Eles se Acham Santos
As 'faíscas' da filosofia nos vêm como guerreiras da mitologia: são aceitas dependendo da época e do lugar.
Meus pensamentos, assim como o ar que respiro, são percebidos a partir do espírito e são essenciais; não posso, no entanto, retê-los - tenho que externar.
Não se concebe que alguém tão autoritário aceite a Democracia, esta e a Ditadura não se coadunam. É como o Sol do deserto, avassalador, e a lua fascinante ocupando o mesmo espaço, o mesmo céu, no entanto, esse casamento nunca se realiza.
Parece-me que, ao não sermos reconhecidos por nossos esforços ou méritos, o dilema da rocha sob as águas da fonte: ser impermeável ou sofrer o degaste!
Sou um ser forte que chora
Sou um ser carente que se revolta e luta
Sou uma voz calada que não se escuta
A Morte em sua frieza matemática, ao dividir famílias, subtrair sorrisos, não nos dá solução na equação da Vida.
Nem os pássaros migrando - por força da Natureza ou compulsivamente - repetem no agir, como nós, deliberadamente, tantas desgraças.
Hoje, pensando no que me aconteceu, fiquei imaginando: Por que alguns fazem esse tipo de coisas para os outros?
Não sei escrever, não sou poeta, nada! Apenas tento transmitir o que sinto calado - "sou apenas um caipira" disseram Nono Basilio e Índio Vago.
Fico pensando - Os que enganam, procuram obter lucro, "passar os tolos para trás"; querendo ganhar, ter dinheiro, carros modernos, boas casas e ainda riem dos "trouxas" que eles enganaram, iludiram tendo acreditado em suas palavras e atos.
Dizia que ia ajudar - que a pessoa podia 'perder tudo o que havia conquistado'!
Enganar até seus próprios colegas e os que trabalharam anos para conquistar aquilo que ele usurpou para si e não pagou esses profissionais.
Um profissional (aliás, um mentiroso profissional) que diz ter diploma, não tendo ética, não tendo valor moral nem valor como pessoa, usa os próprios parentes como desculpa, transgredindo as mínimas normas éticas que se impõe e que não poderiam ser ignoradas!
Hoje não consigo mais acreditar nas pessoas, nos valores que eu tinha como princípio e que me foram ensinados por meus pais.
Dizer que sou amargo [amargura = aflição, angústia, tristeza] não concordo na totalidade, massei que é um sentimento de não poder (como dizem os franceses: "je n'y tiens plus!"), de não crer mais... de não ter!
Um dia deixarei para trás as mágoas, os tormentos e também as ilusões, e, se um dia eu me encontrar com o "mundo" vou lhe perguntar por que anda tão abatido e de cabeça baixa - Talvez responda resumindo: "DESILUSÃO"
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