Eis a Razao da minha Vida
Eis aqui minha confição:
eu preciso do seu toque,
[do] seu amor, [dos] beijos e tal.
com todo a minha força eu tento,
mas isto eu não consigo negar...
eu tento dizer adeus e engasgo,
eu tento me afastar e tropeço...
[I Try]
Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa.
Apocalipse 3:20
Fecha teus olhos, eis que chegou o grande dia,
Minha busca foi finalizada, encontrei a magia
Desse amor que em todo seu louvor encantou
Meu coração em razão de uma grande paixão.
O Sol se aproveita do seu grande encantamento
E abençoa neste momento aquela que fluiu da
Minha imaginação, e que se tornou em realidade,
Aflorando meus sentimentos na sua simplicidade.
Que não seja para sempre, mas eternamente,
O fervor desse belo amor que por mim e por ti
Explodiu em raios de luz pelos caminhos que
Agora deixamos para trás, contagiando corações
E mentes aos caçadores de um grande amor!
Eis que o sol quer romper minha neblina negra. Mas não quero ver esse brilho lúdico o qual me decepcionou. Prefiro ficar aqui no escuro com meus pensamentos.
Desapego e leveza...
Eis a minha meta.
Desapegada do que não acrescenta
e leve do que aprisiona a alma.
Cika Parolin
EIS A MINHA HISTÓRIA
Não me incomodo
em seguir traçando girassóis
nas pedras do caminho .
Em mim ...
Nada que vem fácil
cintila a sua glória .
Gosto desse gosto
de beber devagar
silente e
sapiente
a minha vitória .
Eis a minha história !
De libertar-me da gaiola
quando anseio e
ouso voar .
Por isso ...
Deixo pulsar as batidas
do vento
Pra depois tranquila
e serena
lamber todo o mar !
Sinto sem incomodo...
0 vento de sonhos alheios me soprar na face
Eis onde reside minha leveza de ser.
CONCRETO/ABSTRATO
Eis aqui minha solidão
que desorganizadamente teima em existir.
Eis aqui minha guerra
que caleidoscopicamente procura ideal.
Eis aqui minha lucidez
que meramente quer ser visível.
Eis aqui meu amor
que inutilmente permanece acordado.
Eis aqui o imprestável
que interessa a muitos.
Eis aqui a limitação
do que é possível.
Eis-me aqui desarticulado - ironicamente vivo:
o poeta que não sabe amar inventando uma realidade.
Suponho me entender
desentendendo-me
s u b i t a m e n t e ! . . .
Eis aqui a minha melhor qualidade: Acredito mais nas pessoas que amo, do que elas mesmas são capazes de acreditar.
Parafraseando Hamlet, votar ou não votar, eis a questão. O que pode pesar mais na minha consciência: abster de votar deixando que o inimigo tome o poder no país, ou votar, acreditando mais uma vez em promessas que, certamente, não serão cumpridas, para evitar o mal maior, e dessa forma, tornar-me cúmplice do sistema corrompido que aí está, por legitimá-lo com meu voto?
"Balofo" ouvi no pretérito, "Fláscido" ouço no presente (...) Eis minha saga poética, desvendar a genialidade nos adjetivos futuros.
Eis que chega ate minha porta e não encontra nada. não se assuste, e que estou reformando a casa para receber você...(Patife)
Eis que você chega ate minha porta e a encontra semi-aberta. Essa é a senha de que estou aqui dentro a tua espera sempre...(Patife)
Eis aí minha luta, em casa, no trabalho, onde há o ser embrutecido, desconhecedor do fator humanismo,
não compreendendo que se faz necessário a reeducação cotidiana. Agride tornando-se mais e mais intolerante percebendo apenas o lado
abrupto do ter.
Esqueceu que somos Humanos!
Esqueceu que devemos encarnar valores e emanar Amor pra sermos Sábios.
Parkinson III
Eis ó poetas ouvi-me esta minha confissão,
que diante de vós, me inclino em posição.
Eu tenho sintomas de: loucura, depressão,
agressividade e muita mesmo ansiedade.
Isto existe em mim com muita regularidade.
Mas esta doença nasceu comigo, de congénito.
Eu sou uma pessoa doente, isso eu bem o sei.
Sou eu mesmo deste modo assim tão único.
Peço desculpas, por todo o mal que vos causei,
mas eu tenho a doença de Parkinson desde cedo,
e ela me causa algum grande e forte medo...
Não sei o que me vai acontecer, não não sei.
Só isto sei, que Deus me ama, tal como sou,
ainda que mal eu muito, mesmo estou!..
Eis-me rodeado por rebanhos de imbecis, onde até minha respiração lhes parece um ultraje! A verdade os fere, dizem, como se fosse uma afronta intolerável, um desrespeito, como se a realidade devesse se curvar à sua mediocridade. Esses tolos não suportam qualquer verdade mais alta que seus umbigos! Exigem que o mundo se arraste ao nível de sua insignificância, como se a grandeza devesse pedir licença para existir. Não suportam a clareza, preferem viver na ignorância, onde até a mais simples franqueza se torna um insulto.
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