Eles se Acham Santos

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⁠O labirinto fragmentado tão escuro caminho sobre os raios de luz quando os vejo em gotas de fótos...
O vento balança acortina e o sons lá fora tão fabricado incendiado o silencio rígido...
Nas as das borboletas bailando ar saltando nas asas dos ventos...
Meus diademas sobre a aureola das sombras consumindo os sentidos me comprimidos a voar meus desejos sendo comido pelo desespero a minha verdade em um amor que você tanto queria endossado na lua e extinto sacrificado por ti
Os ventos em revolta em uma revoada de dragões e libélulas... meus sentidos em um pouso foçado, minha mente esgalhando os pensamentos criando novos caminhos, vivendo o mesmos tempo consumindo me...

⁠Eclipsa instante de amor o amor bate na aorta, fui abrir e me constipei os ácidos adoçam e em pequenas quantidade morro estático uma vez mais... faminto sou parte destes seres olfateando o crepúsculo meu coração ardente de desejo tateia como uma puma na solidão que vai ao prazer e volta com mesmo vazio...
Livres seguimos o rastro dos faunos, olhando para o céu guirlandas estreladas e a lua nu da a inspiração ao poeta esse frágeis muros que defende os cautos...
Queria poder parar de esconder na minha essência e no seu hálito esquece minha vaidade e na sua pele amendoada firmar meu prazer... ou em outras curvas me capotar esquecer os olhos suavemente esverdeados a pele clara que tanto me aprisionou...

⁠O adeus as vezes é aos poucos...
Esta simbiose plasmática fragmentado pensamentos esfumaçado que esvai sons e vultos que sei discerni ainda logo tão perceptíveis mais estão ali estampados na mente correndo o que ainda resta deste inferno neste inferno...
Arranha a parede os sons que mesmo tampando os ouvidos ainda são os mesmos vultos ligeiros ou andares lentos nos corredores da um frio na espinha as vezes silencio eles aqui com doses cavalares num sono profundo e luto com eles nos pesadelos não a trégua
As laminas sorrir e clama pela pele em um pedido silêncio de ir mais fundo sempre as vezes penso em ceder por isso sei que tem algo superior a nós se não já teria ido à luz azul da (nirvana)...

⁠A partida entre a neblina no assobio da chaminé do andante... o ranger aço e o metal das rodas velozes e como o fio da lamina escorregadia...
Levem levem meus poemas não tem registo nem amor e digam que foram você que fez... que pelo menos minha alma seja capultada dentro da sua que minhas doces ou sombrias poesias seja sentida com fervor
A palavra adeus seta que inflama o coração em uma baba viscosa e enferruja os pensamentos
Existe na eternidade do coração o laço no olhar cujo brilho passageiro era... dividiu comigo o seu calor e que se evadirá sombrias litanias onde a memória se perdeu
Sobre os séculos nodosos, o desprezo da tua alma em todas as linhas e vírus que enviei, não encontrei um desdém semelhante...
Sem direito de esquecer teus olhos adamascados no verde chau
Teus lábios pérfidos que me fui rasgado formularam os teus lábios que profanou a fé

⁠O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri

⁠Sinto o espaço abrindo dentro de mim somos cheios de vazios que se encaixa ate nos ecos dos pensamentos
Meu coração entrar em colapso sobre mim mesmo
Queria depositar minha alma uma urna enterrar no deserto ate meus osso se âmbar... repousar meus pesadelos no fundo do limbo da mente...
Navegar nos meus sonhos esquecidos, pois estar dor e tudo que tenho... ela rege meus pesadelos
As cortinas leve como o véu da noite tão sensível que a luz da manhã pode sopra-las... não da para esquecer...
Posso contar os medos que resume os rostos e os vultos o desejo em fragmentos espalhando como partículas particulares ao vento...
Heliógrafos escrito nas estrelas códigos em lendas doada a energia sobre a gravidade e vaco no som dividido em sete, portas dos cosmos, mas como não conhece a luz virou da vela a solução negra se tornou á visão deles...
Saltarei novamente mas sei que só posso observar a poesia entre o arco-íris

⁠O sol ouço-te, ferver quando vaga te e vence o penhasco rude; quando na floresta o silêncio e sua plenitude...
Eis-me contigo as sombras ainda distante tu não te evades
Posto o sol, com o céu cintilante amor em queda chora em declínio agonizando no horizonte
Sinto saudades do mosto molhado e entre a grama as flores na relva do campo embandeiradas flores no reflexo das gostas de orvalho...
E logo vem a tarde aquecida que é arrastada...
A tarde boreal vai campando os dias mas antes que a noite vem e eu adormeço sobreas folha de papel
As quedas das folhas amareladas filtrado os raios solares e no horizonte as nuvens vão se enferrujadas estrangulando os últimos dias de outono
Mas o que adianta se palavras voem mas não acha pouso
sozinhas sem destino clama em gritos assombradas
e eu sussurro no ouvidos dos ventos ame me e que eu seja o último...
Efêmero como a luz se vai no íntimo...

⁠"solte a corda do jumento e veja até onde ele se vira sozinho"

Inserida por ismael_lima_snts

⁠o amor é aquele quando a gente pede a Deus ele bota a pessoa certa na nossa vida que é maravilhosa Mas a gente não tem explicação porque ama aquela pessoa mas só sente e sabe que ela é o amor da nossa vida e sempre vai sei uma coisa pensar nela 24 horas 48 é uma coisa que me traz muita paz e muitas felicidades faz eu acreditar no amor de novo eu admiro muito essa mulher que ela é amo muito ela e respeito também mas ainda

Inserida por kikiosantos

⁠E de repente o dia 03 nunca mais será o mesmo
Pois se tornou o dia marcado pelo melhor beijo do universo
O beijo, doce, macio a explosão de sentimento e euforia
O inicio do “namoro” mais louco, gostoso e proibido
O dia 03 simplesmente virou nosso dia
Nosso momento, nosso pecado e nosso sentimento
Encanto, magia e contentamento
Nosso dia, nosso segredo e nosso momento
Com apenas a lua e as estrelas de testemunhas
A rua, a brisa, à noite
O pecado, a simplicidade e a vontade
O desejo a paixão e a curiosidade
O coração acelerado e a mãos suadas
E sua boca na minha num êxtase de prazer
E assim se vão 30 dias de amor
Cumplicidade e verdade
De uma amor que tem tudo pra dar errado
Mas sobrevive intenso meio ao caos e regras da sociedade
Único, intenso e real... 30 dias de felicidade.

Inserida por KellenSantos

"Uma mente aberta nunca será uma mente corruptível, a menos que corruptibilidade esteja no coração."

Inserida por RonaldolSantos

"Ser é talvez viver, porém, ser é com certeza sentir."

Inserida por RonaldolSantos

"De certa forma somos anormais num mundo normalmente doido, que intelectualmente vive de burrices e mal bondoso."

Inserida por RonaldolSantos

"Quando me ouço no silêncio
Em minha solidão física
Meu espírito se liberta"

Inserida por RonaldolSantos

"A vida sofre um ciclo onde tudo que vai, volta e tudo que se faz, se recebe."

Inserida por RonaldolSantos

As limitações são as correntes que prendem a mente, mas o céu é o limite da imaginação. Voar é possível, basta ser pássaro.

Inserida por RonaldolSantos

" O lindo da vida é que podemos dizer as dificuldades, que elas são literalmente um nada, diante do que podemos ser."

Inserida por RonaldolSantos

"Olhe todos os dias para o que te motiva e enfrente as dificuldades sorrindo."

Inserida por RonaldolSantos

"O respeito traz consigo um poder inacreditável, capaz de mudar toda uma situação no contexto em que é inserido."

Inserida por RonaldolSantos

"Não moldamos a arte, ela não pode ser moldada; por outro lado a arte nos molda, porque somos mudados."

Inserida por RonaldolSantos