E nos teus Olhos que me Perco
Do nome que tanto aclamei
Busco a resposta que tanto sonho
Dos olhos que tanto busquei
Estão perdidos por tantos planos
De branco Oh eu estive
Rezando por seu mero canto.
Do beijo que ainda me recordo
São sonhos, quase encantos
Das palavras que tanto escrevi
De gastos, meu peito há danos
De preto Oh eu permaneço
Orando por nosso último reencontro.
AMOR
O amor, fogoso, já na juventude floresce,
Num piscar de olhos, de repente, cresce,
Com o tempo toma volume e amadurece,
Mas o verdadeiro amor nunca envelhece.
Seu sorriso é tudo que amo,
Seus olhos é tudo que amo,
Sua pele é tudo que amo,
Seu cheiro, jeito meigo e sedutor é que me falta onde procuro me preencher no seu amor que transborda paixão é tudo vai se resumindo....
Como é bom te amar.
Que os sonhos jamais nos impeçam de abrir os olhos à luz ou nos prorroguem o sono à espera apenas de mais um despertar.
As vezes a fumaça do meu cigarro tem mais peso que as lágrimas que não saem dos meu olhos.
Formam uma nuvem densa de odio,tristeza e morte.
Seus olhos podiam ver pela fresta o que seu coração não era capaz de suportar.
Mas ainda sim, ela observou.
Os braços a rodopiavam e havia muitas risadas.
Seu coração ficou molhado e transbordou pelos olhos.
Supere o fim para que possa haver o recomeço.
EU MESMO.
E dentro de seus olhos, ouvi a canção que não se canta, senti o toque de suas amansias,provei o gosto de esperança e olhei o reflexo daquele que pelo qual meu amor mais inflama.
Doce amor que da cor
Do frio ao calor, do conforto a dor
Os olhos que me amavam agora me julgam
As doces palavras do passado agora me machucam
Sinto minha vida esvaindo por entre meus dedos
As mãos de um assassino que trucidou sua própria felicidade
Antes livre para amar, agora sem direito de tal liberdade
Agora sozinho, esquecido para viver apenas com meus medos
Jogado como lixo dentro de quatro paredes frias e escuras
Deixado para apodrecer
Sem sentimentos, inútil.
O peso dos pecados me esmaga, sufocando
E agora, tomei uma decisão sem volta
Fraco, o perigo era eu, não consegui te defender de mim
Sonolento, a dor e a culpa vão embora com o vermelho carmesim
Mas do que isso tudo adiantou se nunca terei seu perdão?
Que usem os olhos para ver o mundo com amor, que usem os ouvidos para ouvir o mundo com amor, e que usem as bocas para que falarem ao mundo com amor.
Tire a trave dos olhos,
e amplie sua visão.
Conheça a ciência da vida.
Que Jesus nos deixou como lição.
O luto é sagrado, pouco importando quem seja o finado; pois, diante de nossos olhos está exposto, junto com o cadáver velado, o destino silente e irrevogável reservado à todos.
A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um
Diante da morte, o nosso comportamento perante ela, desnuda-nos; revelando aos olhos de todos a real proporção de luz e sombras que há no âmago de nosso ser.
VOCÊ SE TORNOU O MEU VICIO, DELÍRIO DOS MEUS OLHOS, MINHA FLOR DE MARESIA... REGADA AO PÔR DO SOL. MINHA PEQUENA POESIA, BRILHO INTENSO DE TODA MANHÃ.
HOJE ACORDEI ASSIM MEIO ESTRANHO, MINHA VOZ TAVA ESTRANHA, MEUS OLHOS REMELADOS TINHA ALGO AMAIS DE INCOMUM.
ERA UMA "SOLIDÃO QUE APERTAVA O MEU PEITO ESVAINDO DO MEU CÉREBRO UM INFINITO GUARDADO EM MIM."
HOJE O CLIMA TAVA ASSIM MEIO METAFÓRICO, INDECISO, TRISTE E ME CHAMOU ATENÇÃO AS CRIANÇAS NO PARQUE GALGANDO E SORRINDO DE MÃOS DADAS, LEMBREI DA MINHA INFÂNCIA.
LEMBREI DE QUANDO EU ERA FELIZ SEM PREOCUPAÇÃO.
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