Eles se Acham Santos
À velhice, para onde tod@s nós; @s “sortud@s”, caminhamos!…
A ti, que de tanto viver, já vens;
Nessa pobre carcaça, para o pó;
Jamais te esqueças da sorte que tens;
No este verso estares a ler, tão só!
Jamais te esqueças, tal agradecer;
A quem quiseres, por tão longa vida;
Te ter Doado, aquando o teu nascer;
No Decidir, tua certa partida!
Porque coitado do pobre agarrado;
À carcaça, que vai, pra onde bem sabe;
Quem se esquecer, do tal agradecer!...
Quando de cá, tiver que ser julgado;
Do semear, que só a cada um cabe;
Por ser tal semear, que irá colher.
Porque do destino marcado, só acredito na hora da partida, [uma vez que o restante, é por livre arbítrio, decido por cada um] digo: Quanto maior viver, maior semear, logo; maior colher!
Cá se fazem, cá pouco se pagam!!!!!!
Que bom seria, para as de nós bestas;
Se após morrer, tivessem tudo pago;
Pois veriam limadas as arestas;
Do só bom semear, em tais tão vago!
Veriam perdoados, os maus feitos;
Partindo limpos, sem serem julgados;
Como irão partir os que, com defeitos;
Por pagar, pra tais vão bem preparados!
Que bom pra tais seria que a justiça;
Que entre todos tais, tão semearam;
No morrer deles, ficasse sanada!...
Pois nunca iriam provar a injustiça;
Que em eles, os justos, tão provaram;
Devido a estar pra tais, só preparada.
Com Alegria e esperança na Divina;
Gente má…
Que pena haver gente tão má em nós;
A viver muito mais que a gente boa;
Daí, por cá nos sentirmos tão sós;
Daí, tanta maldade, em nós entoa!
Que pena morrer tanta gente boa;
Tão primeiro, que essas bestas tão más;
Daí, cá tão nos sentirmos à toa;
Daí por cá tanto faltar a paz!
Que pena, O Criador, a tal permita;
Que pena, O Criador, a tal não ligue;
Que pena, O Criador, a tal deixar!...
Que a de cá, nossa vida mais bonita;
Deste viver, mais cedo se desligue;
Para o viver, dessa tão má; reinar.
Com profunda mágoa;
Gente BOA…
Que bom haver entre nós gente BOA;
Neste mundo, onde há tanta gente má;
Por a tal, ser para nós como a proa;
De um bem, que a todos só bem guiará!
Por tal ser, a ninguém faz mal algum;
Mas antes, trata a todos por igual;
Com respeitar, que merece cada um;
Neste nosso pobre reino animal!
São seres, onde tão reina a humildade;
Como a justa bondade e caridade;
Daí tais serem dignos de tal ser!...
Por serem amigos, da humanidade;
Demostram, que o bom sentir da irmandade;
É honra que tão se orgulham de ter.
Com um por tod@s, especial Carinho;
Invadir o meu corpo sem minha permissão, é um delito o corpo e íntimo é meu, a invasão tem que ser permitida e consentida.
Dilema do eu
As vezes ela tem vontade de olhar no fundo de seus olhos e dizer: ei, eu não desistir de vc, eu não desistir de nós eu não desistir da gente, sabe pq? Quem ama não desiste, quem ama luta até o fim!
Mas ela não pode, afinal ela sabe sei que quem ama um dia cansa! Cansa de tentar fazer dar certo, cansa de lutar, quem ama também desiste.
A Delicadeza…
Que bom haver em nós esta doçura;
Sempre que a alguém falamos ou tratamos;
Por ser sinal de em nós haver ternura;
Cujo dar, receber; tanto adoramos!
Que bom é darmos do tanto adorar;
Que quando pra nós vem, tão nos consola;
Por sabermos que iremos consolar;
Como a um, pobre consola a boa esmola!
Que bom, é por cá sabermos tratar;
A todo o ser que connosco convive;
Com o tratar por nós, mais desejado!...
Devido a tal gostoso semear;
Se ir transformar, no bonito que vive;
Em todo o ser, em quem for semeado.
Com a subtileza, por tal exigida;
A bisbilhotice…
Por ter em tal, cheirar da vida alheia;
É pobre irmã da curiosidade;
Devido a ter um ver, que tão permeia;
O nosso sentir cheio de maldade!
Maldade, por ter ver, sem respeitar;
A tão, do próximo, privacidade;
Devido a bom respeito, tão faltar;
Na nossa, de ver mais pobre vontade!
Pois isso cuida-te bisbilhoteir@;
E lembra-te, de que esse mau espreitar;
Pra ti, nada de bom irá trazer!...
Porque cá desrespeitar, companheir@;
Nada de bom trará, por ser gostar;
Que só num mau olhar ver; verá prazer.
Com prudência;
Invejar…
Por ser, não poder ver, num outro ter;
É ter, que em nosso ter, não terá ver;
Devido a esse nosso, pobre querer;
À lei do retornar, tão pertencer!
Por isso se pra ti, queres bom ter;
Aprecia o tal ter, como um bom ser;
Apenas com lindo olhar em teu ver;
Pra que esse olhar pra ti, vá reverter!
Feliz de quem gostar de ver o bem;
Pairar em todo o olhar que puder ver;
Nesta vida de alegria tão pobre!...
Porque irá receber o quem si tem;
Com um dobrado pagar que tão vem;
Pagar-lhe esse seu desejar tão nobre.
Com a alegria de quem em si, tal sentir não tem; nem nunca foi sequer ensinado a tal ter;
"A inocência se vai, quando o tempo vem. Nôs pega pela mão e nôs leva para longo do que um dia já fomos."
Aqui a chuva é raridade
Nada além do verão
A água chega de caminhão
E nem sempre tem qualidade
Aqui no meu sertão
Só quem vive sabe o que é dificuldade
O nordestino sofre tanto
Quem pode finge não ver
E o preconceito no entanto
Cria cada vez mais poder
Esquecem de nós no sertão
É de cortar o coração
Eita Nordeste da peste
Mesmo com toda essa seca
Temos o nosso agreste
Pra tirar uma soneca
E quem tem dor de cotovelo
Acaba tendo é pesadelo
O Nordeste é uma fonte
Do teu mar sai água quente
Que transmite confiança
De um povo que não perde a esperança
De um povo que é resistente
E que bate de frente com toda essa ignorância
E as belezas aqui na Zona da Mata
Alegram até um pobre vira lata
As praias chamam atenção
Das mais distraídas almas
Tiram a tensão
E trazem calma
Já ouviu falar em Alagoas
Naquele estado cheio de pessoas
Maceió é sua capital
E o povo se alegra no carnaval
O clima é tropical
E sua beleza natural
Imagina então a paisagem vegetal
Ali e aqui tem manguezal
Entre mangues tem cerrados
Na caatinga o clima semiárido
O bioma é arretado
Natural do meu estado
A teimosia…
Por não haver, a verdade universal;
Temos que ter cuidado, por seu feito;
Em nós fazer parecer natural;
Seu tanto fazer cheio de defeito!
Comparada ao tão grande universo;
Ela, nano partícula existente;
Aqui, deixo gravada neste verso;
Para em tal, da tal alertar a gente!
Que é azia que só vai ferir;
A todo o ser que nela muito insista;
Durante o seu fazer, ou seu julgar!...
Por ter, tanto insistir, sem existir;
No universal ver, para lá ser vista;
Devido a tal ver, ter; não se encontrar.
Com precaução;
Alcançar a perfeição!...
Feliz de quem durante o seu viver;
Em tudo se tente aperfeiçoar;
Por em tal, ter ao mundo a dizer;
Que não veio cá, pra se ver passar!
Quem vive convencido, ser perfeito;
Por cá passa com passar, por passar;
Devido: a seu ver torto, ver direito;
O que a: tal torto, iria endireitar!
Por tal, vamos cuidar nosso fazer;
Pra que um dia o por cá, nosso passar;
De nós venha deixar um bom dizer!...
Pra que, num pós viver, haja um prazer;
Em quem para o nosso passar, olhar;
Por ver, em tal passar; tão bom fazer!
Com este intentar;
Insónia…
Que chato, é pra nós por tal passar;
Quando tão só, cá queremos dormir;
Devido a tanto mal em si se achar;
Pela falta de sono em seu sentir!
É chaga que todos vamos gramar;
Durante tantas noites desta vida;
Que o melhor, é a gente não ligar;
Por ver mais uma noite a ser perdida!
Por isso, quando a tal em ti estiver;
Alegra bem teu viver e aproveita;
Para passar tal noite a meditar!...
Para a ti, não a deixares mal fazer;
Foge desse sentir, que nela espreita;
Pensando em todo o bom, de teu passar.
Porque assim o faço;
Mamar…
Que bonito é vermos o mamar;
Neste vídeo, que a Norma, partilhou;
Por tão grande pureza se encontrar;
Nesse mamar que o menino encontrou!
Que lindo, é mamar por inocência;
Devido a tal mamar, vir de um anjinho;
Que por tal ser, tem a linda aparência;
Do Puro, que Alguém lhe deu de mansinho!
Por isso, vamos tentar conservar;
A pureza que a um menino embeleza;
Neste nosso tão rápido passar!...
Para que Quem, Tal a nós deu, Observar;
Que conseguimos guardar a beleza;
Tão tida Nesse a nós, Dele entregar.
Com alegria e esperança;
Obs: se queres ver o menino a mamar, espreita a partilha no Facebook.
A inocência…
Que linda virtude humana em nós tida;
Quando em pequeninos, por cá andamos;
A começar a viver nossa vida;
Sem maus fazeres, que em tal semeamos!
Semeamos com nosso crescimento;
Pela maldade que a nós foi deixada;
Por seres, piores que um mau jumento;
Tão tidos, nesta raça em nós achada!
Que pena, descendermos da tal raça;
Que neste viver tão mata a aparência;
Que a todos, tão podia embelezar!
Quando em nós víssemos, gasta a carcaça;
Tivéssemos a tida na inocência;
Que por cá tão perdemos, por azar.
Com profunda mágoa;
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