E Sempre assim toda a Noite a Saudade Aperta
Há um moleque morando sempre no meu coração, Caráter, bondade alegria e amor. Persiste em viver e toda vez que o mal me assombra o menino se encarna e vem me dá a mão.
Sempre surgirão os pessimistas de plantão, dispostos
a dissuadi-lo dos seus sonhos... mas, aconteça o que acontecer, siga em frente...NÃO DESISTA!
É preciso lembrar sempre que “certo” ou “errado” não são categorias absolutas, mas sim conceitos criados por nós mesmos.
Sempre quis escrever algo sobre amor, mas já escreveram quase tudo o que eu poderia dizer... Por isso prefiro seguir apenas sentindo.
"Eu morro de amores por esse Deus que sempre da um jeitinho de me fazer feliz, que põe as pessoas certas no meio da minha estrada, que me ensina sobre o amor todo santo dia, que me ouve, e que apesar das minhas falhas, não me abandona. Preciso agradecer muito, e sempre, pelas flores e espinhos. Preciso agradecer faça chuva ou faça sol. Preciso agradecer no mar em fúria e no mar calmo, parada ou andando, sonhando e realizando. Preciso agradecer não porque me sinto em dívida, mas sim porque reconheço todo esforço dele por mim. O meu muito ainda é pouco perto do que Ele merece. Contudo, fecho os olhos e agradeço. De coração. Por tudo, a todo momento.
"Aprendi no vocabulário do amor que sempre que eu for editar meu coração, tenho que fazer um esboço da razão... e no momento minha razão é meu amor por você.."
As vezes sentimos falta do nosso melhor amigo(a),ela sempre estava la para ajudar e para te agradar,mas quando ela pedia atenção ou carinho,aposto que você não dava,bom tenho algo a dizer sobre isso,não importa se ela seja cachorro(a),ou pessoa,de atenção a ela se não você ira perdela.
(eu perdi minha melhor amiga,parece até ridiculo,ela era uma cachorrinha da raça shih tzu,ela tinha 3 anos ela fujiu de casa,eu sinto muito a falta dela,quarta-feira dia 14/10/15 ira completar uma semana de que ela fujiu,e ela pedia atenção e eu nao dava)
Eu sempre tive pavor de decepcionar as pessoas que são importantes pra mim. Especialmente a minha mãe, que sempre fez e faz de tudo por mim. Ainda que eu tenha crescido, antes de fazer qualquer coisa eu me pergunto o que ela pensaria a respeito. Acho que todo mundo que valoriza a família, deve pensar assim. Porque, querendo ou não, os nossos atos podem afeta-los também, mesmo que indiretamente.
Tem coisa pior do que o olhar decepcionado, de reprovação, tristeza, ou de lágrimas de uma mãe?
Cuidando dos seus caminhos e de si mesmo, você cuida dela também.
Todos nós sempre teremos segredos. Escondidos na alma, no peito ou no simples pensar de cada palavra. Outros aqueles que nem mesmo temos a ciência que sequer existem. A cada dia porém, ganhamos novas oportunidades de revela-los, entende-los ou na maioria das vezes simplesmente esconde-los. Nos tornamos escravos das nossas mentiras ao mesmo tempo em que aumentamos a sede pela nossa própria verdade. Almejamos muitas vezes ganhar o mundo mas tememos a principio desbravar o nosso próprio universo interno. Desafie-se a olhar para dentro de si. Ora arranque as raízes do ego, ora outra colha os frutos do espírito. Por fim, não se desespere com a imensidão deste mundo afora, nem tão pouco se preocupe em buscar a completude da sua felicidade tão longe, de forma tão ingênua, a vida guardou o melhor para nós dentro de cada um de nós...
Eu não quero salvar ninguém
Minha amiga favorita tinha alguns excessos de álcool, mas sempre que eu falava disso ela se afastava, eu estava esperando um bônus há muito tempo, compartilhei felicidade e tudo deu errado, ele revelou não ser muito religioso, mas era uma pessoa de bom coração.
Não tenho medo de aceitar algumas coisas como são, evitar desentendimentos, e fazer baixar o termômetro da ansiedade, fui independente e inflexível demais por muito tempo, meu amigo preferido se afastou, tinha uma enxurrada de lembranças desconfortáveis e tudo isso me deixava imóvel, perdida no tempo.
Provavelmente uma pessoa radical, inconveniente e agressiva eu fui, mas sempre com remorso no olhar, com a vontade de vencer tendo nas entrelinhas a petulância de se ruma pessoa difícil. Eu sou forte, protetora, carinhosa, generosa e pouco paciente, sei perder a arrogância e tenho medo das pessoas que não conheço e julgo pela capa.
Adoro frio, detesto calor e nasci em Manaus, reconheço-me nas histórias alheias, sinto-me ridícula às vezes ao destilar o ódio com tanta facilidade, evito conversa fiada, admiro a forma como muita gente luta pelo que acredita.
A cerveja e o suor não me apetecem, sou explosiva e já tive pretendentes gostosos em minha vida, mas nada que valha mais que um bom caráter, claro que você não deve mudar sua essência, mas pode pensar em ajustar alguns comportamentos, fico magoada só de pensar em tanta coisa que não relevei.
Essa mania de ser verdadeira, de ser real é bastante grosseira, não quero dar notícias importantes, não quero perder tempo numa relação fadada ao fracasso, não quero uma lógica baseada em ressentimentos e amarguras, não quero ser exaustiva e deprimente.
Não quero uma sinceridade católica, e um medo burguês de ser feliz, não quero carapuças servindo lindamente. Quero um mundo de atitudes, quero me acometer de alegria de repente, sem sentimento de culpa, sem o estranho arrependimento, com a liberdade e seu preço.
Meu marido parece muito feliz no casamento então descobri que ele tinha outra, uma válvula de escape, meu mundo caiu, tive sede de sucesso matrimonial e descobri que meu relacionamento era uma farsa, até onde pude perceber só estava bom para mim.
Não exatamente estava tudo perdido, ele ficava com as partes boas e eu com as ruins, frequentávamos a alta sociedade, eu tinha necessidade de agradar, de ter o máximo de pessoas ao meu redor me elogiando, não tinha controle de seu passos, nunca fui de fiscalizar ou controlar, achava que se a porta estava destrancada e se ele ficava é porque estava tudo bem.
A pessoa boa aparenta ser direta, verdadeira e confiante, a pessoa má aparenta ser exigente, grosseira e arrogante, eu era uma mistura de ambas, observei a movimentação e os flertes ele não sabia que eu sabia e eu não sabia se queria que ele soubesse.
Com o tempo eu me torno mais forte, cobro, luto, brigo, xingo, diminuo o meu peso enorme, descomunal, não queria ser a mulher carente ou grudenta, não queria voltar a ter intimidade na cama, o fato de saber que mais alguém além de mim compartilhava a cama com ele me dava nojo.
Renasci das profundezas da carência, desacreditei no meu casamento, não aturo perdoar o símbolo do desrespeito que se chama traição, deixei a crença de que era só uma fase de lado e fui para o xeque-mate.
Não há vencedores ou perdedores na separação, a pior coisa do mundo é ser admirada por qualidades que você não quer ter, você se importa com o que estão pensando de você, você fica intelectualmente chata e decide não salvar o mundo de ninguém, nem o seu.
O impulso inicial de julgar o próximo
Dados agregados de nossos valores nos fazem sempre achar defeitinhos nos outros, uma agenda de compromisso está sempre cheia porque só dou valor a quem quero, ou eu desprezo tal coisa porque tenho preconceitos em minha cabeça.
As pessoas dedicam muitos “cuidados” a vida alheia e como reação instantânea de “não, obrigada” nos abalamos com quem toma distância. O julgamento é infalível e a gente sobrevive.
O olhar do outro sobre nós não significa mudar seus valores ou sua identidade, muito menos ser artificial ou representar, as pessoas sentem necessidade de escolher um lado quando olham para a vida dos outros.
A vida é comum, extraordinária e surpreendente, passageira e precisamos ajustar o comportamento, mesmo que a gente reclame sem razão, mesmo sendo tratada com um desdém insensível, mesmo que seu livro seja uma porcaria.
Sempre temos uma impressão negativa de alguém, até dos mais próximos, é sempre um dito e feito manipulado pela nossa cabeça, talvez nossa existência seja julgadora como um trem descarrilado que perde a direção.
Esta é minha história, com vírgulas, falhas, fases, tropeços, com alegrias e alguma mudanças, mas sempre alguém quer que eu mude algo em minha essência, as coisas vão tomando um rumo que eu não gosto, já sofri tragédias e conquistei com elas amadurecimento. Ãrrã, talvez seja necessário sentir tragédias, mas é um lição muito dolorida, muito pior do que lendas urbanas de dar medo.
Cabelo desgrenhado deve ser escovado, ou o “Eu nunca faria isso”, ou eu preciso mostrar as minhas cicatrizes, pois são piores que as suas, ou tenho a desculpa do transtorno bipolar ou da fobia social.
Algumas pessoas não enxergam nenhuma qualidade que eu assinalara como desejáveis, parece familiar? A vida, o ser humano e seus medos de desagradar, somos bisbilhoteiros, só fui saber tarde da noite aquela fofoca quem nem me diz respeito.
E a desculpa de que o mundo é desse jeito ou o “tem que ser assim”. A gente Perde a privacidade, entre alegrias e lágrimas percebe as alegrias da vida, transforma lugares em farra permanente com os amigos.
Estou pensando em fazer assim, em ir aquele lugar, eu curtir as minhas noites, mas tenho que ouvir a opinião alheia, porque o mundo têm pessoas cruéis e com saúde de ferro. Será que é feio admitir que já desejei a morte de alguém?
Preciso sair daqui o quanto antes, preciso ter legitimidade em viver, não quero me sentir tensa, menosprezada ou negligenciada, preciso de um lar feliz, composto de pessoas felizes.
Acredito que a bondade ainda não morreu, basta enxergar através dos olhos, arrumar discussão para quê? Ser competitiva com que objetivo? Controladora? Atacar as femininas como fúteis, ou as chefes do lar como independentes demais e as mães como superprotetoras.
É importante viver enquanto vivemos. Faz parte! Eu costumava ser a cruz dos outros, tinha problemas com as pessoas bem-sucedidas na carreira, o que eu podia fazer além de mentir que estava feliz com aquela conquista quando na verdade achava o prêmio pelo puxa-saquismo.
O não julgamento é um sonhos possível para quem se encontra em harmonia com o essencial, mesmo que não saiba bem conscientemente, mesmo que não se tenha tempo para pensar, mesmo sem a facilidade de desligar essa personalidade de juiz que habita em nós.
PLÁGIO
Sempre acreditei na força que brota da nossa mente,
Seja ela ínfima ou meio acabrunhada, mas que goze
Infinitamente do toque inato de nossas mãos.
Vivemos imaginando nossa ilusão em um campo de promessas e eu sempre lhe digo Se você não tiver medo nos vamos ir mais além..
Nem sempre a cabeça estará erguida, existe aquele momento que ela deve estar por baixo e analisar por um instante as circunstâncias da vida sem olhar para o horizonte.
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