Educação dos Filhos
A educaçãotem o poder detransformar a prospecção no projeto de elevação ao conhecimento. Por tanto, jamais deveria sustentar uma bandeira ideológica criada pelo vitimismo, com a dupla finalidade de aborrecer uns e emburrecer outros.
O método da educação libertadora tem como metodologia aprisionar quem pensa diferente, e enaltecer quem leva as palavras e frases bonitas de forma hipócrita, tiram as liberdades e tem por trás, pessoas que tem como ídolos os piores genocidas e ditadores da história.
Viva a hipocrisia!
“A inteligência e o caráter é o objetivo da verdadeira educação.” “Deve-se aprender sempre, até mesmo com um inimigo.” “Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne.”
Se a Educação pelo Estado é a Educação para o Estado, tenha em mente que na Ciência também é assim.
Um governo que prioriza a educação e educadores em suas ações oportuniza aos cidadãos o acesso a maior e melhor ferramenta de desenvolvimento, inclusão e ascenção social.
Coisas que uma criança da Educação Infantil nos ensina nas férias:
Adoro fazer lista de compras e escrever o preço dos produtos. Mas não me fale em "português e matemática", que perco o interesse na mesma hora. Abandono tudo e saio correndo.
A educação, a cultura, o exercício da vontade, o esforço humano, todas essas coisas têm sua importância, mas nesse caso não têm poder para mudar a situação. Podem até mostrar um comportamento aparentemente correto, mas não transformar o coração nem purificar as fontes da vida. É preciso que haja um poder que opere no interior, uma vida nova vinda de cima, para que o homem passe do estado pecaminoso para a santidade. Esse poder é Cristo. Somente Sua graça poderá vitalizar as inativas habilidades espirituais e atrair a pessoa para Deus, para a santidade.
Mais educação e mais qualificação.
O desenvolvimento dos pais confronta-nos com uma opção clara e inadiável: a oposta na qualificação da população portuguesa. A importância central da qualificação para o crescimento económico e para a promoção da coesão social está hoje amplamente demonstrada por diversos indicadores publicados por várias organizações internacionais. Não podemos continuar ignorá-los. Precisamos de encarar de frente na realidade e o desafio. O atraso que nos separa dos países mais desenvolvidos radica, em grande medida, no insuficiente nível de qualificação da população portuguesa. Esta é a questão central que temos de enfrentar. A solidez do processo de modernização do pais depende essencialmente de vencermos a batalha da qualificação. É aqui que temos que vencer.
O protagonismo na educação não está no resultado de uma avaliação, mas na oportunidade que o aluno pode encontrar para construir o seu saber.
