E Ponto final
Um ponto no arranha céu ...
Seria um ponto "negro" ou de exclamação?
Em cada canto com a bandeira nacional protestando pela avenida famílias na luta em prol da nação um canto de misericórdia madrugada adentro, ao som dos "ratos" que roem nossa pátria, "corujas" vigiando nossas muralhas e quintais, milhares de espíritos de porco tentam nos ludibriar, mas no nosso canto um canto que encanta, os arcanjos louvam ao criador que nuncam nos deixam só.
Dentro da nossa alienação quanto mais buscamos contemplar a luz percebemos
"mentes" ociosas arquitetando o mal diariamente.
Na pequena londres dentro de outros arranhas céu vidas,
almas humanas sonham com uma sociedade perfeita com liberdade, mas a realidade cotidiana não condiz com a nossa utopia.
Será que todos nós nascemos realmente livres? Todos somos iguais em dignidade e em direitos?
Algum dia você já foi livre?
Gilson de faria.
21/03/2021.
Mote
Num ponto do infinito
há um planeta azulado,
enquanto gira de lado
visto de longe é bonito…
Diz-se aqui no Galapito
que há lá um certo animal
que se faz um maioral
e pensa que sabe tudo,
como um grande cabeçudo
da poeira Universal.
Glosas
I
Diz o povo aqui da Corte,
do lugar aonde estou,
que o ponto p`ra onde vou
é sítio de gente forte…
Vou entrar no Pólo Norte
para ver se ali medito,
um prazer que necessito
P`ra gelar o meu sentido
e passar despercebido
num ponto do infinito.
II
É ali no pedregulho,
que aqui comparto e vejo,
onde está o Alentejo
que descansa sem barulho…
Há quem diga que é orgulho,
há quem diga que é um fado,
que se leva descansado,
nas guerrilhas desse mundo,
e vejo que lá ao fundo
há um planeta azulado.
III
Confesso estou curioso
p`ra chegar ali depressa,
onde dizem que a cabeça
tem um dom meticuloso…
Viajando o céu viçoso
avanço no céu estrelado,
o percurso é encantado,
o destino bate certo,
no azul que fica perto
enquanto gira de lado.
IV
Quero ver a cor das serras,
nessas grandes altitudes,
e passar desertos rudes
que apagam outras terras…
Também quero ver as guerras,
para ver se eu acredito
no que a Corte me tem dito
e não quero acreditar,
mas olhando esse lugar,
visto de longe é bonito.
V
Com a nave desengatada
vejo algumas claridades,
talvez sejam as cidades
da parte mais abastada…
Noto a porção anilada,
durante o soar de um grito,
que soa como um apito
e zune como um consolo.
- Vamos ver esse bajolo!
Diz-se aqui no Galapito.
VI
A nave sorri em festa
pelo azul dos oceanos,
que exibem aos humanos
a frescura que lhes resta…
Dizem que à hora da sesta
esse anil é divinal,
no austro de Portugal,
onde está uma cicatriz,
toda a nave aponta e diz
que há lá um certo animal.
VII
O Galapito avança mais
para ver mais à vontade,
e reparo outra verdade
destapada por sinais...
São fumaças colossais
vindas lá do corpo astral…
Penso que algo está mal
nesses tons que não se somem,
e que ficam mal ao Homem
que se faz um maioral.
VIII
Vejo a Lua olhar p´ra mim
como uma Deusa do céu,
a sorrir de corpo ao léu
e a benesse não tem fim…
É ditosa em ser assim,
com um ar sempre amorudo…
Enquanto me quedo mudo,
penso nessa criatura,
que é pomposa na figura
e pensa que sabe tudo.
IX
Lá em baixo oiço trovões,
ou estouros das disputas,
que são o maná das lutas
e o pesar dos corações…
Entre as muitas criações,
de cariz grave e agudo,
avisto o animal taludo
entretido nessa esgrima,
que diviso aqui de cima
como um grande cabeçudo.
X
Finalmente, o meu destino,
entre a sombra dos chaparros,
nesses campos tão bizarros
dos meus sonhos de menino...
Dou um salto repentino
para as mãos dos chaparral,
onde tudo é sempre igual
e onde não me sinto só,
como um grãozinho de pó
da poeira universal.
Quando uma pessoa é negligenciada de todas as maneiras na vida, chega um certo ponto, que a pessoa explode, igual a um balão que encheram demais. É nessa hora que dizem "Está vendo aí ? Agora está mostrando quem é de verdade.
Mas ninguém lembra o quanto essa mesma pessoa era antes...
A vida não é uma reta,
nem reticências,
muito menos um ponto, um destino.
A vida é um conjunto, são curvas, saltos, quedas e montanhas, que somente fará sentido ao final, quando pudermos vislumbrar tudo que percorremos.
A vida não é um ponto a ser alcançado, é uma linha contínua a ser explorada para nossa evolução e desfrutada para nossa satisfação.
Foi um caminho longo e repleto de incidentes. Em certo ponto, o mato seco já tinha ares de jardim francês. Ela aprendeu com seus calos a ver a beleza em tudo.
SIMPLESMENTE ACONTECEU
Não sei como aconteceu,
Mas você tocou meu ponto fraco, entrou no meu coração.
Coração ferido, remendado, desconfiado, trancado à sete chaves,
Você chegou de mansinho e como quem não quer nada, invadiu meu ser.
Dominou meus pensamentos,
Ocupou cada poro do meu corpo,
Conseguiu impregnar minha alma, sem ao menos me tocar.
Você é o primeiro e o último pensamento que me vem a mente todos os dias.
Quando durmo, meu inconsciente te procura em meus sonhos.
Quando menos espero, me pego pensando no seu doce sorriso durante o dia.
Você veio como um arco íris depois de uma tempestade, trazendo a esperança de dias melhores.
Não sei o porquê, mas sua existência me faz mais feliz!
O casamento não deve se transformar em algo parecido com uma empresa a ponto de nos deixar desgastados e entristecidos.
Até que ponto vale a pena contestar opiniões dos outros sobre nós, se não controlamos a forma como somos percebidos pelo mundo?
Às vezes idealizamos tanto uma forma de amar ao ponto de deixar passar um verdadeiro amor.
Pelo simples fato, desse amor não se encaixar na visão que temos sobre o amor.
O ponto de partida do privilegiado deve ser levado em conta, mas ainda assim não podemos negar o sujeito.
O paradigma inicial que substanciou a estrutura social até este ponto histórico foi a concepção piramidal, paradigmática em termos de organização.
Este modelo propõe uma configuração hierárquica vertical, caracterizada por uma base volumosa que gradativamente se reduz em direção ao ápice, onde reside o líder, frequentemente isolado, estabelecendo assim uma dinâmica de poder unidirecional, com ênfase na exclusividade.
Contudo, a revolução tecnológica promoveu a emergência de um novo paradigma organizacional, caracterizado por uma estrutura horizontalizada, na qual todos os participantes estão conectados de alguma forma.
Essa nova configuração, baseada na formação de redes interconectadas e malhas complexas, destituídas das antigas estruturas hierárquicas, gerou uma multiplicidade de disparidades e lacunas que são observadas na atualidade.
Entretanto, essa diversificação de modelos era não apenas antecipada, mas também imperativa para a progressão sociocultural.
No entanto, é fundamental reconhecer que, apesar das mudanças na estrutura organizacional, o poder continua majoritariamente concentrado nas mãos dos donos do mundo.
Esses detentores de influência exercem um papel significativo na configuração e direção das dinâmicas sociais e econômicas globais, mantendo assim uma posição privilegiada em relação aos demais membros da sociedade.
Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.
Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.
Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.
Do cartão de ponto à conexão constante, o trabalho invade o íntimo, enquanto o capitalismo digital coloniza desejos e modos de vida — a liberdade vira fardo, e a autonomia, um desafio entre opressão e reinvenção.
Todo dia é dia de expandir as estruturas de nossas vidas a um ponto nunca atingido.
❤
_______Amor & Espiritualidade_
(Sim)
Ele sabe que não
conseguiria te
amar a ponto de ser
fiel ao amor que
você sente por ele
se ele não soubesse
viver sozinho.
____Sim_
❤️
Grau de consciência.
Evoluscência: faz com que o homem olhe para o mundo de diferentes pontos de vista, utilizando-se da empatologia para maplificar aimda maks suas visões de mundo. com isso esse se torna capaz de remodelar a realidade existente, além de não estar ancordao em uma unica proposta de tratamento, esse pode remodelar sua personalidaxe, por não ter prisão com aspectos enraízados, esses aspectos seriam as linhas de realidade que comstrpem o ego.
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