E nos teus Olhos que me Perco
Minha satisfação é ver o sorriso em teu rosto e notar que teus olhos de felina me olham com desejos de quero mais...
A morte
A morte vem de longe
Do fundo dos céus
Vem para os meus olhos
virá para os teus
Desce das estrelas
Das brancas estrelas
As loucas estrelas
Trânsfugas de Deus
Chega impressentida
Nunca inesperada
Ela que é na vida
A grande esperada
A desesperada
Do amor fratricida
Dos homens, ai! dos homens
Que matam a morte
Por medo da vida
Jazz – o poema que jaz
Tá ficando distante aquela seqüela dos teus olhos... É tudo uma questão de tempo pra sumir... O que mais dói aqui é ver que você tá deixando mingüar, que essa é a tua maior pretensão.
Toda noite uma luta pra inspirar e expirar você... Pra sentir um alívio... Aquele arzinho no pulmão, aquele de antes, de antes “da gente”.
Não que eu tire sua razão, seus argumentos são genuínos – ainda que um tanto ingênuos – “como assim argumentos, Poeta? Nada tens além de silêncio, e dos convictos...” - pera... Então me deixa reformular... – Posso teorizar acerca de teus motivos ... Pronto! Um tanto melhor! Continuando: mas tantas teorias pouco me servem nessa PRÁTICA TORTUOSA DE VERSOS SENIS!
Taí meu “resumé”, minha biografia esdrúxula e compactada... Uns tantos versos e pensei que era poeta... E isso serve pra você: uns tantos poemas e pensou que fosse amor?! Imagina! Logo eu que consigo manipular os vocábulos, pressenti-los? Sinto em informar-te de minha falácia, de meus vis movimentos, de todos que foram friamente calculados, bem como meus beijos, desejo e todo o resto!
Descarta minha espontaneidade; ela inexiste, assim como minha doçura e ingenuidade... Faz-me rir a tua, Tolinho! Recolhe essa massagem no ego à tua prepotência burra. Desacredite-me – esqueça-me – arrependa-se – certifique-se do engano. Pois já era, de fato, como bem queria; aliás como nunca foi! Um conselho: fica sim bem longe de mim e de minha poesia mesquinha, de minha pele e efeitos, de meus truques dramáticos e desassociados de padecimento.
Pare-me de ler por aqui. Não insista teus olhos sob tais escolhas vocabulares desafortunadas e maniqueístas. Exorcisa-me – odeia-me – descarta-me – desola-me, mas não me leia... Sou capaz de convencer-te de meu amor e ainda mais: do teu que tanto inexiste, que tanto insiste em representar alegorias! Fecha este instrumento vil de minha (e tua) comoção, queima-o, assegura-te de que a mais ninguém chegará e enquanto há tempo, fuja...
Do teu chá,
sou a camomila ...
Dos teus olhos,
sou a pupila ...
Do teus pulmões,
sou o ar...
Das tuas palavras conjugadas,
sou o verbo AMAR!''
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Há beleza, quando a luz do sol reflete o teu olhar. Amendoados olhos teus,lábios carnudos, gosto doce, perfume teu. Sinto por todos os lados.Acho,que o mundo cheira você. Chama viva que arde,plenitude quando tua voz eu ouço .
O que isso? Frequência Cardíaca alterada, dispneia, sudorese nas mãos. É como fico ao te ver ,teu sorriso largo,tua timidez ,me deixa fascinada. Você e eu somos um. Me perco em você, porque eu sei que em ti eu me acho. Porque ao te ver, me enxergo. Ninguem quer se perder. Pois eu não sou, tua metade.E nem você é metade minha. Somos apenas dois em um com fome e vontade de nos amar.
Bússola
Sempre perdida
Nessa floresta desconhecida
O brilho dos teus olhos
Sem que eu saiba me guia
Às vezes até pra onde eu nem pretendia.
Que coisa é essa que acontece
Entre a névoa tenebrosa
Dessa floresta que sempre me persegue?
Ah,se eu ao menos pudesse entender!
Sou confusa e contraditória,você me disse,
Mas eu também não sei a resposta
Para explicar esse sentimento impossível e insano
Que ronda a nossa mente
Desse jeito desumano.
Sempre perdida
Nessa floresta desconhecida
O brilho dos teus olhos
Sem que eu saiba me guia
Às vezes até pra onde eu nem pretendia
Amo passear pelo teus olhos.
Florescer na tua boca.
Sinto-me com asas. Feito um anjo,
Brincando num céu colorido.
Amo -te infinitamente.
Não procure nos meus olhos os que estão nos teus: frieza, indiferênça...nos meus você encontrará apenas emoção, amor, paixão e principalmente saudade!
garota pequena de pele morena. que passa por mim. menina orgulhosa nem olha nem prosa teus olhos castanhos são tão verdadeiros me diga seu nome Ramona medeiros
Quando toco meus olhos nos teus bate um desejo quase incontrolável de correr para os teus braços, pular no teu colo... agarrar teus cabelos e me perder sem vergonha, sem limites, no corpo teu.
...um dia assim tão cinza que me lembra a cor dos teus olhos castanhos, entristecidos pelo tempo. Nossa rua está molhada pela chuva dessa noite, meus pensamentos estão acelerados pelo escuro desse dia. Nem meu coração nem a música baixa que toca em meu rádio, mas as gotas dessa chuva em meu telhado é o que mais alto produz seu som agora.
Tão tímida quanto as cores desse dia é a luz que se esforça em entrar em meu quarto, esses sentimentos que me cercam são o espelho de tudo que eu vejo. Minhas mãos gélidas não sentem ao certo o que apalpo, e permaneço estático, nesse mesmo lugar, nessas mesmas cores com esses mesmos sentimentos esperando que ela esteja onde a vi na última vez.
Um dia assim não combina comigo, não combina com ela, mas se parece com o que vivemos agora, tem o mesmo gosto e cheiro, tem o mesmo tom de cinza, de quem ama sem ter, de quem tem de longe o que ama...
Sobre cortar laços
Fez tanto tempo que os meus olhos não cruzavam com os teus que os meus pés passaram a te procurar, involuntariamente. Eu nunca quis te amar, na verdade, embora isto tenha ocorrido de uma forma tão assustadoramente espontânea que eu nem tive tempo de evitar. O pior aconteceu. Tudo vai ficar bem. Eu prometi e repeti mil vezes a mim mesma, embora eu ainda não tenha certeza disto. Estou desatando cada laço formado, mas estes nós são tão firmes e precisos que me dói ter de cortá-los. Estou seguindo. Hoje meus pés precisam encontrar novos caminhos e eu me recuso a me deixar ferir novamente.
Menino, por onde andam tuas más intenções?
Por onde passeiam teus olhos vorazes que não repousam em mim?
Que faço eu pra te ganhar?
Hoje acordei toda sua e você nem sabe disso!
Não te cansa, carregar o infinito em teus olhos?
Não te cansa, suportar as asas de um anjo?
Não te cansa, visitar em meus sonhos todas as noites?
No encanto dos olhos teus perdi meus pensamentos mirando ao longe por cima dos montes, o sol sumindo no horizonte.
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