Elogios Românticos
Antes de me perguntar no que acredito, me pergunte quem eu amo.
Saberá rapidamente se deve ou não se envolver comigo.
Sabe o que eu amo, pessoas.
Sabe o que me encanta, pessoas.
O que me inspira, pessoas.
O que me espelho, pessoas.
E o que me fere, pessoas.
E o que tenho medo, pessoas.
O que me ouve, pessoas.
E quem me ensina, pessoas.
E quem eu ensino, pessoas.
O que me traí, pessoas.
E quem me é fiel, pessoas.
Porque eu vivo, pessoas.
E por quem ei de morrer, por pessoas.
Tudo que nos rodeia e nos rouba o ar, são pessoas, loco é aquele quem acha que poder viver sem elas, são tuas chagas que te fazem padecer, ou sua cura como um amor, são pessoas, com tantas variedades como peixes há no mar, ou de cores e sabores como flores e pólen no pomar
( Anthony Sanches )
Entre um falar e o outro entender, existe um jeito de ser
Eu digo te amo cada dia mais e sua ausência mesmo na constante presença vai doer mais
Ele entende que a saudade vai doer mais porque não vai me ver
Impossível viver sem você
Chega de sobreviver
Quero te demostrar todo meu bem querer, pra saber que só penso em te ter e farei de tudo pra isso acontecer o mais breve possível
Eu vou parar o tempo pra te amar mais, eu te amo, eu te amo, eu te amo cada vez mais
Eu te amo
eu estava caminhando ,quando vi uma caverna ,
fui ate a boca dela e gritei:
- TE AMO
te amo
te amo
e o eco repetiu:
-TE AMO
te amo
te amo
e eu ingenua acreditei ...
Convido a erguer
a cabeça, olhos
e os teus sonhos,
para jamais desistir
dos teus planos,...
O amor vence
e sempre pode
vencer a morte,
Quem acredita
pode e vence,
Sê igual ventania
que afastando
as nuvens
para que seja
com luzes
lida a caligrafia
das estrelas:
O amor pode
e vence a morte,
Quem acredita
vence e pode
inevitavelmente;
Se o céu não
estiver aberto
até a próxima Lua,
Vencer a morte
é missão tua
mesmo que
não perceba,
Porque se
você tem amor
aconteça o quê
vier acontecer
e seja por onde for:
tu tens todo o poder.
Meu amor,
Distância não existe pra mim que amo além do físico.
Está sempre perto. Saudades sempre, mas sei que vai passar.
Amo um guerreiro de jaleco branco agora só resta esperar esse vírus ir embora.
Gosto de falar que a presença você que
define pra lembrar que é o meu mundo
Te amo muito além do prazer
Eu amo você
Quando criança eu adorava assoprar
Agora, pelas recordações que elas me trazem, eu amo fazê-lo.
Sobre o
"Dente de Leão".
Amo-te de graça,
Como um respiro em mim,
Pela sobrevivência.
E amando-te,
Sacio a fome
Do meu ser amor.
Simplesmente desperto,
E te amo assim,
Do nada.
FRANCAMENTE
Não te amo por apenas querer amar
Como se fosses um olhar do desejo
Amo-te como se ama com o ensejo
De amar-te, assim, em qualquer lugar
Amo-te e neste amor eu te almejo
Dentro do meu peito a lhe poetar
O sentimento que vive a sussurrar
Na alma, e no doce ardente beijo
Me vejo, te vejo neste amor denso
Sem saber quando, como nem onde
Pois, o quero em mim por extenso
Francamente, aqui venho a lhe falar
Deste amor que não mais se esconde
E, que na prosa não quer mais se calar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/ 02/ 2020, 13’04” - Cerrado goiano
Caliente e Nua
Não diga não...
Não pra mim que te amo
Te amo tanto
Tanto que nem sei quanto...
Não há como medir um sentimento
Eu me recuso ao seu julgamento.
Me ama e pronto!
Não tenta me compreender,
nem mesmo eu sei de mim.
Sem você vou me perder,
na escuridão de uma noite sem fim.
Preciso de você perto de mim!
Você é minha luz!
É o prisma que ilumina a minha vida;
É o sol do meu dia;
Na noite é o brilho das estrelas;
É o segredo da lua...
Eu me dispo em ti caliente e nua.
Então...não diga não!
Não pra mim porque sou sua...
Caliente e nua!
Becos do Cerrado
Becos do meu cerrado
Amo a tua melancolia, seca e tortuosa
Teus ipês breves. Teu devaneio encantado
De recantos de chão árido, e flora andrajosa
Teu cascalho roliço, céu cinza e enfumaçado
Deixando a alma da gente, comovida e chorosa
Do pôr do sol nos tordos galhos, luzidio, encarnado
Amo o silencioso horizonte, cheios de tal quimera
Que em polmes dourados e os olhos cheios d’água
Suspiram em poemas de rogo, tal a rudeza, quisera
O vento, em açoites nos buritis, aturando a frágua
Nas frinchas de suas folhas, e que ali então esmera
Que se defende, peleja, viceja e na imensidão vivace
Desenhando o sertão do planalto de intrigante biosfera
Como se a todos nós um canto de resistência declamasse.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de março de 2020 – Cerrado goiano
paráfrase Cora Coralina
Detesto o uso da linguá quando é pra fofocar. Mas amo a mesma, quando o uso nos faz arrepiar...
(Patife)
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