Em Busca do Amor
Com quantas dores forma-se uma alma, madura, experienciada?
Quando de caráter se precisa ter para não se contaminar com tanto caos?
Quantas madrugadas em claro, repensando uma vida estagnada, cansada?
Quantos amores perdidos para que se chegue ao êxtase da solidão?
A vida, condenada por não passar de um mar de interrogações…
Os que pensam, respeitam e valorizam, afogados em um mar de negligenciações…
Em qual momento da vida torno-me sombras, vagando uma débil existência?
FE LI CI DA DE existe? Certamente não. Instantes apenas. Procurá-la é vão.
Somos seres blindados, fugindo da entrega, num círculo vicioso de incertezas.
Almas marcadas, manchadas, feridas, que insistem na histeria de sonhar…
Que insiste ferozmente no desejo de cuidar, de viver, de amar.
No fundo, temos medo de findar a vida sem memórias de quando o tempo pára…
De quando a alma vibra e agradece. Vivemos em prol de instantes…
Vivemos (ou vagamos) em busca do que faz pulsar, vibrar, amar…
Um eterno doar-se, por que, no fundo, só o amor faz sentido!
Sou um inconcluso receoso, atinando a coragem, um tolo em busca de consciência, que conhece o pecado do desAmor, e ainda não sabe o que é amar. Sou humano.
Somente os que se aventuram em uma viagem para dentro de si podem chegar ao âmago da vida, talvez essa seja a mais difícil ou a que menos buscamos porém a que nos leva a lugares inimagináveis.
Não quero pensar mais do que preciso
Mais do que preciso para que eu não repita pensamentos,
Do que espero, não são milhões,
Mas milhões de sonhos eu ainda tenho,
Poucas realizações, das quais me orgulho muito,
Das quais jamais poderei reconquistar,
O amor de uma mulher, a vida dos meus pais e as ondas que vem com o mar.
O saber é poucos sabido por nós,
Nos achamos donos de nossa razão e dos nossos passos, mas não somos nada além de seres rumo ao desconhecido amanhã, ao prazeroso momento de surpresa pelo sabor da vida que nos alegra
Que nos traz temor e receio, mas que não passa de mais um dia em nossas páginas rasuradas, manchadas e até em branco, de nossas vidas.
"A verdade é que crescemos com essa ilusão social que para ser feliz é necessário ter alguém. Não somos educados para "o amor próprio" essa é uma busca individual."
A minha geração está confusa...
São pessoas alegres no sorriso, mas com tristeza no olhar.
Todos procuram a felicidade no amor, mas poucos estão realmente dispostos a amar.
Ai de Mim, Idealizadora!
(Raissa Santos)
Creio em conexão
Vivo de amores e paixões
Não sei suportar o tédio de NÃO amar.
De não buscar.
Mal de nós: idealizadores!
Pecado meu:
Querer com tanta verdade.
Encontrar...
O que?
Talvez nem eu sabia!
Ai de mim!
Descobrir que existem outras formas de respirar.
Imagina só,
Falar e não sair poesia:
Das mais cruas,
Mais duras e cruéis,
Dessas que rasgam o peito
E nenhum curativo é suficiente.
Ai de mim, se ei não tivesse cicatrizes de amores passados.
Dores vivas que não me largam.
Como vivem os não poetas?
Os avisados?
Os ateus?
Como pulsam?
Ai de mim saber!
O que me restaria viver?
Nada!
Só a vida.
E a vida anda meio desvivida pra mim.
" Não saber onde está indo não é a certeza de estar perdido, e sim o simples fato de continuar caminhando na certeza que alcançara um lugar, talvez um alguém, um ser apaixonante como sempre sonhei..."
A CLARIDADE DA TUA VERDADE.
Dizer a tua verdade, é um ato de resgate íntimo não uma sentença sobre o outro. É o momento em que a tua consciência decide deixar de viver nas sombras do não-dito para respirar na inteireza do que sente, percebe e compreende. A tua verdade nasce de dentro, moldada pelas experiências que só tu viveste, pelas sensibilidades que só tu conheces, pelas feridas e pela luz que só tu carregas.
Quando alguém expressa sua própria verdade, não está criando tribunais, nem ergue paredes morais que acusem o outro de falsidade. A verdade pessoal não tem vocação para arma; tem vocação para libertação. A tua verdade é tua e, por isso mesmo, não precisa desmerecer a história, o olhar ou a compreensão de ninguém. Cada consciência habita uma moldura distinta, e é dessa moldura que emergem percepções que podem convergir ou divergir.
Psicologicamente, dizer a própria verdade significa assumir responsabilidade pela própria visão de mundo, sem depositar no outro o peso do que se sente. É o ato de nomear emoções para libertá-las, não para condenar alguém com elas. É a coragem de não silenciar o que te fere, mas também de não transformar tua ferida em acusação. É assumir-se inteiro sem exigir que o outro responda à tua inteireza.
No âmbito introspectivo, expressar a verdade é um exercício de alinhamento. Quando permaneces calado por medo, receio ou prudências excessivas, tua alma se contorce num labirinto onde tu mesmo te perdes. Mas quando falas com honestidade, ainda que tua voz tremule, não se trata de desmascarar ninguém trata-se de te reencontrar. É o momento em que compreendes que a tua verdade não precisa da mentira alheia para existir: ela se sustenta por si mesma.
Atribui sentido galopante ao teor de alforria. A libertação que vem do gesto simples e profundo de dizer: “É assim que vejo, é assim que sinto.” A tua verdade não vai atrás de culpados; vai atrás de coerência. Ela não exige reverência; exige respeito por ti mesmo. Ela não aponta dedos; abre portas.
Quando dizes a tua verdade, tu te libertas e libertas também o outro. Porque tiras dele o jugo da interpretação, da adivinhação, da suposição. Permites que cada um permaneça no seu lugar de consciência, devolvendo a cada qual a dignidade de sua própria narrativa.
Dizer a tua verdade não transforma ninguém em mentiroso. Apenas te devolve ao território sagrado onde tua alma respira sem medo.
Almas que se amam, se desassossegam estando distantes, e se buscam,incendeiam seus corpos ao entrarem em contato, não somente pelo desejo, mas pelo calor da cumplicidade que vem de suas essências.
Um barco pode estar rodeado de água ao seu redor e nada o acontece. Um barco so afunda quando a água estiver dentro dele.
Assim são as pessoas que permitem se afundar nas tempestades da vida.
Precisamos controlar a maré de nossas vidas para que possamos seguir em frente e não permitir que um dia de tempestade acabe com a navegação de nossas vidas.
Estiquei o braço e só encontrei o vazio,
Acordei sobressaltado, não era sonho,
Rolei para o teu lugar, busquei teu vestígio,
Fechei os olhos, para no sonho te encontrar.
O que seca as relações é a busca. A busca por respostas ou qual parte está disposta. A busca fastidiosa por afirmação e reciprocidade. A inquietude se está gostando demais ou se gostam de menos. A busca infindável no outro por aquilo que não é cultivado primeiro em si mesmo.
Um homem sábio uma vez disse: "A felicidade é algo que deve ser buscado." Nunca entendi isso até estar morta. Quando está morta e presa em uma casa mal-assombrada, não há muito o que fazer além de esperar e esperar. E a espera, como outro sábio uma vez disse, é realmente a parte mais difícil do amor.
Duas almas que se buscam,
não podem ser impedidas.
Duas almas que se encontram,
não podem ser separadas.
Duas almas que se amam,
não podem deixar de desfrutar da máxima felicidade!
Gosto do teu olhar profundo, confuso, terno e doce que me prende. Me faz ficar.
Gosto de cada curva do teu corpo: do teu sorriso até a silhueta que molda tua cintura contra a luz.
Gosto do balanço do teus quadris, feito ondas que vaivém, e quando vejo o teu sorriso, sinto vontade de beijar tua boca e os teus olhos parecem pedir isso.
Mas deve ter alguém no mundo com um beijo melhor e um olhar mais profundo que o teu. Nunca vi, mas deve ter.
Mesmo sem nunca ter beijado tua boca ou olhado nos teus olhos, eu sei, dever ter alguém nesse mundo que beije, que olhe, que abrace...
que goste de falar das estrelas, que transe a céu a aberto em noite de lua cheia. Tudo melhor que você...
Eu só nunca encontrei. Mas deve ter.
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