Educação e Valores Morais
LIBERDADE POÉTICA
A poesia não tem partido
Não é da esquerda, nem da direita
A poesia não tem cheiro, ela é perfumada
A poesia não tem cor, é multicultural
A poesia tem a liberdade escrita na mente
A poesia é amada falada e recitada
A poesia vive no presente, no passado, no futuro
A poesia está agarrada à carne ao corpo
A poesia corre no sangue, fervendo nas veias
............De quem escreve ou escreveu
De quem leu ou lê, de quem sofreu, de quem amou.
NASCE O AMOR
Hoje o dia nasceu mais cedo
Tenho nas minhas mãos
Uma camélia linda e perfumada
Que apanhei para ti
Transporta nas suas pétalas o carinho
O amor que sinto por ti
Dias e noites de beijos roubados
Nas desalinhadas letras
Que se entrelaçam nos nossos corpos.
Deste amor que nasceu e nasce todos os dias.
Falando sério eu tambem amo e você vai ficar aí parado?Se expresse não fique com vergonha pois já me arrenpedi de ficar parada isso é de experiencia própria!Falo?
A coragem para fazer o necessário independe da ausência de medo, mas da vontade de fazer o necessário, quando necessário, simplesmente porque é necessário.
Parecia ser uma criatura inteira, vai ver não pensava tanto sobre si mesma. Com o passar do tempo, procurou entender-se e descobriu que era como recortes de jornais.
"Não sei se a morte é melhor que a vida,ou,se a vida é melhor que a morte,só sei que o amor é melhor que amos"
amo porque te amo e não me pergunte porque te amo pois a resposta que tenho para o porque que te amo é que te amo mas não sei o porque,simplesmente sei que te amo...
Atravessou a ponte. O jardim de cores vívidas abriu-se no horizonte! Não compreendeu a beleza tão próxima e táctil! Não entendeu claramente o que acontecia! O que poderia fazer para que esta plenitude dos sentidos permanecesse dia a dia em sua vida tão humana e limitada!? Deu um passo a mais, pisou firme a terra macia de visões paradisíacas! O canteiro fértil - natureza -, o olfato descobrindo novas fragrâncias, o despertar dos sonhos na melodia de pássaros policrômicos! - Qual o teu nome, beleza que a bruma oculta nos bosques do esquecimento, nos prados de outrora...? – De onde vens, pra onde seguem as águas de tua fonte cristalina? Como surgiu o olor de tua flores ? – Como tocar a viola, tuas cordas, dentro da aurora dos dias?
A água desaba sete metros abaixo da planície , um lençol de brilhante luz deita-se sobre o pequeno lago azul , preenchendo-o , os peixinhos coloridos nadam na expectativa do alimento ... A flor na selva vista bem de pertinho meio ao verde soberano é divina , o cheiro das primeiras vezes, das primaveras, das folhas sob a chuva ... A névoa densa na Aurora é uma cortina alva, por trás ,os mistérios imanifestos!Entretanto, pelos desejos descobertos ... Vê o beija-flor rubro e de plumas brancas que ligeiramente bate as asas visando o néctar?...Que os amantes, qual pássaros humanizados , pisem [com a solidez das rochas montanhesas] o chão duro e louvável do livre viver! Em plenitude podereis vós dizer do amor que possuíram(e possuem sobre as palmas das mãos! ). Naltas notas do querer pessoal, respeitar, amorosamente, a simplicidade da essência alheia! - Como julgarás a mim, tu, oh! pequena gigante, se nas névoas distantes colocaste [ciente] teus delicados pés? Como enlaçar as mãos de seres tão longínquos, se ambos não abrem mãos da massa confortável e delicadamente insólita em que constituíram suas casas?
Descerrou as vistas, olhou para fora de si, era um outro mundo!!!
As serenatas rompem os silêncios !
É madrugada , Varela e Castro Alves ,
Líricos , após tragos e mais taças
De cervejas vão abraçados com
Duas donzelas ! Byronismo é lâmpada
De postes nas ruelas ! A Veneza
É um mundo à parte , eles estão
Na comarca de São Paulo , garoa
Bastante e nessa graça ambos os gênios
Declamam os versos na orla da cidade
Adormecida, ao sabor de Baco !
Os trôpegos passos, as mentes lúcidas!
Nos ocidentes, os faróis dos mares
Ascendem idéias na mocidade !!!
Ontem preocupava-me com o que fazer no dia para me deixar satisfeito, qual brincadeira seria mais divertida. Hoje preocupo-me com qual atividade dará mais dinheiro. Ontem eu olhava o nascer e o pôr-do-sol imaginava o quão longo seria o dia e quanto eu poderia desfrutar dele. Hoje eu os olho e penso que o dia é curto e que é preciso correr, por quê o mundo inteiro tá penso a mesma coisa.
Ontem sabíamos exatamente o que gostávamos, poderia ser aquele leite gelado ou quente. Sabíamos muito bem também do que não gostávamos, talvez fosse acordar cedo ou dormir cedo. Hoje aprendemos que temos ser flexíveis, cordiais e diplomáticos. Para ser sincero aprendemos a fingir. A Encenar.
Ontem, falávamos o que pensava sem medir palavras, sem poupar sentimentos. Hoje, quando falamos pensamos milhões de vezes se estamos falando certo, e para quem estamos dirigindo nossas palavras. E os sentimento, hoje medimos, limitamos, pois nunca se sabe em quem confiar. Falando em confiança, ontem confiávamos no nosso colega de classe, no nosso melhor amigo ou em um moço com uma cara bondosa que acabara de conhecer. Hoje temos dificuldade de acreditar na nossa própria sombra.
Ontem perdoamos e até mesmo esquecemos. Hoje fomos capazes de perdoar, mas talvez nunca esqueçamos. Talvez seja a passagem do tempo de ontem para hoje, talvez seja a maneira como enxergamos o amanhã, talvez também seja a forma como sentimos. Talvez, talvez, Talvez um dia o mundo mude talvez as pessoas tornem a si, acredito fielmente que não é o mundo que está se desmanchando, mas o próprio homem. Caminhamos como cegos, sem direção e sem por que. Não foi o ontem que mudou, fomos nós que nos deixamos levar por uma forma equivocada de vivência. Eu fico me perguntando, será que tem sentido todos aqueles teóricos fabulosos, Einstein, Rousseau, Montesquieu, Platão, Freud e outros terem passado a metade ou toda sua vida tentando desvendar e compreender o sentido das coisas e do ser humano. Na verdade acho que o que faz sentido é nos descobrirmos, mas nos descobrir sozinhos, no silêncio. Sou perdida, as vezes me encontro, mas outras me perco de novo, sou como todos. Sempre querendo acertar e se encontrar outra vez.
"VENTRE"
Ser mãe é doação.
Ser mãe é dedicação.
Ser mãe é perdão.
Ser mãe é aceitação.
Ser mãe é ter o amor mais puro.
Ser mãe é sentir o amor mais verdadeiro.
É o amor que nasce no nosso ventre.
São nove meses a fio, de espera, de felicidade.
É o desaguar o rio, no mar de emoções!
Ser mãe
É refilar demais
É falar demais
É amar demais
É sofrer demais
É cobrar demais
E ser abençoada por Deus!
"REMOINHO"
Sonhos à deriva nas ondas do mar
Destes meus desgarrados desabafos de alma
Doces poemas meio amargos
Esconde por vezes alguma insegurança e solidão
Não posso contar ao mar uma dor que é só minha;
Feita na escuridão das ondas
Um remoinho na alma
Acabarmos arrastados pelo furacão.
Ondas do mar que vão e voltam
No ritmo compassado
O cansaço das noites mal dormidas não perdoa
Quantas vezes imagino-te uivando para a lua...
Esta maldita lua que atormenta-me
Entregando-me ao pecado.
Explodindo como um vulcão adormecido
Para que oiças o meu grito..
Como um uivo louco e perdido
Fogueira brutalmente que queima
--- e afaga a tua ausência.
Os verbos em agonia que maltratam
O estado quase insano e brutal em que me encontro...!!
"LAMENTO, PRANTO "
O vento ouve o meu lamento
Leva embora esta minha dor
Acalma este pobre coração que sangra
Leva esta explosão de amor
Que sufoca no peito
Lágrimas doridas que escorrem pela face
Volta meu amor, amado meu.
Transforma este pranto em chama
Leva-me para a tua cama....
E deixa-me sentir-te só meu
Destas saudades, da tua boca...
Do teu beijo, do teu hálito...
Do arrepio que me percorreu a espinha
Do desejo que eu já sufoquei...
Volta meu amor....
Leva-me nos teus braços, amado meu.!
"FADA DOCE"
Quem me dera ser uma fada
Para viver num mundo encantado
De fadas com asas para sentir o vento
A bater no meu rosto, sem tempestades
Sem ansiedade que me finge
E devoram de saudade de ter-te nos meus braços
Quero-te nas noites tardias, sem cobranças
Que se perdem entre os nossos olhos
Quero-te no refugio dos sentimentos, nos beijos
Náufragos de sentidos, de encantos na alma
Quero-te nas horas que marcam a tua chegada
Perpetuam as palavras sussurradas no meu ouvido
Quem me dera ser uma fada no enlace do nosso destino!
"RELER-TE"
Quero escrever letras engarrafadas
Fazer um poema no teu corpo
Com a ponta dos meus dedos
Seres sempre o meu poema predileto
Onde eu gosto de ler-te e reler-te
Em cada verso que faço
Afinal moras na margem esquerda do meu peito
Onde permaneces inteiro
No final se recortares em pedaços
Cada palavra que escrevo
Irás encontrar o teu nome
Escondido em cada letra do meu poema
Porque é assim que o teu corpo escreve no meu
O significado das palavras
Páginas escritas para sempre
Onde posso folhear os teus livros de letras minhas
Escrever um poema no teu corpo
Sem ser uma tatuagem permanente!
Ama-me loucamente com tempo.
Com o silêncio eu espero-te.
Devora-me como um lobo selvagem.
Faminto, desejoso.
Rasga-me o corpo e explode esta paixão.
Que guardei dentro do meu coração.
Devora-me explora o meu corpo.
Castiga-me com os teus desejos.
Mas, nunca mais fiques longe de mim.
O teu beijo deixa-me louca.
E não consigo ficar sem ti.
Devora-me por inteira.
Até saciar esta vontade que trago.
Apaga este fogo que me consome.
Que consome a minha alma.
Gosto do teu sabor, do teu perfume.
De sentir o gosto da tua pele.
Do arrepio que me causas.
O nosso gemido, é e será sempre único.
Seduz-me e acende esta minha vontade.
Devora-me como um lobo selvagem.
Faminto e desejoso.
Como se fosse esta a primeira vez ou a ultima !.
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