Eles se Acham Santos
Fantasmas do passado
Não me permitem se quer por uma noite
Esquecer o que passou
Alimentam minha alma com ilusão
Trazem lembranças de tempos
Que nunca voltarão
Fragmentos de felicidade que confortam meu coração
Do vazio de uma vida de arrependimentos e solidão
Refem de um mundo que não posso me libertar
Procuro te encontrar em outros corpos
Busca insana, a quem se engana ?
Quando o coração já pertence a quem se ama.
Como uma criança que em seu leito chora
Buscando acalento pro desamparo
Minha alma clama sua atenção
Num anseio sem fim
Nao consigo dormir.
Meu corpo cansado
Apenas se entrega á imensidão de sentimentos
Entre soluços e exaustão
Sem encontrar a solução
Pra esse terrível tormento, adormeço
Nos meus sonhos indago
Onde estará o que tão sublime me foi dado
E tão friamente arrancado
Deixando apenas solidão.
A Ternura…
Por ser a linda irmã, da em nós, meiguice;
Tem em si o bom sabor, da BOA gente;
Devido a em tal, não haver a malandrice;
Por mal, na tal; se encontrar sempre ausente!
Tem da boa Mãe todo o perceber;
Tal como de um bom Pai, ou de um bom irmão;
Devido a nela ter, todo o saber;
Que a esses tais, dá toda a consolação!
Que bom, sentir o fluir dela em nós;
Quer seja a dar, quer seja a receber;
Por tanto nos consolar, seu sentir!...
Sentir, que nos faz ver, que o estarmos sós;
Só entrará, em nosso merecer;
Se não soubermos deixá-la fluir.
Com a vontade da mesma;
Ela sempre foi linda
Mas hoje, tá mais ainda
Sempre me dizia
Que eu fazia
Um bem danado
No outro dia
Foi embora
E não deixou nenhum recado
Fiquei todo agoniado
De vez em quando aperreado
Achando que era o fim
No dia seguinte
Uma menina veio até mim
E disse assim:
Esquece essa mulher
Não vale a pena chorar por ela
Por mais que ela seja bela
Nunca nem te amou,
Te escutou
Nem sequer te procurou
Quando abri os "zóios" pensei:
Vou construir meu universo
No mundo da poesia
Cada estrela, a luz do verso
Cada verso, um novo dia
E é nesse dia
Que você deve lembrar
Lembrar o que foi bom
E começar a praticar
Você vai ver
Que tem a força e o poder
E o dom de acreditar
O papagaio-mor, do reino Português…
O papagaio-mor do reino, nosso;
Foi sabedor de uma mui grave asneira;
Tão grave que citá-la aqui não posso;
Por essa mesma estar na justiceira!
Justiceira, que existe em meu país;
Mas que mui mal em rico funciona;
Devido a cá faltar do bom juiz;
Que o do rico sabor, tal não suborna!
Por isso, o nosso papagaio-mor;
De nada, cá irá ser acusado;
Devido à nossa boa justiça!...
Só ser forte para o pobre senhor;
Logo, para esse tão rico; coitado!...
Tal ir ficar cheiinha de preguiça.
Com o carinho do humor;
O dinheiro…
Por ser como o respeito o seu mui ter;
deixa em nós um agradável gostar;
daí ser pra nós bom, tal muito ver;
por o tal, vir a todos consolar!
Quanto mais do tal tivermos melhor;
pra nós, mais quem connosco se encontrar;
por em ambos haver o bom sabor;
que em tais, existe pra nos contentar.
Por isso trata a todos com respeito;
e pensa que ele é, como o dinheiro;
que nesta vida tão jeito nos faz!...
Porque neste viver, tão passageiro;
será no nosso dar, que o companheiro;
irá um dia a de nós ir atrás.
Com carinho;
Quando os olhares se encontram e se encantam!...
Quando olhares se unem e se gostam;
deixam em nós um gostoso sentir;
diferente, dos que se desgostam;
por nos fazerem um sapo engolir!...
Que pena que isso se tenha que dar;
devido a seu desgostoso prazer;
que teima a vir connosco se encontrar;
levando-nos a tal; para Inglês ver!
Assim é nossa vida e nossa sorte;
neste morrer, pra não ficarmos mal;
que cá destes fintares, tão nos prega!...
Obrigando-nos a encarar a morte;
disfarçando, não estamos a ver tal;
pelo triste deixar, que a tal carrega.
Com paciência;
No começo é difícil, mas depois você percebe que se afastar foi a melhor decisão
A ansiedade vai passando
O amor próprio vai voltando
A paz vai entrando
E o amor... o amor vai saindo.
Perdoar; segundo JESUS Cristo!...
Setenta vezes sete, foi a resposta;
por JESUS, ditada; pra perdoar!...
quando um dia, a ELE, pessoa interposta;
O interpelou, pra isto LHE perguntar:
Quantas vezes perdoar, Mestre, eu devo;
a quem me ofender e mui magoar?...
sendo a SUA resposta, a que relevo;
neste meu, para todos recitar!
Por isso perdoarmos, todo o ser;
Que neste triste andar, nos ofender;
Talvez, não vá, tal número alcançar!...
Mas de nós, para ELE, terá O Ver;
De um perdoar, tão Lindo em nosso ter;
Tão Puro, que um dia a nós; vai salvar!
Com indescritível alegria;
Ficares triste, por não veres “gostos”, nas tuas partilhas da rede social!! ou aqui no site "o pensador"... porquê???????!!!!!!!!!!!
Jamais, fiques na rede, por tal triste;
Devido a tais não ter, teu partillhar;
Pois por trás desse ver, quem tais não viste;
Existe o teu tão lindo trabalhar;
Por isso alegra-te e partilha sempre;
Todo o gostar que tens em teu gostar;
Pois tal irá ser visto por mais gente;
Que esse teu importar, possa imaginar!
Importa, é o que de ti partilhas;
Importa, é que estejas entretid@;
Importa, é que te sintas feliz!...
Importa, é que deixes maravilhas;
Importa, é o belo em ti contido;
Importa, não é o do povo bis!!!!!!!!!!!
Com o carinho desse importar;
Pores o teu “gosto”, em tudo o que aqui na rede gostes!… porque não?
Que bonito, é ter tal atitude;
por a tal, ser forma de incentivar;
a quem, cá pela rede, anda amiúde;
a tão partilhar pra nos animar!
Que bonito é nosso “gosto” darmos;
a quem, nosso gostar, anima tanto;
por ser: dizer em tal dar, que gostamos;
por ser: darmos em tal, o nosso encanto!
Bem-hajas, tu quem ti, tens tal agrado;
Bem-hajas, tu que gostas de animar;
Bem-hajas , tu que és agradecido!...
A quem estando aqui, sempre a teu lado;
a tudo de si dar, a teu gostar;
vê esse gostar ser reconhecido.
Com o carinho; que por assim seres, de mim mereces;
Milionários… milhões esbanjar… FOME… morte prematura, por falta de (…)
Que pena, quem por cá, ganha milhões;
Passando a ser o dono desses tais;
Se esqueça de quem só ganha tostões;
Se esqueça desses tais; e todos mais!
Que pena tal não veja, que por sorte;
Muito aliada, a seu bom trabalhar;
Não sinta, o em outrem, apanhar da morte;
Num muito mais que o dele labutar!
Não veja, que com o tanto que aufere;
Daria para a vida equilibrar;
A milhões de irmãos que estão a perecer!...
Enquanto o tal, pra diversão transfere;
A sorte, que devia partilhar;
Para a este mau FLAGELAR, inverter!!!!!!!!!
Com profunda mágoa;
O ódio… o odiar… em mim!...
É um sentir que em, NUNCA existiu;
Muito embora o detestar, cá esteja;
Mas, NÃO PERDOAR, nunca em mim viu;
Nem mesmo aquele que tanto me inveja!
Não viu, porque em mim não há o odiar;
Não viu, porque não traio o meu AMOR;
Não viu, por em mim O verbo AMAR;
Estar onde O IMPLANTOU, O meu CRIADOR!
Que bom, é tal sentir não ter lugar;
Sequer na carcaça, que irá arder;
Quando eu deste viver, tiver que me ir!...
Por a minha maneira de pensar;
Estar tão aliada ao SEU querer;
Estar tão unida ao SEU preferir.
Com um tão PROFUNDO, sentir de bem-estar;
Odiar…
É um sentir, que só entra em quem não AMA;
Por AMAR, não ser com tal compatível;
Logo odiar, é apagar a chama;
Que torna O lindo AMOR, em nós audível!
É morte, que em nós entra, pra matar;
O Lindo SER que um dia O Criador;
Implantou, no nosso pobre habitar;
Como provou, JESUS nosso Senhor!
Por falta de perdão, que em nós existe;
Alimenta-se em nós esse morrer;
Tão feio que tem o nome: odiar!...
Cuja força, tão nos ilude e insiste;
Em matar o nosso Lindo VIVER;
Que um dia, tanto iriamos gostar.
Com carinho;
