E Provavel que algo de Improvavel Possa Acontecer

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Sócrates refuta Marx⁠
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.

Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?

Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.

Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.

Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.

Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?

Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!

Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?

Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!

Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?

Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!

Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?

Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.

Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!

Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!

Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…

Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!

Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?

Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.

Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."

Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.

Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!

Inserida por slsj2001

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.

Inserida por slsj2001

⁠Equilíbrio, paciência e sabedoria: o caminho estoico para a liberdade financeira.

Inserida por brunosales95

Coloca o mundo no mudo. Escuta o silêncio e encontra a paz que vem de dentro.

O Poder da Oração

Em momentos de dor, em horas de aflição,
Ergo meu olhar, busco a conexão.
Palavras sussurradas, um clamor profundo,
Na calma do coração, encontro meu mundo.

A oração é abrigo, é luz na escuridão,
Um fio de esperança, uma doce canção.
Quando a vida pesa e o caminho é incerto,
Sinto a força divina, um amor sempre perto.

Ela quebra barreiras, dissolve a solidão,
Une almas distantes em sincera união.
É abrigo nas tempestades, é paz no coração,
Um laço eterno, uma doce oração.

Então eu oro com fé, deixo tudo fluir,
Entrego meus medos e deixo o amor vir.
Pois no poder da oração, encontro a verdade:
É na entrega ao divino que nasce a serenidade.

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⁠TEMPO A DISTÂNCIA E O NÃO
Lucarocas, a Arte de Ser

Toda e qualquer amizade
Só resiste à duração
Se houver honestidade
No tempo de execução
Sobrevivendo à distância
E se mantendo em constância
Depois de se ouvir não.
Fortaleza, 12 de maio de 2024.

Inserida por Lucarocas

⁠*- As revelações da midia sobre a politica e o comportamento da nossa sociedade, atestam que o Brasil é o principal responsável pela "inauguração" do fim do mundo!!!*
(Victor Antunes)

Inserida por VictorAntunes

⁠TEMPO DE ESCURIDÃO
Lucarocas, a Arte de Ser

Em seu momento de escuro
Na rotina do viver
Não se recolha ao muro
Do seu lamento e sofrer
Abre da alma a janela
Que a luz que entrar por ela
Apaga o escurecer.
Fortaleza, 29 de outubro de 2024.

Inserida por Lucarocas

Na vida, cada escolha é uma aposta. Você se arrisca com a cabeça erguida, sem medo e sem vergonha, porque entende que o destino, no fim, é o mesmo pra todos. Mas o que realmente importa não é o final da estrada é a marca que você deixa pelo caminho, o respeito que ganha e as histórias que cria. Então, não hesite. Seja audacioso, pois o mundo se lembra dos que caminham com coragem.

Inserida por RafaelAchy

⁠"O papel do educador vai além do ensino acadêmico; ele é um guia no cuidado com a saúde mental dos alunos, promovendo um ambiente seguro onde cada criança possa desenvolver-se plenamente e sentir-se acolhida."

⁠" Estudar sempre é a melhor ferramenta para mudar de vida, no entanto requer dedicação, disciplina, planejamento e organização para alcançar o desejável, mas se não haver renúncias e sacrifícios todo seu esforço será inválido."

Inserida por Laerciobarbosa23

⁠Quando você honra quem ama com cada gota de esforço, o trabalho deixa de ser peso e se torna dedicação silenciosa. Porque, para quem entende a lealdade, o que se faz por amor não é só promessa, é um juramento que se carrega no peito.

Inserida por RafaelAchy

Em um mundo onde a desconfiança reina, nosso amor é a lei não escrita que nos une; é a cumplicidade silenciosa que transforma o banal em um pacto sagrado, onde cada suspiro é um testemunho de lealdade eterna.

Inserida por RafaelAchy

⁠A vida, ah... é uma obra de arte com suas pinceladas certas e borrões imprevistos. Cada detalhe conta, até os defeitos. Há beleza nos acertos, mas também no que sai do traçado, nas marcas que o tempo desenha em nós. Só quem vive com elegância e intensidade entende que até a imperfeição tem sua graça, que cada erro enriquece a própria história.

Inserida por RafaelAchy

A mulher, como educadora e mãe, é a primeira fonte de sabedoria e afeto, moldando gerações com amor, valores e a força que transforma o mundo.

⁠Minha parceira com o Universo consiste em que tudo que eu fizer de bom ou de ruim ele me devolver em dobro.

Inserida por Valdecir

⁠Alcançar o estado de consciência permite assumir a responsabilidade pelos atos, pensamentos, sentimentos e emoções. Enquanto não se chega a este estado, a culpa é do sistema, da religião, da igreja, dos pais ou de outras pessoas que causaram alguma dor. Neste modelo de inconsciência, o ser humano distingue o pecado público do secreto, por isto continua praticando os pecados secretos, os que ninguém ficam sabendo. Aqui há mais preocupação com a reputação do que com o caráter, aonde não se comete pecados públicos, mas há mágoa e ódio no coração, transferindo a responsabilidade para todos, mas nunca para si mesmo. Neste modelo errado, não escandalizar é mais importante do que obter o verdadeiro relacionamento com o criador. Quando olhamos o exemplo de Abel e Caim, vemos que os dois estavam no mesmo sistema, na mesma família, na mesma situação, mas tiveram posicionamentos diferentes ante ao mundo. Melhor seria que aquele que guarda mágoas estivesse cometendo pecados públicos, do que se esconder atrás da religiosidade, talvez assim haveria maior probabilidade da noção pessoal de sua miserabilidade e consequentemente em arrependimento e mudança de rota. Isso não quer dizer que devemos desistir do verdadeiro caminho por causa da dificuldade, mas que devemos escolher com sinceridade em qual caminho seguir. O escândalo ocorre pela razão de nos escondermos atrás da religiosidade, vindo à tona graves fatos e atos em decorrência da não resolução interna da nossa alma. Ter medo de escandalizar não contribui em nada para a resolução dos problemas internos, o que deveríamos nutrir é o desejo de ter efetivo relacionamento com Deus.

Inserida por joseluisdesousa20232

⁠É mais fácil a gente ser o que é.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Enquanto esses idiotas se matam numa guerra idiota, crianças, mulheres e idosos são trucidados de ambos os lados.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O fanático partidário é o criador do herói político nacional e se torna um seguidor extremista desse governante fantoche, despido de inteligência e honestidade.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

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