.
Com a renda dos aluguéis sustentou e formou todos os filhos, tendo como peculiaridade a formação musical da maioria no Conservatório Musical e Dramático de São Paulo, coisa que não era para muitos na época.
Não eram tempos fáceis como me contou minha mãe, mas a vó Rosinha conseguiu agregar toda a família e a sua casa era o porto seguro, o lugar onde mesmo depois de casados, filhos, filhas e netos se reuniam em almoços, festas de aniversario e especialmente no Natal, na Rua Sergipe 248, endereço nobre em Higienópolis, casa que ela comprou depois que as coisas melhoraram e ela ficou até bem de vida, tendo reformado e transformado o casarão imenso num belo palacete.
Cheguei a morar com a vó Rosinha por uns seis meses porque minha mãe, acometida por uma nefrite, ficou imóvel na cama, e essa lhes pareceu a melhor solução, uma vez que eu estudava no Colégio Rio Branco, apenas três ou quatro quadras da casa da vó.
Depois que meu avô morreu e ele morreu cedo, acho que com uns cinquenta anos, minha vó e as filhas mantiveram um longo luto, vestindo-se de preto por pelo menos um ano, como era costume na época. Eu tinha quatorze anos.
Terminado o luto, e é dessa época que eu me lembro. A casa estava sempre em festa, abastecida de comida e cheia de visitas. Familiares e amigos e amigas dos filhos vinham visitar a Dona Rosinha com um carinho memorável, uma vez que ela participou ativamente na formação de todos e a todos dava conselhos, atenção e carinho.
Dona Rosinha morreu cercada da família que criou e manteve agregada. A família amparou-a na velhice e até que o casarão da Rua Sergipe desse lugar a um luxuoso prédio, a família ainda se reuniu lá por um tempo.
Tenho saudades da lembrança do que é uma família grande e unida, coisa que hoje em dia pouco se vê.

Inserida por marinhoguzman

Cuidado com o álcool !

Todo mundo está cansado de saber que se trata de uma droga. Da categoria das permitidas e aceitas mas ainda uma droga. As coisas andam bem longe do brinde, do acompanhamento de uma refeição, daquela primeira dose que acelera os batimentos cardíacos e desinibe as primeiras palavras. O que se vê é o exagero da bebida alcoólica com mil desculpas e subterfúgios para tornar aceitável essa perigosa droga que mata mais do que qualquer outra. Mata quem bebe e quem tem o infortúnio de cruzar o caminho dessas pessoas que não perceberam que essa comédia é uma tragicomédia.

Inserida por marinhoguzman

Nem tudo está perdido.

A humanidade beira o caos. Guerra sangrenta entre patrícios, descaso total com a vida humana em países onde a população tem mais de quarenta por cento de aidéticos e esse número só não aumenta por causa dos óbitos.
Onde não tem AIDS tem fome e quando as duas estão juntas os governantes estão ainda mais ricos.
Aqui no nosso nariz, apontados pela imprensa, os crimes cometidos pelos políticos são tantos que não há sistema judiciário suficiente para julgá-los, condená-los e prendê-los.
Nem tudo está perdido. Se a gente procurar bem, vai encontrar centenas e milhares de pessoas cultas, inteligentes e de bom caráter que poderiam mudar todas as coisas erradas.
Não lhes falta capacidade, falta-lhes porém, coragem.
Até para dizer com todas as letras os nomes dos ladrões em voz uníssona.
É por isso que o velho ditado está cada vez mais presente.
Quem cala consente.
Nem tudo ainda está perdido.

Inserida por marinhoguzman

A verdade..

Pregar virtudes é um erro em que costumeiramente me pego.
E porque não?
Virtudes são valores politicamente corretos que não fazem mal a ninguém.
Ser sincero é uma virtude, sou um virtuoso mesmo quando confesso minhas fraquezas, dentre elas, o prazer involuntário que sinto em ver o castigo das pessoas por serem maldosas, por promoverem intrigas e por permitirem que a inveja domine
seus corações. Corações que não têm lugar para a admiração, para o respeito e para o reconhecimento dos méritos daqueles que se esforçam para ajudar ao próximo.
Ontem eu passei, depois de algum tempo, em um lugar que foi minha casa, meu lugar de trabalho e de convívio com dezenas de pessoas por cerca de vinte anos.
Aparentemente tudo está como quando eu o deixei.
Só aparentemente. Por trás das intrigas dos covardes, é possível ver que o mal superou o bem e que a espada de Dâmocles está onde sempre esteve, por um fio, sobre a cabeça de quem temporariamente administra e tem o poder de mandar.
Mal passados alguns meses e já se percebe que administrar não significa só mandar.
Se o castigo das pessoas é serem como elas são, o castigo dos fracos e dos covardes é serem sempre joguetes na mão dos que se apoderam temporariamente do poder.
Guarujá Center Shopping.

Inserida por marinhoguzman

Só se vive uma vez.

E isso tem que ser bastante, tem que ser suficiente e pleno, porque arrepender-se do que não se fez é impossível.
Soa como redundância, mas observando algumas pessoas parece que elas não sabem que aos quarenta ela já passou da metade, aos cinquenta certamente já viveu a maior parte, aos sessenta ela já viveu muito mais do que poderá repetir.
Como dizia uma velha empregada, “cada um sabe de chi”.
Cada um sempre teve livre arbítrio para fazer suas escolhas, hovessem ou não sido as melhores, e se as lembranças não forem as que a gente desejaria, o melhor a fazer é esquecer e tocar para frente, nunca ficar culpando os outros porque a vida da gente não deu certo, o que é meio caminho para que isso continue acontecendo.
Falar parece fácil. Mas o que fazer com os ex-maridos e mulheres? O que fazer como os filhos que enfrentam agora aquilo pelo qual nós já passamos, já erramos, já sofremos e não conseguimos transmitir? Como ajudar para que outros não cometam os mesmos erros?
Realmente não há muito a fazer!
Quando as relações se deterioram é como um cristal que se parte. Não há remendo que resolva. Melhor abandonar uma causa perdida do que continuar a procurar remédio para o que vai continuar sendo só remediado.
Só se vive uma vez e se você tiver isso presente, vai ver que a perda de tempo talvez seja o único erro que não pode ser repetido.
Só se vive uma vez, uma única vez. Não perca nenhum tempo com quem não merece, porque essa pessoa estará roubando a sua vida.

Inserida por marinhoguzman

Turistas vão a Las Vegas jogar um pouco, beber muito e casar.
Se fosse permitido jogar legalmente no Guarujá, algumas vadias bêbadas contumazes, enfrentariam um divórcio a cada porre.
Nada contra as vadias nem contra os porres, meu problema é com o casamento....

Inserida por marinhoguzman

Pequenos goles e leves mordidas.

A vida tem que ser sorvida em pequenos bocados.
É comum a gente empanturrar-se com grandes, fortes e rápidas emoções.
Não se deve entretanto esquecer, que o verdadeiro sabor de qualquer coisa se percebe enquanto estamos sóbrios e atentos.
São ilusórias as emoções vividas com filtros que prometem altas viagens e que não raro terminam com acidentes de percurso e desastres.
Mergulhos profundos não cobrem distancias, caminhadas pequenas não levam ao destino.
Há que dosar, e isso dá para aprender.
Às vezes cedo, algumas vezes tarde, muitas vezes nunca.

Inserida por marinhoguzman

Não há bem que sempre dure porque invariavelmente tem um (a) fdp querendo ferrar a gente.

Inserida por marinhoguzman

Me engana que eu gosto.


Há muitas maneiras de enganar a fome e algumas de tornar palatável o dia a dia das pessoas.
Nem todas as verdades podem ser ditas, algumas devem ser esquecidas num canto da memória bem difícil de ser acessado.
Os defeitos das pessoas que para uns são insuportáveis, para outros passam despercebidos e a convivência harmônica e pacífica exige que nós nos enganemos um pouco.
O que importa se o vizinho não é um bom pai ou se a mulher dele tem pouca cultura e nenhuma educação?
Nada... nada...
A regra me afasta das pessoas que não comungam com meus ideais, ideias, e que aceitam um pouco de desonestidade nas suas relações de convivência.
Isso é tudo.
Essa história de que as pessoas gostam de ser enganadas é um engano.

Inserida por marinhoguzman

Pudor

Pudor é uma reação emocional pela qual uma pessoa tende a proteger a sua intimidade e a sentir vergonha do que possa invadi-la ou comprometê-la.
Sinônimo de recato, pudicícia, o constrangimento e o mal estar que essa vergonha suscita está intimamente ligado ao padrão cultural em que tal reação se cristaliza.
Dessa maneira, o pudor é subjetivo e sua evidencia pode ser avaliada pelo meio onde o indivíduo vive, pelas suas atitudes sociais no relacionamento com as pessoas e pelas atitudes e riscos que corre ao se expor ou não.
É possível dizer que os indivíduos tenham diversidade de pudor de acordo com a criação e de acordo com o lugar e situação em que se encontram.
O traje usado nas regiões mais quentes costuma ser mais exíguo, tendendo a expor mais o corpo e diminuir o pudor das pessoas pela exposição.
Tenho notado nas fotos publicadas na internet, especialmente no Facebook onde transito mais, que as roupas usadas pela maioria das garotas nas baladas é bem mais curta e decotada do que as que elas usam no dia a dia para trabalhar ou mesmo para ir ás compras.
Seria possível distinguir o pudor pela exposição do corpo em lugares diversos como a praia ou a igreja? Acredito que sim. O uso de cada tipo de roupa está intimamente ligado ao local onde ela é usada e é difícil falar em falta de pudor pelo uso de biquínis e sungas nas praias.
E o que dizer quando as fotos tiradas nas praias e nas baladas ou mesmo em trabalhos que exigem o uso de tais roupas, são utilizadas por terceiros de maneira imprópria, que delas se apropriam, postando textos pejorativos, mentirosos e constrangedores?
Uma coisa deve ser dita. O crime está no uso indevido das imagens e não pode ser imputado a quem produziu e as utilizou legitimamente no tempo e no espaço.
Isso quer dizer, que as imagens publicadas e veiculadas na internet por meio de autorização ou contrato ficam de domínio público para visualização nos veículos que foram publicadas, não sendo exigível do contratante que retire das peças publicitárias originais, nem que seja responsabilizado pelo uso indevido ou criminoso por terceiros ainda que findo o prazo do contrato.
E mais, o pudor ainda que subjetivo, deve ser analisado sempre à luz do comportamento das pessoas, sendo difícil creditar pudor a quem não tem ou não teve pudor.
O falso pudor é simulação e a simulação não é contemplada no rol dos direitos.

Inserida por marinhoguzman

O prestígio de um lugar é como a lua. Quando não cresce, necessariamente diminui.

Só posso falar do Guarujá a partir de 1.970, ano em que comecei a frequentar a cidade como turista de um dia, já que o apartamento da família era em Santos.
Tenho amigos que conheceram a cidade bem antes disso e a alegria daquelas lembranças contrasta com a tristeza de ver a cidade no estado em que se encontra. Alegrias e tristezas maiores que as minhas.
A única ligação da Ilha de Santo Amaro era a balsa e fazendo aquele trajeto sacolejante, de ida e volta, em cima de uma Honda 750 cc. eu me sentia um desbravador.
Andávamos sempre em pequenos grupos de quatro ou cinco, acompanhados de garotas que pretendiam demonstrar sua parte de rebeldia acompanhando os raros e tresloucados motociclistas.
Os motoqueiros eram tão poucos e quase sempres as mais bonitas já tinham namorado com quase todos.
Com exíguos biquínis de cortininha, aqueles que podiam ficar maiores ou menores, de acordo com a ocasião, elas quase sempre prometiam mais do que acabavam dando.
Em ambos os lados a Avenida Adhemar de Barros existiam grandes terrenos vazios e ao chegar à Praia de Pitangueiras a gente tinha a impressão de que se ali não fosse o paraíso era o mais próximo que se poderia chegar.
Mas não parávamos em Pitangueiras porque ali era grande a vigilância dos pais sobre as garotas que pegavam praia em frente aos seus prédios.Seus biquínis eram pequenos mas a vigilância dos pais era feroz.
Nosso destino era a Praia de Pernambuco.
Lá, as garotas santistas mais ousadas fugiam das areias escuras da praia de Itararé, José Menino e Gonzaga e depois de duas ou três caipirinhas especiais do Hotel Jequiti elas estavam sempre dispostas a montar nas motos sem discutir qual seria o destino.Ninguém falava em poluição, praia imprópria ou camisinha.
Nessa época pré-aids o que contava eram as pílulas anticoncepcionais e o risco de uma visita a uma das clínicas clandestinas de aborto que todo mundo conhecia, sendo a mais famosa delas na Rua João Moura em São Paulo, propriedade de um médico perito criminal da polícia. Guarujá era um sonho para nós.
Ninguém tinha apartamento por aqui, nós nos contentávamos em passar o dia e voltar a Santos para as noitadas no Clube da Orla, no Ilha Porchat, no Juá ou simplesmente trocando de garotas sempre que possível.
Nessa época o Hotel Casa Grande era o lugar mais badalado para se hospedar. Quando eu desejava impressionar alguma garota mais difícil, convidá-la para o fim de semana no Casa Grande era a última tentativa, a palavra-chave, a certeza de não errar.
Quarenta anos se passaram e o glamour que todos nós conhecemos transformou-se num amontoado de lixo em cada porta, um bando de moleques pedindo esmolas em cada esquina, praias impróprias e favelas.
Muitas favelas e muita bandidagem.
Tomaram conta de tal maneira da cidade que fizeram dos prédios verdadeiras gaiolas com grades.
As grandes casas da Enseada e do jardim Virgínia colocaram muros altos nas suas portas o que não impediu que perdessem muito do seu valor, porque para entrar ou sair desses muros, não há sistema de segurança que impeça roubos e mortes.
Em um ou outro condomínio fechado há a aparência de segurança.
A peso de ouro empresas privadas prometem o que nem sempre conseguem garantir.
Ainda é possível ver de vez em quando, carros lindos e caros, motos potentes, e gente bonita.
Alguns ainda mantém a esperança de que a cidade possa se recuperar de quarenta anos de maus tratos e voltar a ter glamour.
Eu não.

Inserida por marinhoguzman