E Ponto final
Ser o dono da situação é algo cativante para a vaidade humana e extremamente afável para o ego, fomentando o orgulho e alicerçando o egoísmo.
É digno e muito justo protestarmos, porém, não podemos deixar de sermos corretos nas várias situações que a vida nos coloca. Agindo assim, nos tornamos legítimos e elegíveis à condição de cidadãos que podem e devem exigir um país melhor.
Para pedirmos honestidade, a mesma deve existir dentro de nós. Fala-se tanto em punição dos atos, porém, o problema está na causa. E é na cultura e educação de um povo que tudo começa a mudar. Mudar a si mesmo, é uma forma de começar a mudar um país.
Artigo Dinheiro ou felicidade?? O que é mais importante??
..qual é o real valor de um relacionamento quando o que se busca em questão é o dinheiro, poder, status? Como nos posicionamos quando a própria célula familiar nos ensina que o que realmente importa é o dinheiro?
Eu não quero outro jeito de ser chamado,
Nem outro sorriso tímido que faça meu mundo parar.
Não quero outro olhar que me perca em si,
Como o seu faz, _______, como o seu faz.
Não quero outro abraço que me acalme,
Nem outro carinho que me faça sentir em casa.
Não quero outro beijo, outro toque, outro calor,
Que não seja o seu, que não seja o seu.
Não quero outra voz me chamando,
Nem outros dedos entrelaçados aos meus com tanta verdade.
Não quero outro amor, _______,
O único que reconheço, escolho e guardo
É o seu.
Não quero outro alguém…
Além de você.
A vida se desenha em planos, metas e esperanças. A morte, por sua vez, não pede licença — ela se infiltra nas brechas, nos instantes de descuido, nas curvas do acaso. Não é arquiteta, é oportunista. Não constrói, apenas interrompe.
Altair Monte da Silva
Existe apenas um instante na existência de um ser em que tudo é contínuo, estável e certo: a morte. Em todo o resto, há apenas a beleza de viver.
Para liderar, é essencial conhecer a si mesmo—entender o que valoriza, o que o inspira, o que desafia e o impulsiona a seguir adiante.
Nossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordemossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordem
A ausência de acidentes não indica, necessariamente, um ambiente de trabalho seguro. É essencial compreender por que os eventos não estão ocorrendo: se é efeito de um gerenciamento de riscos eficaz ou mero fruto do acaso.
“Ao homem que ama com sabedoria — e não apenas com impulsos —, o mundo inteiro perde valor diante da serenidade afetiva que encontra em uma única mulher.
Porque o verdadeiro afeto não é motivado pela novidade, mas pela neurosegurança emocional, pelo reconhecimento, e pela dopamina que só a paz genuína pode liberar no cérebro.
Nem toda decisão cabe em qualquer instante — o momento certo muda tudo. Tome as decisões mais difíceis ou importantes quando estiver no seu melhor estado emocional e mental.
Desistir ou resistir: só dependerá de quão nítido está seu sonho, seu projeto, seu alvo a sua frente. Pense nisso.
É olhando como fomos, o que fizemos, quanto aprendemos, as pessoas que conhecemos, que seremos capazes de mensurar quanto, de fato, evoluímos.
Quanto mais nos preocupamos com o mundo físico, material, mais perdemos a essência que nos faz seres humanos: a preocupação com nosso próximo.
Quando achamos que já sabemos tudo, que não precisamos mais aprender, decretamos falência intelectual. Sinal de que estamos próximos de sermos substituídos.
A diferença entre indivíduos que alcançam a realização pessoal e profissional e aqueles que apenas ficam esperando pela sorte, pela oportunidade certa, pelo governo, por exemplo, e nada realizam, é simplesmente a qualificação. Esta, sim, nos aproxima daquilo que almejamos.
Tenho muitos defeitos, mas com certeza a mentira não está nessa lista, pode acreditar no que eu falo....e se duvidar tenho como provar.
