E Sempre assim toda a Noite a Saudade Aperta
Saudade de um amigo
Sempre existera pessoas que de certa forma tentaram colocar obstáculos em nosso caminho, pois é neste momento que aprendemos e crescemos profissionalmente e também espiritualmente, devemos ter maturidade suficiente para lidar com as situações. É o momento em que aprendemos a respeitar o ser humano e não julgá-lo, porque não somos perfeitos. É hora de valorizar nossos conhecimentos, nossos sentimentos a nossa humildade, e colocar em prática o que aprendemos de melhor nesta vida. Saber em lidar com pessoas, conceitos de rever nossos princípios em que você se tornou como você se interage com outras pessoas. Demonstrar o seu brilho, sua garra, sua força o seu carisma, ser jovem independentemente da sua idade, mas mostrar ao mundo realmente como você é, pois o mundo se importa com o que pode obter de você. Vamos tropeçar, vamos cair, mas devemos nos levantar e prosseguir nossos caminhos sem preconceitos e não esquecer quem nós somos. Seja agradável, seja humilde e as portas se abriram, com certeza irá obter aquilo que você tanto almeja. Devemos absorver somente coisas boas deixando as ruins serem drenadas, nos apaixonar por bons momentos, por um novo dia, fizemos amigos, alguns conflitos, mas nada que não tiremos de letra pela nossa vivência ou experiência. Um dia certamente, sentiremos saudades de tudo isso, todas as conversas que tivemos todos os debates, enfim tudo que compartilhamos. Agora cada um irá para o teu lado, seguir sua vida, possivelmente poderemos nos encontrar em algum lugar, trocarmos e-mail’s ou até mesmo estarmos falando pelo telefone. Mas, antes que alguma dessas coisas venha acontecer, me permitam dizer que foi um grande prazer conhecer todos vocês e por ter compartilhado de momentos alegres e agradáveis que ficarão gravados em minha mente. Certamente aprendi muito com todos, levarei esta experiência para o resto de minha vida; e olha que desejo viver muito. Digam-me uma coisa; quantos amigos vocês possuem. Não! suas redes sociais não contam; suas agendas eletrônicas também não, Então lembrou-se de algum! Com certeza sim, pois vocês são maravilhosos. Parabéns a todos e pelos poucos dias que passamos juntos podem ter certeza, pareceram uma eternidade. A todos, sucesso, saúde, e muitas felicidades. Saudades de um amigo.
Que Deus abençoe a todos vocês.
Eu vou ler e te reler, quantas vezes for preciso, sempre... sempre que eu sentir essa saudade absurda de você.
Você sempre foi o que eu tive de mais secreto em mim. Aquela lágrima de saudade que ninguém nunca descobriu, aquele impulso pra ir em frente que ninguém nunca entendeu. E assim, mesmo de tão longe, você consegue estar tão aqui. Tão dentro de mim, tão nas entrelinhas do que eu vivo, tão nas noites que eu não durmo.
Eu te amo tanto, que eu mantenho a distância segura que nos separa e te dá paz. Amo tanto, que já me acostumei com a ideia de que estar longe te faz bem e sofro sozinha com todo esse amor espremendo meu peito contra uma realidade fria e sem graça, longe do teu calor e do teu sorriso.
O meu amor é instável a ponto de sumir quando eu vejo Closer, mas é intenso a ponto de não acreditar que o amor como eu sonhei é só um sonho. Meu amor é tão burro, tão imbecil, que ele acredita que agora pode dar certo, que agora seremos felizes, que agora tudo na minha vida vai mudar. O meu amor é teu, tão teu que não se importa com a felicidade do teu sorriso longe, desde que ele se mantenha sorriso.
O meu amor é uma mistura de passado e futuro. É uma falta de presente que angustia e amedronta, mas anestesia. E eu vivo inerte sentindo tanto (tanto) amor, que eu viro pro lado, coloco a mão na minha cintura como você fazia, imagino seu rosto e durmo. E isso basta. Meu amor é tão humilde, tão singelo, que ele continua sendo amor só por saber que você existiu um dia. Ele não quer a sua presença, não exige seu carinho, não lamenta pela sua perda.
O meu amor é a fé que eu deposito todos os dias em alguma coisa que possa tirar todo esse peso e essa dor de mim. É aquele sentimento de crença meio burro, que faz de mim uma metade de amor. Meu amor é aquele que um dia fez de você o primeiro, que te transformou em último e que me fez parar de acreditar. E eu parei, porque eu te amava tanto, que eu não sabia o que fazer com esse amor e acabava te odiando.
Meu amor me dá tanto medo, que eu te rebaixo. Eu fico tentando pensar nos defeitos que você tinha, naquele dia que você não foi atrás de mim e eu olhei pra trás a cada passo que eu dei. Eu tranco a porta do quarto, ouço Damien Rice no último volume e choro. Choro porque nós ouvíamos Damien Rice e porque eu imagino que quando a música acabar e as minhas lágrimas secarem um pouco de todo esse amor vai embora. Os meus olhos incham, meu amor também e ele nunca vai.
Meu amor é o que me faz sentir uma sede que nem mil litros de água abrandariam, é o que me faz perder o apetite de comida porque a minha fome de amor é ainda maior. Meu amor é a grande quantidade de vírgulas nos meus textos, porque a tua objetividade me dá calafrios. É a lembrança da vista da sua janela e da sua visão do mundo, é uma saudade doída da sua ajuda para fazer cálculos e para tomar decisões. O meu amor é a própria falta de decisão.
Meu amor é a possessão incrível que me faz manter tanto amor em silêncio. É o absoluto egoísmo e a mais extrema doação. Eu tenho tanto medo de perder o meu amor, que eu já não consigo respirar direito por medo de sufocar um pouco que seja desse sentimento. Meu amor é invisível, é particular. Não consigo dar nem um pouco dele a qualquer um, porque ele é só teu. Mas eu também não quero dar ele a você, porque nem você saberia o que fazer com tanto.
Meu amor é a vontade de gritar no seu ouvido que eu existo, é a vontade de abrir a caixa vermelha com as suas lembranças, é a vontade de te ligar e te propor uma fuga. O meu amor é o medo que eu tenho de acordar, e a vontade que eu tenho de acordar pra ver se você me vê. O meu amor é o meu paradoxo, é a minha música, é a minha poesia.
O meu amor é o que eu sinto de mais forte, é o que eu tenho de mais verdadeiro. Meu amor é aquele que eu escondo, que eu fujo, que eu desencontro. É aquele que me sufoca tanto que eu perco o medo, a vergonha, a compulsão. É aquele que me faz perder o rumo e que me faz voltar sempre pra você. É aquele que não deveria ser escrito nunca, mas que não consegue mais calar. É aquele que morre e renasce todos os dias, cada vez mais forte, cada vez mais meu. Cada vez mais teu amor.
A SAUDADE E A SOLIDÃO ANDAM DE MÃOS DADAS
TEM MUITO EM COMUM,
NÃO SABEM VIR SOZINHA, SEMPRE TRAZEM A DOR.
Saudade daquele tempo
em que você chegava, me
acolhendo em seus braços,
fazia-me sempre segura.
Me abraçava, me apertava,
com toda aquela paixão.
Levava-me aos céus,
fazendo-me esquecer todo
o tempo em que ficamos
distantes um do outro...
Então me fazia completa,
caminhando lado a lado
entre felicidade e tristeza,
entre presença e ausência.
Isso tudo já era suficiente,
pra saber qual o caminho.
Suficiente pra se entender
que, até mesmo distantes
é bom amar e ser amada!
Babhina
Cansei desta tal saudade!....
Sempre me fazendo solidão.
Mande-me beijos perfumados
Nem que seja com sabor do passado!....
SAUDADE
A Saudade e a vontade são eternas companheiras, andam juntas, de mãos dadas, sempre.
Por isso elas morrem juntas, quando mata-se a saudade, está se matando uma vontade... a do beijo, a do abraço, do toque... Renasce então a esperança, a tranquilidade e a felicidade.
Me envolvi na saudade alucinante
E da vergonha não tive nenhuma flecha
Pois na vida há sempre dessas brechas
Que permitem entrar o dessabor
Desenganos, lamento e muita dor
Faz da vida esse ciclo ritmado
E eu me jogo como um cão criado
Sem saber se escapo ou vou morrer
Se a dor foi criada pra se ter
Faça dela um grande aprendizado
Me entreguei como os amantes do mar
Mergulhados, sem hora pra sair
Na contempla dos raios a cair
Implorando pro tempo estacionar
Mas o tempo que insiste em findar
Fez cumprir piamente o esperado
Me restou só o cabelo salgado
Pra lembrar que eu não devo entristecer
Se a dor foi criada pra se ter
Faça dela um grande aprendizado
E o tempo que é sempre renovado
Nasce e morre em cada entardecer
Sempre há uma chance de crescer
Com o jeito do dia que nos cai
A mulher quando ama ela sai
Divulgando o prazer inacabado
E vivendo sem culpa e sem pecado
Vai perder ou ganhar por merecer
Se a dor foi criada pra se ter
Faça dela um grande aprendizado
Sabe aquela saudade?
Eu sempre vou sentir... aquela que sentia desde a última vez que falei com você.
Sempre vai bater aquela saudade gostosa e aquele sentimento bom no peito quando eu olhar uma foto sua...
E te amo...
E estarei sempre contigo...
És tu a minha saudade ausente...
Tu és meu anjo... Um ser puro...
Muito amado...
O dono de meus dias... E te escuto
na ternura dos versos e das minhas palavras
Vindas da alma... E que
brotam sem ecos...
Na eloquência do silencio
da noite que se derrama em mim...
A verdade é que sempre me causou estranheza essa coisa de sentir saudade do que (ainda) não existiu. Do que ainda não pode ser encontrado nas caixinhas das lembranças tão e mais queridas. Aquelas que fazem com que a gente - não raras vezes - vá até a prateleira onde estão guardadas, pegue uma por uma, tire o pouco de pó que se acumulou por ação do tempo e traga para perto do peito só para sorrirmos mais uma vez, enquanto recordamos o quanto foi e é bom.
Sempre me pareceu absurda essa ideia de sentir falta de algo que a minha pele ainda não tenha registrado a impressão. Ou que os meus olhos não tenham definido como digno(a) de ser novamente admirado(a) em todos os seus grandiosos detalhes. Isso, porque, definitivamente, o tato é um dos sentidos que eu mais aprecio. Em alguns momentos – confesso - ainda mais até do que a própria visão; ainda que por esta também seja possível sentir o toque, como se dá no momento em que alguém lhe diz:
- Eu estou aqui contigo, não tenha medo! E então, por ler no olhar desta pessoa, o desejo de lhe renovar o fôlego e a fé, você finalmente se sente acolhido nos (a)braços da paz. E segue.
Mas essa saudade do que não foi vivido é um pouco diferente. Ela é tão especial quanto a outra, mas de um jeito próprio. Se antes a gente sentia falta de um momento com registro no calendário do tempo, agora, a saudade se dá por algo ainda sem documento. É como se ela fosse uma espécie de viajante atemporal, que vaga livremente entre o passado, presente e o futuro, fotografando momentos tão cheios de vida, que a nossa alma, por sua vez, não consegue se conter e então sorri largo quando é uma saudade boa, ou se recolhe, quando é daquelas doloridas. E então, com o pouco acesso que temos ao mix dessas fotografias, reagimos de imediato.
Quando você escuta uma música que lhe remete a um passado bom ao lado de alguém, você sorri. Isso é saudade com registro. Você viveu aquilo. Sentiu aquele momento na totalidade. Mas quando, por exemplo, você pensa em alguém que já faleceu e diz pra si mesmo(a) que ainda hoje guarda tantos planos que poderiam ter sido colocados em prática, caso a pessoa ainda estivesse viva, então é saudade do que não existiu.
Quando você olha para o seu filho já crescido, e recorda os primeiros passos, as primeiras tentativas de formação de palavras concretas, e sente-se feliz por tê-lo ao seu lado, você experimenta uma saudade com registro. Mas quando você sente lá no íntimo este desejo de paternidade/maternidade pulsando com força, a tal ponto de você se imaginar, inclusive, o(a) colocando para dormir, vindo de 15 em 15 minutos ao seu quarto para verificar se ele(a) está respirando, porque ali é um prolongamento da sua vida e ela depende de você, mas você ainda não é pai e nem mãe para entender com perfeição a sensação de ter uma vida sob a sua dependência, então é saudade do que ainda não foi registrado. A falta é a mesma. Mas a forma de sentir...
Mas e você: Já sentiu falta do que (ainda) não viveu?
Sempre me bate a tua saudade
Sempre me bate a tua saudade
Eu tento não acreditar
Eu me distraio, saiu á rua
Só pra não te lembrar
Eu corro para todos os cantos
Eu preciso correr, pois
Eu não admito esta . . .
Apaixonado por você.
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