Frases sobre Ego
"O caos não deve ser cultuado pelo simples fato de que a consequência natural de se cultuar o caos é a morte............ou coisas ainda piores."
Um belo dia chegamos a conclusão de que quase tudo pelo qual brigamos pouca importância tinha e pelo que deveríamos ter realmente brigado, lutado para transformar, principalmente em nós, ignoramos pela falta de foco.
Existem forças que engessam, submetem e ditam o seu estado emocional e a pior delas é aquela que fala como se fosse você, de dentro para fora, exigindo que satisfaça certas condições primeiro para depois ser feliz, que se infle antes: O EGO
Os processos de questionamento e reflexão, nas poucas pessoas que deles se utilizam, ficam restritos a agentes externos. Pouquíssimos são os que fazem isso internamente, desprovidos do Ego escravizante e vão em busca da auto modificação.
Um ser de fé inabalável paira acima do Bem e do Mal e só teme aquele que um dia foi e era seu real inimigo.
Meus pensamentos e eu travamos batalhas infindáveis.
logo a atimosfera do céu de minh'alma.
Acalenta o caos terrível do meu coração,deixando de lado a chama eterna da razão.
Vivendo obscuramemte na verdade.
Em organizações do "saber",
Um intercâmbio comercial se vê,
Como em artes marciais, começa-se,
Com o cinto branco a aparecer.
Mas logo, sem treino ou suor,
Vai-se à loja, cintos comprar,
Do branco ao negro, sem temor,
Sem a essência de aprender.
Um cinturão negro se ostenta,
Sem ter noção ou saber,
Só valida o ego que alimenta,
O ser sem verdade, só parecer.
Assim, nessa busca incessante,
De subir sem mérito, só poder,
Vê-se com títulos, sem a constante
Compreensão do ser, do viver.
O que deveria ser jornada,
De crescimento e de aprender,
Torna-se vaidade disfarçada,
Para ostentar sem merecer.
Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.
Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.
Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.
Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.
Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.
Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.
Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.
São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.
No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.
"A verdadeira grandeza não se mede pelo que se ostenta, mas pela simplicidade de quem serve sem se elevar."
Há quem suba a montanha não para ver mais longe, mas para ser visto — e isso é a mais triste forma de cegueira. Porque o que importa, faz-se em silêncio, sem palco, sem luzes, sem aplauso.
O Saber Não Grita
Não fales alto,
se o que tens no peito
é só o eco do vazio.
O que gritas
são móveis partidos
de um sótão esquecido,
falsas certezas
com cheiro a mofo.
Prefiro o silêncio
do que leu e guardou,
não para vencer a discussão,
mas para entender o mundo.
Há em cada estante
um tempo escolhido
para não responder,
para ser livre
da necessidade de ter razão.
Não te imponhas:
quem precisa de gritar
já perdeu.
Ser é deixar estar.
Pensar é não temer
o que não se diz.
Toda desavença parte de nós mesmos.
Conflitos e decepções divergências de não domarmos o monstro inferior que habita em nosso interior.
O tão estutiante eGo!
Quando entendermos o desapego, entenderemos também que somos passageiros de um trem chamado Vida!
Seremos assassinados pelo nossomaior companheiro
e melhor amigo interno
o Sr. Egoísmo.
Percebe que no ãmago,
é tudo orgulho e Vaidade!
Vontades em forma de desejos são por ventura aquele algo que nos aprisionam.
Você tem.
Qualé o seu maior opressor?!
Os vícios?
Péssimas manias?
Ou o fatídico niilismo?
Boas práticas.
Observa-te!
E percebe teus atos, tuas falhas lapsos e sentenças!
Tens ânsias de algo mais a ti punir, sentenciando-te.
Uma espécie de castigar?!.
Há os que teem em seus modos de vida um jeito partícular de observar algo de adoração pessoal baseado em fragmentos. Outros lhes aflora a vaidade onde o ego esconde o id caindo numa amostragem, uma espécie de momento único, ou aparência.
...e aí, você percebe pessoas com diversas patologias, deformidades psíquicas, aparentemente transbordando no jás sequelados...
E no entanto elas, são boas em todo tipo de toxidade.
São amargas, egoístas, fundamentalistas, incapazes de uma gentileza ou, um gesto de empatia.
Pressuponho estarem sobrecarregadas do ego e suas vertices de orgulho e vaidade.
Só somos conformados quando temos interesses em algo.
Nós raça humana sempre imagina que se pode lucrar, ganhar algo pra se colocar em posição de destaque e assim sobrepor-se ao outro!
Vislumbrando status, ganhar elogios pra lustrarmos nosso ego vil e vaidoso.
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