Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa
A nossa amizade sempre será como um cofre forte, local seguro, que guardamos tesouros preciosos-- os nossos segredos e os nossos sonhos. Os nossos segredos são decifrados pelo Espírito Santo, que intercede por nós. E os nossos sonhos são agradáveis a Deus, que espera o Seu tempo determinado para concretizá-los.
Quem nunca sofreu por causa de uma paixão? Quem nuca se decepcionou por tanto pensar quem um relacionamento não chegaria ao fim? Quem nunca confundiu o verdadeiro amor com uma paixão? Quem?????
Aqui, pequenas alegrias, pequenos acontecimentos, um silêncio de observação, a certeza ao alcance das mãos... Somos o sal da terra.Grãos de areia, como pombos na praça pedem comida, estamos aqui pedindo paz... E temos a presença certa do criador.
Cleide Regina scarmelotto
Consertei um remo...
Ontem,
passei o dia ali,
sentada na rede
e falando comigo,
ia contando minha vida
de um jeito simples
que ainda lembrava.
Nessa volta
para o passado,
pintei um barco,
consertei um remo
e entrei no mar
para saber
se ainda sabia
como navegar.
Descobri
que andava sumida
e me prometi,
que logo voltaria
porque continuava
meu, esse mar.
by/erotildes vittoria
Transmitir um sentimento é mais importante do que uma ideia. Compreender é mais importante do que entender. Participar é mais importante do que o medo de se envolver. Ser o que se tem vontade é mais importante do que se preocupar com que os outros vão pensar (Nelson Locatelli, pensador)
REPÓRTER INGLÊS E A REENCARNAÇÃO DO CARAMURU
Um repórter inglês foi "gentilmente" convidado para vir ao Brasil relatar as benesses do país ao mundo, algo como conhecer e conviver com o povo primata do capitalismo selvagem tupiniquim, anfitriões da Copa do Mundo 2014. Por volta das duas horas da manhã, Ian Herbert e sua comitiva "iam" pela praia de Copacabana quando foram abordados por um grupo de brasileiros da tribo "ladrão vida loka", que avisou de prontidão a necessidade de possuir os seus pertences através da subtração, por sinal, atividade costumeira pelos nativos dessa tribo.
Talvez ele tenha sido descuidado em sair uma hora dessas, afinal, duas horas da manhã não é o momento certo para estar nas ruas. Mas, que horas são?
Enquanto começo esse parágrafo, o relógio no canto da tela marca exatamente 12h30m, será esse o momento adequado para sair às ruas? Quando descobrirem, e se voltarem da descoberta, me avisem...
Agora já são 12h31m, ainda não sei o momento certo, mas ao invés de progredir de minuto em minuto no texto, preciso fazer um retorno arcaico aos longínquos anos de 1500, quando um certo Diogo Álvares naufragou em terras brasileiras, ou Terrae Brasilis. É que, ainda perturbado pelo naufrágio avistou logo um grupo de assustados e selvagens antropófagos, que cercaram-no por volta das 14 horas (creio eu) e, em dialeto próprio e gestos avisaram que necessitavam, não de seus pertences mas de suas partes para saciar a fome. Diogo teve sorte, descobriu logo um meio de enganar os nativos com a velha espingarda salva no naufrágio, apresentou a malandragem lusitana aos indígenas e se tornou o temido e respeitado "Caramuru - Filho do Trovão", enviado por Tupã para protegê-los. Começa então a INVENTAR o Brasil.
Quem se interessar mais pela saga de Diogo Álvares, indico a leitura do livro "CARAMURU", de Frei José de Santa Rita Durão. Só quero antes contar que Diogo Álvares acaba casando-se com a índia Paraguaçu, que tem ares de adivinhar o futuro. Tudo bem! Para quem não leu, estraguei o final do livro, mas o fato é que a Paraguaçu jamais teria previsto que 514 anos depois, o inglês Ian Herbert estaria ainda na mesma condição que Diogo esteve no século XVI.
No poema épico de Santa Rita Durão os primatas não conheciam o capitalismo selvagem, sequer sabiam que estavam rodeados por tanta riqueza material, andavam "pelados pelados nús com as mãos no bolso" e nem imaginavam que os bolsos foram feitos para guardar as riquezas, achavam que a coisa funcionava assim espalhada pelo ar. O que eles queriam do português náufrago, era a carne dele para se alimentar, mas, então, a arma de fogo encantou a todos.
Os portugueses foram embora, as riquezas também, e o que ficou foi o legado de pobreza, de malícia, de esperteza sobre o outro, e, sobretudo, o desejo material a qualquer custo.
Já o Ian Herbert, chegou em praia tupiniquim e encontrou uma tribo não tão inocente, que não deseja comer a carne humana, mas quer os seus pertences, por isso é capaz de matar com a arma de fogo que Diogo esqueceu. Já não há mais espaços para "Caramurus", pois eles, primatas, são os pretensos filhos do trovão.
Ian foi esperto, porque não bancou o esperto. Se fosse o Diogo...
Contudo, ainda há políticos espertos que querem bancar o Caramuru, que contratam repórteres para virem falar bem do país e passar uma boa imagem para o mundo lá fora, que tentam amansar os selvagens com pão e circo, com bola e grito. Mas o gol foi contra...
E nessa onda de fantasias, a reencarnação do Caramuru quer REINVENTAR o país, não através da solução dos problemas, mas pela pintura de um Brasil para inglês ver.
E essa frase continua fazendo sentido...
Dez minutos são tempo demais para quem conta até seiscentos, a mais para um paciente terminal e a menos para quem não percebeu que eles passaram.
Para cada um existe uma verdade, e essa verdade é a certa para cada um, e cada um compõe sua verdade.
O problema é ser ignorante, sempre compondo sua verdade como a única correta, assim nascem as intrigas.
A verdade de um é apenas um ponto de vista, mas existe a verdade entre as verdades, a única correta na qual não possui o ponto de vista de ninguém, somente a verdade verdadeira daquilo que acontece.
Tenho uma meia que é vermelha, tem um desenho de um homem
com um chapéu vermelho e uma grande barba branca. Ele é o papai Noel e
traz presentes. Vi fotos dele. Mas nunca antes me trouxe presentes. Eu era
mau. Papai Noel não traz presentes para os meninos que são maus. Agora
sou bom. Minha nova mamãe diz que sou bom, muito bom. Ela não sabe.
Nunca devo lhe dizer... mas sou mau. Não quero que ela saiba.
Um Brasil sozinho...
Existe um Brasil grande,
cheio de sonhos e promessas,
mas é lá, acima do coração
bem no meio do sertão,
onde mora a escuridão.
Há um sol bonito
que aparece todos os dias
e também noites estreladas
naquele céu tão especial,
mas luz e estrelas,
só enchem a imaginação do poeta
que vendo tanta pobreza,
coloca naquela mesa
sua poesia falando de fome.
A água quando desce do céu,
faz da terra um paraíso em festa,
mas depois vai embora
e deixa o povo outra vez sozinho
naquela terra seca onde mora.
Muitos, partem e repartem,
mas vistos com indiferença,
acabam sempre discriminados
e nas avenidas desconhecidas,
passam fome como lá.
Alguns, tentam voltar,
mas poucos conseguem,
a saudade pega pesado
naqueles rostos cansados
e marcados pela vida difícil.
Há, em cada um deles,
muita coragem para continuar,
mas há sempre, também,
uma tempestade de lágrimas,
pronta para desabar.
by/erotildes vittoria/27 de março de 2014
Os olhos secam um sorisso se abre finge ser forte finge esta conformado ninguem conhece seu coração seus sentimentos ou se quer sua mente.Acham que está feliz por verem sua face,pessoas bobas iludidas nao enxergam as almas conhecem há vida mais sofrem pela morte.
O homem não erra pelo que luta. A luta, em si é um acerto... agora nos basta saber se esse acerto será para o bem.
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