Eles se Acham Santos
Filósofos… Mulheres… Amor…
Não consigo entender um tal pensar;
Havido em tantos MESTRES do falar;
Quando os tais se referem: à mulher!
Por nelas, tanta riqueza encontrar;
Havida desde o a todos, nós gerar;
Até a um de cá todos, nós nascer.
Não consigo entender, um tal pensar;
Por nelas, toda a nossa essência estar;
Tão tida em nossas fases desta vida!
Por sem o existir delas, neste andar;
Sequer podermos cá neste habitar;
Ter esta em nós havida: vida tida.
Não consigo entender, um tal pensar;
Por em: humanos, tanto inteligentes;
Que em nós, tanto apuraram o julgar!
Que a nós, tão ensinou a raciocinar;
Daí como entender, ver em tais mentes;
Parecer haver delas, não gostar?
É isso que a mim faz, deles chorar;
É isso que ultrapassa, meu entender!
É isso que até me faz: pena ver!
Em quem tanto me ensinou, ao bem, ver;
Mas por não ver, na mulher, bem-querer;
Não consigo entender, deles; pensar!
Manuel Santos
“Deve-se temer mais o amor de uma mulher do que o ódio de um homem.”
Sócrates
“Amor: uma perigosa doença mental.”
Platão
“Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor!”
Camões
“A sabedoria das mulheres não é raciocinar, é sentir.”
Immanuel Kant
“Para a mulher, o homem é um meio: o objetivo é sempre o filho.”
Friedrich Nietzsche
“As melhores mentes podem ter as maiores virtudes ou os maiores vícios.”
René Descartes
A ausência de luz faz as trevas prevalecer, porém devemos ter muito cuidado, o sol nos dá esse exemplo.
Veja seu tamanho, porém uma pequena nuvem consegue tirar seu brilho por um tempo e no inverno isso perdura por muito tempo!
Enquanto esta coisa [o meu cérebro] em mim, se ligar...
Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Em poesia, a vós mui contarei;
Do que em este viver, por cá achei;
Pra consolar-me a em verso, a vós tal dar!
Por isso em dela forma, a mim darei;
Todo o saber que nela em mim gravei;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.
Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Por tanto adorar a em nós, poesia;
Dar-vos-ei, todo o bom, que em mim havia;
Escondido, com mais o que irei achar!
Para em tal, vos poder anunciar;
Em mil poemas, para começar!
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.
Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Vou tentar o injusto, pouco ofender;
Por injustiça em nós, não poder ver;
Mas nele tanta haver, pra semear!
Por tal com ela em ele irei bater;
Pra o bem, tentar fazer, em tal nascer;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.
Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
Por em mim, um assobiar, pra o lado;
Num ver em nós, a alguém, ser maltratado;
Não dar pra esta a mim mesma, desligar!
Irei usá-la, como a tão tenho usado;
Por isso foge de mim desgraçado!
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.
Enquanto esta coisa em mim, se ligar;
A ti que andas BEM a em nós semear;
Por tanto em mim gostar de o apreciar;
Só me resta um, a em tal, de ti gravar!
Para a todos em nós, TE poder dar;
E em poesia, a todos, TE amostrar;
Enquanto esta coisa em mim, se ligar.
Com Carinho;
Por favor não os deixes lá morrer…
Se tens teus “pobres”: PAI ou MÃE, em qualquer lar;
Corre, mas depressa e vai lá buscá-lo/a;
Porque o deixá-lo/a lá, será matá-lo/a;
Por favor, não O/A deixes em tal ficar!
Acredita, pois, meu primo ou meu irmão;
Que a ti, jamais tais abandonariam;
Tal como, a morrer lá, te deixariam;
Se vissem que ias partir que nem cão.
Partir que nem cãozinho abandonado;
Por ter sido, por seus, pra aí deixado;
À má morte, que a tanta vida apanha!
Quando por tais, tanto fez, tal coitado;
Sempre que ladrou, pra a tais, ter guardado;
E agora, de vós; abandonar ganha.
Filho/a és, (…).
Deitado no quarto
Penso no futuro
E também no passado
Todo dia eu mudo,fato
Achei um caderninho
Eu adorava escrever nele
Enchia de amor e carinho
Agora ele é um lembrete
Faz lembrar que a vida
É feita de fases e frases
Esquecer coisas que intriga
É o começo da maturidade
Eu gosto de escrever
Sobre minhas emoções
É um meio de me entender
Desde alegria até frustrações
As vezes não dá mesmo
O fracasso fala mais alto
E só sinto uma dor no peito
Que faz eu ficar calado
Mas tudo bem acredite
Independente do que for
Ninguém é forte sempre
Viva do seu próprio amor
Agora eu não consigo dormir
Mas estou feliz em saber
Que meu sentimento é verdadeiro
E estou apaixonado por você
Meu mundo era sombrio
Até conhecer você
Esse seu jeito de ser
Que me faz querer melhorar
E conhecer a melhor versão do meu ser
Aaa como eu amei te conhecer
Como tem sido sensação de alívio
Não tenho qualidade para oferecer
Mas isso não importou para você
Tive um sonho com você
Na verdade um pesadelo
Pois eu tinha que me afastar de você
Isso me doeu,doeu por inteiro
Mas logo me confortei
Pois vi que estava feliz
Com a paz me conectei
Pois sem min estava bem
Finalmente entendi
O significado de"amar"
E na vida eu sou ímpar
E todos são par
Hei-de tentá-lo até que a voz me doa…
Até que a voz me doa, hei-de tentar;
Lutar neste viver por quem não tem;
Voz para cá ser ouvido, por outrem;
Até que a tal mui doa, hei-de a mim dar!
Porque: sempre isso fiz, em meu viver;
Até morrer, hei-de continuar;
A fazer ver, quem tais anda a abafar;
Mesmo que a tal me fique a mui doer!
Doer, por ser bater em cão graúdo;
Que pequenino, pôr-me, irá tentar;
Mas mais pequeno, que eu cá sou; não pode!!!!!!
Daí com pena, e com éFe se pode;
Quem tentar inverter, este gritar;
Seja ele, mais graúdo; ou mais miúdo.
Com o prazer da Poesia;
O primeiro a nascer ter sido o ovo ou a galinha…
Por todos crias sermos, desta bola;
A que veio primeiro, pouco importa;
Importa em tal, não sermos gente torta;
Importa em nós bem vermos: boa escola!
Importa em ela muito: investigarmos;
Como até já, o tanto havemos feito;
Pra abolirmos de nós todo o defeito;
Que tão nos impede de nos ligarmos.
Importa, como bons primos nos darmos;
Por filhos, da nossa mãe natureza;
Onde todas as crias, tal pariu!...
Tal como em bons IRMÃOS, a nós tornarmos;
Por DADA a nós A INVISÍVEL, Riqueza;
Que a gente sente, mas cá jamais viu.
Com uma sempre prudente e agradecida Alegria;
Lares e os de nós VELHINHOS…
Mui fraco é o/a filho/a, que abandona;
Em lar, com pandemia, a TÃO matar;
Seus pobres PAIS, sem com tais se importar;
Que a morte os venha apanhar, na mamona!
Mamona preparada pra “limpar”;
Deste viver, A nossa antecedência;
Quando encontra em MAUS filhos, a indecência;
Precisa para a os TAIS, ABANDONAR…
Que pena em nós haver, desses tais, tantos;
Que afirmam para os PAIS, vagar não terem;
Devido: a vida ocupada que têm!...
Que pena haver em nós, os que assim veem;
Que pena esses morcões, por tão mal verem;
A abandonarem TAIS, por esses cantos.
OBS: Tive a minha Santa MÃE, acamada [por motivo de cancro] dois anos, tive dezenas de ofertas para acolhimento DELA em casas de cuidados paliativos, tive uma BOA Esposa que se disponibilizou para olharmos por ELA sem A tirarmos da sua humilde, mas sempre LIMPA como ELA, o sempre ESTEVE, caminha! tive a minha FILHINHA e o meu FILHINHO sempre a assistirem a tal tratar, tive a sorte de ter tido uma MÃE com “M” CRANDE, e até por tal motivo uma ESPOSA com o sabor que a mesma tinha, tive que durante esse dois anos lhe meter de comer na boquinha; tive MUITA PENA de a ver partir…
Com uma do género, por esses filhos que abandonam os PAIS, digo mais uma vez o que todos tão bem sabem: filho/a és, PAI/MÃE serás; como (…)!!!
Crer ou não crer em tais dizeres…
Pós tantos, por nós tais contares ditos;
Por quem já se encontrou, de um outro lado;
Mas foi por médicos recuperado;
Mesmo sem ter participado em ritos.
Mas também dos ditos, da boa gente;
Que felizmente em nós cá, ainda tão há;
Como da que de nós, já cá não está;
Mas que em nosso sentir, a gente sente…
Tão sente, no sentir em nós deixado;
E bem guardado nas nossas memórias;
Por nos ter contado, lindas estórias;
Vividas, num de nós; viver passado.
Pois é meu cá tão primo e tanto IRMÃO;
Assim se passa cá, nosso viver;
Nesta nossa tão LINDA natureza!
Onde iremos, quer queiramos, quer não;
Dado a em ela nascermos, cá morrer;
Excepto: O não Nascido; em tal riqueza.
Com prudência;
tô com saudade dos seus conselhos, tô com saudade das suas brincadeiras, tô com saudade mais ainda do seu sorriso e sua risada!!!
PAI ou MÃE abandonados pelos/as filhos/as em lares em plena PANDEMIA 2020
Já viste o que é não andares a ver;
Se os corpos dos teus internados PAIS;
Andam tão limpos, como o teu por tais;
Andou, logo a partir do teu nascer!
Já viste, que se hoje ainda por cá andas;
Foi por não teres sido abandonado;
Por esses quer um quer o outro coitado;
Que agora abandonaste em essas bandas.
Por isso vai depressa, filho/a fraco/a;
Quanto mais rápido possas correr;
Buscar O em pandemia abandonado/a!...
Porque se ELE/A lá for por ti deixado/a;
Certamente por tal, IRÁ MORRER;
E nem vestido vai, mas sim num SACO/a.
Por FAVOR não abandones ESSAS “pobres” criaturas, que te fizeram, criaram e nunca abandonaram, mas se tal resolveres mesmo assim fazer, guarda BEM para ti a roupa e os sapatos que ELES nem sequer poderão levar; e não te esqueças ir chorar para o funeral (caso tal ida te seja permitida), tal como de que se agora “filho/a” és, “pai” ou “mãe”[mas para teu bem, oxalá que não] serás, (…).
Prometo AMAR-te e HONRAR-te até que a DISSOLUÇÃO deste [ordenado pelo Papa Chico] novo casamento, ou o divórcio; nos separe!
Altera Papa Chico, este erro havido;
Em teu desobedecer a JESUS;
Que por nós foi pregado em uma cruz;
Por tantos, em tais termos cometido!
Altera também o do celibato;
Deixando, pois, cá teus Padres casarem;
Para ocultos, tais a AMAR cá não andarem;
Porque não há em nós viver mais ingrato.
Amar, não é pecado Papa Chico;
Mas separar a Almas que Deus uniu!
Por permissões humanas como as tuas…
Daí, muito triste contigo fico;
Mas com Fé, que vejas o que ELE viu;
No tão bonito AMAR, cá de ALMAS SUAS.
Com esperança que alteres o erro cometido com o teu inverter do: “até que a morte do nosso corpo AS separe”, tal como, com o do celibato, cuja única intenção é nada mais que para: uma não tendo herdeiros legítimos [porque não se puderam casar], terem que deixar todos os bens adquiridos pelo suor do seu bonito por humilde trabalhar, para a instituição que bem sabes, tal como também tu deixarás os teus (…).
