Educação e Instrução

Cerca de 6939 frases e pensamentos: Educação e Instrução

Nem a educação familiar, nem a educação escolar, juntas, conseguem influir no brasileiro mais do que as novelas no Brasil ! Isso é um pesadelo; um pesadelo bem real !

Inserida por MARCOAURELIOMASINI

Não gosto de pessoas que vivem no mundinho da má educação, pessoas cegas de consciência, de alma pobre, sem caráter, que ficam felizes em te deixar pra baixo, que reclamam de tudo e de todos e que se quer sabem o que significa fazer o BEM.

Inserida por RayanneLima

Enquanto algumas instituições lutam pela educação, outras ficam aceitando que lutem por elas. A verdade é que alguns alunos são educados por professores, outros por políticos.

Inserida por camilagodoy

Não me peça simpatia, não me peça educação, respeito ou qualquer outra coisa, sou reflexo do que você é comigo, e sim, minhas atitudes dependem das tuas. ;D

Inserida por PriscilaPerondi

Antigamente eu pensava que educação era simplesmente tomar reguada da professora. Hoje descobri que o lance era escapar dela.

Inserida por renew

Aos meus amigos ofereço a unica coisa que tenho de permanente: a educação que meus pais me deram. O restante é mero acontecimento passageiro.

Inserida por MilenaLeao

Esse negócio de educação está tão obsoleto que estou dando bom dia / boa tarde para a voz do elevador.
Exercitar é sempre bom né?

Inserida por MilenaLeao

Não há Educação ou Professorar neutro. Não se posicionar e nada fazer para tentar contribuir para melhorar as coisas também é posição. No caso, mesmo que sem intenção, o respaldo a manutenção do estado das coisas como estão.

Inserida por PaulaUgalde

Redação do Trabalhador no ENEM

“A educação é fundamental, é a chave para que o Brasil se torne de fato um país desenvolvido” (ROUSSEFF, Dilma. 2010). Ideia atraente em palavras e, disto, decorre a falsificação da realidade, bem como o seu mau-uso nesta mesma realidade.
Falando em realidade, nos atentemos a ela. Sábado e domingo, fiscalizando o Enem, deparei-me com o seguinte paradoxo: o trabalhador quer mudar de vida através da educação (nada mais bonito de se constatar). Entretanto, como mudará de vida através dela – da educação - se no dia anterior trabalhou o dia ou a noite inteira e, naqueles dois dias, estava diante de uma prova de 90 questões por dia (além da redação no domingo)?
Com a licença de uma amiga a qual comentei isto, reproduzirei parte de nossas trocas de ideias. Ao comentar o caso, ela me disse que “a pessoa tem que estar focada, mas não tem como desistir. A superação é maior do que a realidade permite, a pessoa tem que se superar pra depois não se arrepender”. Pois bem, “focada”, o “foco do indivíduo”, “a força de vontade”. Isto é o que o Capitalismo auxiliado pelo pensamento Liberal faz alguns pensarem, pensar que só depende da pessoa e, desta maneira, se consegue, heroísmo e dotado de grande força de vontade, se não consegue, preguiçoso e sem falta de vontade própria, não se superou, fracassado. A amiga também disse da negociação entre trabalhador e patrão. Como haver negociação favorável ao trabalhador se o mesmo se encontra em desigualdade. Como esperar conciliação se há interesses divergentes? O governo não deve esperar negociação, ou melhor, não deve esperar “a falsificação de uma falsa negociação”, uma falsa conciliação. Meu pai é empresário, e pelo que lhe conheço, sei que liberaria – até orgulhosamente – seu funcionário caso ele pedisse folga no dia anterior à prova para “preparar-se melhor”. Porém, e se um dia lhe ocorrer de não “conciliar” o seu interesse com o de seu trabalhador? E se o seu trabalhador não tiver audácia – sim, pois para alguns empresários, tal pedido seria encarado assim – de pedir-lhe a liberação? Não há conciliação de interesses entre patrões e empregados. Não há conciliação entre capital e trabalho. Não se deve esperar a boa vontade do empresário. Desta boa vontade, o “inferno” está cheio. O governo, que se propõe ao lado do trabalhador, deve, de fato, defender seus interesses.
Fracassados? Voltando a realidade daqueles dois dias, percebi que as duas senhoras que declararam ser trabalhadoras – uma, inclusive, trabalhando à noite inteira numa cozinha porque não atendida pelo patrão quando pediu uma “folga” – não estavam em mínimas condições físicas e psicológicas de fazer a prova. Sentadas na cadeira, lutavam pra manter os olhos abertos e fixos nas questões. No insucesso, uma delas entregou-se aos cochilos por várias vezes e a outra suspirava fundo, andava um pouco no corredor, ia ao banheiro, lavava o rosto – inclusive, me perguntando se, em algum lugar, conseguiria café, o que respondi em poucas (e dolorosas) palavras, como me foi incumbido, que não tinha conhecimento uma vez que era a primeira vez trabalhando ali.
O que constatei observando as duas senhoras é que não, estas duas senhoras e mais milhares de outros trabalhadores não são fracassados, já são vencedores somente ao se proporem mudar socialmente pela educação, não podendo ser culpabilizados pelas condições que não lhes eram favoráveis, como foram a mim quando fiz a prova, descansado, sem ter trabalhado no dia anterior ou em quaisquer outros dias, ou seja, minhas condições - e a de vários “concorrentes” das duas senhoras naquele dia - era de preparo físico e psicológico, além de, é claro, teórico. (Estou aqui falando somente da preparação física – e, até certo ponto, psicológica - do trabalhador que é o imediato do exame. A preparação em outro sentido, qual seja nos conteúdos, é algo mais complexo pra caber neste pequeno texto, mas igualmente importante.)
Além disso, constatei também que não se pode restringir algo que se propõe – e deve ser de fato – universal: o acesso à educação. Não falo da igualmente ridícula “concorrência em igualdade de condições”. No acesso à educação que se pretende universal, não há concorrência, caso contrário e obviamente, não é universal. Falo, pelo menos neste pequeno texto e mais imediatamente, de um caso dentre as diversas condições desfavoráveis ao trabalhador no acesso à educação, condições estas, falsificadas por frases de efeito, ideais e raras histórias de “superação pessoal”.
Mais uma vez, voltando à realidade, a trabalhadora que tentou ficar acordada o tempo todo, por fim e vencida pelo cansaço, desiste de terminar a prova, desiste no meio de sua redação. Frustrada e cabisbaixa, desenha, cochila, desenha, cochila, desenha, coch... E o governo, que se diz preocupado tanto com a educação - encarando-a como indispensável pr’uma mudança social - quanto com os trabalhadores – haja vista que o Partido dos TRABALHADORES está à sua frente – nada faz nesta lamentável situação. Contraditório, não?

Inserida por lucian1989

Deveria ser algo muito bom, ou excitante o suficiente pra o fazer esquecer a educação, e bater o celular na minha cara.

Inserida por bruniinharodrigues

Bater nunca foi educação , bater só faz você coagir alguém , e fazer esse alguém ter medo de você !

Inserida por vittsdelimao

"Se queres mudar o mundo,com algo que seja profundo, comece pela educação.Veja a solidariedade como parte de seu sistema,não veja em tudo um problema,transforme as dificuldades em solução!".
(Rodrigo Juquinha)

Inserida por RodrigoJuquinha

Tratemos as pessoas como elas devem e merecem ser tratadas, ou seja, com educação e respeito.

Inserida por Dylugon

Educação Física é um conjunto de sentimento transfigurado exteriormente através de sua prática por meio do professor e aluno

Inserida por rangeldutra

A mulher pode ser linda de aparência
Se não tem educação é como um homem ignorante
Ambos jumentos!!

Inserida por Plattinno

Os pilares da educação sofreram uma esquizofrênica transformação resultando numa escola sem conceito de liceu de fato, desinteresse e descrédito do corpo discente e resultados antagônicos diante da arte de formação acadêmica.

Inserida por carlos_alberto_hang

Dê educação e saúde a um povo, que ele [povo] te tornará famoso para a vida toda.

Inserida por domzeferreira

Erros comuns na Educação Infantil
1. Usar as datas festivas como base para o currículo
2. Desrespeitar a liberdade religiosa
3. Subaproveitar as aulas de Arte
4. Estereotipar os personagens
5. Obrigar todos a participar
6. Usar as festas como única maneira de socializar a aprendizagem
7. Enfeitar a escola no lugar das crianças
8. Poluição visual na disposição de informações na sala de aula
9. Distribuir alfabeto distante da visão do aluno
10. Não disponibilizar um alfabeto no verso do crachá do aluno
11. Colocar temas de personagens ao lado de calendários e alfabeto
12. Utilizar livro como único recurso e principal para o processo de ensino e aprendizagem.
13. Fazer lembranças e comemorações no dia comercial dos pais e mães.
14. Incentivar o aluno a se referir ao professor ou professora como Tio e tia.
15. Tratar dos indígenas apenas no “dia do índio” e de forma preconceituosa, como se os mesmos fossem lendas, homens e mulheres distantes da sociedade contemporânea.
16. Tratar do racismo apenas na semana da consciência negra, tratar escravizados como escravos.
17. Não incluir a participação da família na rotina do letramento do aluno;
18. Não permitir locação de livros;
19. Não enviar livros todas as sextas feiras e não fazer a socialização da leitura em sala de aula na segunda feira.
20. Não dispor nas salas de aula de um local de faz de conta;
21. Não dispor de estantes que possibilitem que o aluno autonomamente assimile a rotina de guardar as atividades em suas pastas, com seus nomes.
22. Fazer o crachá ao invés de permitir que o aluno o produza;
23. Enviar o aluno até a biblioteca como forma de castigo ou para o canto de leitura;
24. Solicitar silêncio na hora da brincadeira, ou na hora do compartilhamento de ideias ao invés de solicitar concentração;
25. Não ensaiar a leitura antes de fazer a contação para os alunos, de maneira a desconstruir a fantasia da literatura.
26. Julgar o gênero de alunos e alunas por meio de comentários nos corredores, que não adicionam em nada e incentivam o bullying na escola.
27. Comentar com o aluno que a farda ou tênis ou lanche está fora do padrão.
28. Ser racista ou preconceituoso por qualquer que seja o motivo: sujeira, necessidades especiais educacionais, cultura, religião e outros.
29. Não utilizar música na rotina escolar;
30. Não escolher uma música para ser o toque da escola;
31. Não dispor as produções dos alunos, a percepção dos pais;
32. Desconsiderar a psicomotricidade ativa de crianças pequenas solicitando que fiquem quietos a todo instante.
33. Erros ortográficos em cartazes, atividades, agendas e outros.
34. Imprimir desenhos prontos para que aluno apenas pinte.
35. Apontar erros nas produções artísticas dos alunos.
36. Se incomodar com caligrafia mais do que com o entendimento da relação fonema grafema.
37. Desenvolver psicomotricidade exclusivamente através da prática de cobrir.
38. Não criar situações diárias de uso da leitura e escrita, mesmo que o escriba seja o docente.
39. Não anotar o dia, o mês, o ano, a cidade e o nome da escola no quadro e se assim faz, não pede ajuda do aluno.
40. Não ter calendário na sala;
41. Não ter relógio na sala;
42. Não fazer auto avaliação diária na roda por meio de expressões;
43. Escrever com letras minúsculas na educação infantil;
44. Falar no diminutivo;
45. Reproduzir palavras erradas das crianças porque acha fofo;
46. Fazer relatórios rotulando as crianças.
47. Escolha dos personagens principais crianças que estão em conformidade com padrões estabelecidos pela mídia como bom e bonito;

Inserida por rayane_valentim

A cultura forma a inteligência, a ética os valores morais e, educação as virtudes

Inserida por josias_goncalves

A verdadeira linguagem da educação consiste na forma que se é transmitida.

Inserida por VilanyCampos

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