Educação Física
"Não importa quão brilhante são as suas ideias e estratégias, envolva um time forte para ajudar você a colocá-las em prática"
Reprovar?
Significado de acordo com o dicionário bíblico:
1) CONDENAR (Ef 5.11);
2) CENSURAR (Hb 12.5);
3) SER REPROVADO, não passar em teste(2Co 13.5-7);
4) REJEITAR (Pe 2.4,7).
No contexto educacional, há vários precedentes para evitar a reprovação, como as especificidades dos alunos da educação especial, por exemplo.
A temática é mais abrangente que a simples frase: "não quis aprender!"
Logo deve aparecer uma proposta para incluir a "/" (barra oblíqua) como mais uma letra do Alfabeto Brasileiro, tamanha a frequência com que tem aparecido nos escritos ultimamente!
Um lar sem a presença dos pais cristãos é um convite para guerras, discussões e ódio, onde as influências do mundo geram más escolhas para a educação decadente dos filhos.
Pais são um grande espelho para os filhos. A conduta dos pais é o maior, mais eficaz e efetivo instrumento na educação dos filhos: Ao mesmo tempo que ensina com o exemplo, com ele também corrige.
Chegamos nesse planeta através do útero materno sem nada trazer e partiremos sem nada levar ...
E, entre o chegar e o partir, conheceremos as intrigas, o desrespeito, as brigas, pelo que não trouxemos e muito menos levaremos ...
Quando um cristão pensa que já possui conhecimento suficiente sobre Deus e sua palavra, ele impõe um limite a si mesmo e não pode avançar além disso. Existem muitas grandezas e mistérios de Deus ainda para descobrirmos enquanto vivermos. O Espírito Santo tem prazer em nos instruir sempre.
Aprender a ler e entendendo o que um áudio de quem lhe considera "amiga" diz é alfabetizar seus sentimentos EAD.
Sim, Ensino A Distância.
E a sua, não me faz falta.
Estudos sugerem que crianças criadas em lares ateístas tendem a demonstrar maior empatia e altruísmo em relação aos outros, desafiando a ideia de que a moralidade depende exclusivamente da religião. Isso indica que valores como bondade e compaixão podem ser cultivados com base na ética racional, no exemplo familiar e no respeito mútuo, independentemente de crenças sobrenaturais.
Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.
“A cadeirinha do pensamento”
Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?
Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.
E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.
O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?
Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?
Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.
Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
É impossível ser humano e não falhar, aliás, falhar é parte do aprendizado para acertar. Quem teme falhar, vive no mundo do "quase" sem o benefício da lição aprendida.
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