Ela é...
Assim como uma felina,
ela é audaciosa,
mais esperta do que se imagina,
às vezes, é muito dengosa,
seu jeito cativa
e sua beleza logo se nota.
Ela é linda,
tem um brilho sincero
no olhar,
um sorriso com sabor de infância,
de quem não deixou
de se deslumbrar
com a simplicidade da vida,
onde o amor é uma constância,
apesar de já ter sido ferida, não perdeu a esperança,
portanto, conquistá-la
é uma grande conquista
e amá-la é cultivar
agradáveis lembranças.
ouço dizer que o homem só da valor a mulher depois que perde!
mas será que não é ela que só se da valor depois que vai embora?
não cobre valor...
se de valor...
Uma amiga me disse que apareceu alguém em sua vida, fazendo ela se sentir especial e depois desapareceu. A questão é que tu é especial. Mas sabe...nem todo mundo tem o dom de regar uma flor. 💚
E ninguém te faz especial...você é.
A diferença é que você permitiu dividir tua essência com outra pessoa. E não percebe que você é puro amor e merece ser feliz com você mesma, ser perdidamente apaixonada por você, ser o amor da sua vida e ponto final.
É só Abrir os olhinhos de dentro e ver... você é tudo que precisa para ser feliz, o resto ou faz parte do espetáculo ou fica na platéia, sendo apenas figurantes solitários e egocêntricos.
O encontro com uma pessoa mal educada deve fortalecer nossa atitude de não sermos igual a ela. A reação diante de uma pessoa mal educada deve ser tratá-la com gentileza.
Sabe aquela frase: errar é humano? Ela é real, viu?
Então, se você errou, se tropeçou, se você se deixou levar por um impulso e acabou perdendo o controle, não se puna, não se cobre tanto ou se martirize. Está tudo bem!
O importante é a constância e que, no fim das contas, a soma de acertos seja maior que a de erros. Alguns dias são mesmo difíceis, algumas situações nos tiram a serenidade. Somos humanos, imperfeitos e falhos. Mas somos fortes! O importante é que você não desista de si porque em um único dia/momento, você não conseguiu ser 100% fiel aos seus objetivos.
Quando isso acontecer, respire fundo, busque distrair sua mente, ocupe-se, mas não preocupe-se tanto. Um novo dia vem aí e são os erros, as quedas, as falhas, as imperfeições que nos ensinam, dia após dia, a sermos melhores. É a soma de todo um conjunto que fará com que a persistência valha a pena. Renove suas forças, junte seus "cacos", aprenda com os erros e siga em frente.
Ela estava nascendo, depois de tantas mortes. Finalmente estava nascendo. E depois de tantos enterros de sementes o amor floresceu. Silencioso. Calmo. Terno. Lindo. Como deveria ser.
Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.
Saudade é um negócio complicado. As vezes ela tem nome, sobrenome,endereço ou telefone. Em outras, não tem nem rosto, nem sentido, nem destino. As vezes, é apenas saudade. Saudade sei lá de quê, sei lá de quem. Saudade de um tempo que não existe ou de alguém que já nem somos mais. É saudade que arde o peito e inunda os olhos, só de pensar.
A elegância de alguém não diz respeito aos bens que ela possui, mas sobretudo aos valores que ela herda.
Não dê um buquê,construa um jardim pra ela.
Não fale, faça um filho com ela e cuide com amor.
Não a abandone, case com a benção de Deus.
E, sejam felizes na medida do possível.
☆Haredita Angel
"Daí, tem duas semanas que você conhece a pessoinha.
-Ela já te chama de amor, e ainda fala que te amaaa?
Eu em?
- Te orienta vaso de Deus!"
° ೋ ❀ ° Deixe apenas aquilo que serena sua alma entrar , para que ela resplandeça sempre a luz divina que habita o seu coração ! ° ೋ ❀ °
Quando uma mulher conhece um homem ela deixa de querer o moleque e quando uma mulher conhece uma mulher ela pode deixar de querer um homem.
Ela [a predestinação divina] é um eterno e gracioso decreto de Deus em Cristo, pelo qual ele determina justificar e adotar os crentes, e também lhes dotar a vida eterna; porém, condenar os descrentes e impenitentes.
Armínio, Uma Carta para Hipólito A. Collibus
Ela acorda faceira, enfeita a alma com flores, adorna os lábios com um sorriso e dá seu bom dia pra vida.
A ovelha negra não é necessariamente boa nem má. Também não é melhor nem pior. Ela simplesmente é diferente.
A CRIANÇA INTERIOR
Ah, que criança atrevida!
Essa que mora dentro de mim.
Não se convida, ela vem...
Pelo menos uma vez no dia.
Ah, que criança mimada!
Essa que mora dentro de mim...
As vezes, prega-me peça bestas.
Fazendo-me chorar, mesmo sem querer.
Ah, que criança sapeca!
Essa que mora dentro de mim...
Apaixona-se, diz que ama.
E a culpa e minha?
Criança? Que onça!
Uma desculpa, por culpa?
De quem não cresceu...
Então, que brinque a criança!
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