E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
As Borboletas da Esperança
Quando eu não mais acreditar em meus sonhos,
Hei de me lembrar das borboletas...
Voando sobre um jardim de rosas e violotas.
Querendo dizer que meus sonhos ultrapassam
barreiras, chegando a um certo limite, chamado
esperança...
Sendo este, como uma borboleta, voando e
pairando em cada flor, nada mais do que faz
todos os dias, mas aos meus olhos tem a
perfeita beleza... Mas um dia a sua beleza
já foi uma esperança... A esperança de ser algo
melhor... E esta, se tornou um sonho e o sonho
se concretizou, e os mesmos olhos que um dia
as repudiou, hoje as adimiram e as tem como
esperança para si...
"Acordo todas as manhãs com este zumbido e a certeza que não vais voltar. Cansada de me convencer que, apesar e acima do teu individualismo estava a tal inevitabilidade a que nos submetemos e chamamos amor. Pensei que, com todo o amor que sentia por ti te iria suavizar o coração e de alguma forma fazer parte do teu equilíbrio, tornando-me subtilmente indispensável. Hélas. Nunca pensei enganar-me tanto. Mas só agora percebo que o teu amor por mim não foi uma inevitabilidade, mas uma escolha. Alguém que te chamou a atenção e que um dia decidiste que querias atravessar, com a intuição certeira de um animal selvagem que procura refugio temporário, quando está cansado. Sei que não vinhas a fugir de nada, nem à procura de coisa nenhuma. Mas acho que quando eras pequeno te arrancaram uma parte de ti, e desde então ficaste incompleto e perdeste, quem sabe talvez para sempre, a capacidade de adormecer nos braços de alguém sem que penses no perigo de ficar na armadilha do carinho para todo o sempre.
Não, o teu amor por mim, volto a dizê-lo, não foi uma inevitabilidade, mas uma escolha feita com a leveza e a frontalidade com que fazes tudo na vida. Por isso te foi tão linear - e repara que não escrevo a palavra fácil - escolher outro caminho.
Mas não foi assim para mim. Entraste a 200 à hora na minha vida, e quando te vi pela primeira vez a passar a porta da minha casa onde viveste quase um ano quase todos os dias, deixei-me levar por essa inevitabilidade, submetendo-me a tudo o que depois se seguiu, e chamando-lhe amor. Um amor total, gratuito, despojado, com o corpo, a cabeça e o coração todos enterrados lá dentro."
Luz pra todo mundo, porque meu coração não está nem aí pra má vontade dos outros, pra inveja, e pro cinismo. Meu coração está em paz, e pra mim o que vale é saber que tem gente boa, que tem gente que me abraça e sorri com os olhos. O restante deixo pra que o tempo leve, e que não chegue nem perto de mim...
Pode ser que:
Solidão é não se reconhecer, necessitar de algo e aprisionar-se.
Solitude é se conhecer, precisar de si e liberta-se.
Lágrimas não doem,
o que dói é o motivo que as fazem cair.
Então não me peça pra parar de chorar,
faça parar de doer.
Não há vergonha tão grande que faça o mais nobre imperador da Terra abaixar a cabeça ou honra tão grande que faça o mais miserável dos homens andar de cabeça erguida.
Nota: Adaptação de um trecho do livro "Príncipe Caspian" de C.S. Lewis.
Não nasci para ter uma vida prescindível, nasci para mudar o mundo, nem que seja o mundo de uma só pessoa.
Não acredito em mera coincidência. Pra mim, isso é brincadeira de alguém: do cosmo, de Deus, ou da vida.
Sem vaidade
Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos — não por vaidade, mas para que o ser amado não sofra. Sim, aquele que ama gostaria de parecer um deus — e também isso não por vaidade.
( do livro em PDF:100 aforismos sobre o amor e a morte )
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