Não se encontra santos nem demônios em nossa sociedade. Existem apenas homens que lutam, todos os dias, para se manterem em um lado ou outro da mítica linha que cinde o certo e o errado. O que nos difere é justamente a vontade. Vontade pelo que lutar; pelo que seguir; pelo que realmente se acredita ser o correto.
Quando você for ver o mar
Seus olhos mergulhar na casa de Iemanjá
A Bahia de todos os santos vão abençoar
E verá seu interior festejar
A lembrança de ser livre
Na selva
No barro
No mangue
Nas dunas de um corpo que baila
No canto que o vento espalha
Segue o barco
Segue o rumo