E no meio de Tanta Gente Chata
Eu ando meio só
nessas estradas Surdas e mudas.
seguindo a direção do vento
que sempre me leva a lugar nenhum.
e entao eu volto.
e encontro de novo o porto da solidao!!
sempre tomo um navio fantasma
e navego na imensdao de um vazio,
esperando a cada momento
me ver de frente com outro navio
e a maré cada vez mais alta;
e o que me resta é só o vazio e frio!
Meu coração esfria, e o meu amor adormece.
mElhor se nao fosse assim.
minha alma vai pro fundo do meu eu
e eu,sem DIreção,
volto pro meu começo que é o fim;
No imenso do vazio e dessa escuridao.
Ao adquirir informação, os ignorantes afirmam, já os sábios, questionam, e é por meio desses questionamentos que surgem as mentes brilhantes e as ideologias revolucionárias.
A sabedoria é algo que nasce em meio aos espinhos. Portanto, somente aquele que estiver preparado para suportar as dores que lhe causarão os espinhos que a rodeiam é que será capaz de alcançá-la.
Minha Salvação
É complicado te explicar
Qual a sensação de longe de ti estar
Fico meio sem chão
Fico triste, na solidão
Eu não vejo a hora de te ver de novo
E ser salvo da tristeza
Você a minha felicidade
É quem me faz sorrir
Quem me trás a vida
Me devolve o ar
Quando estou triste eu não te culpo
E não se culpe meu bem
A culpa é minha
Por contigo querer estar
Noa Suporto Estas Pessoas Que Quase Ficam no meio da rua com Bandeiras de Vereadores Juro Que Tenho Vontade de passar por Cima
No meio do dia corrido
casa, trabalho, estresse
amigo arranja um tempinho
e te abraça por SMS
São muitos os recursos
e algum ele usa, certamente
Whatsapp, Facebook, E-mail
se é amigo se faz presente
Cinco minutos por dia
pra acarinhar quem te quer bem
sempre há um tempinho
no intervalo, no carro ou no trem
Se nos lembramos de três amigos
em cada novo dia
serão noventa em um mês
para isso há tecnologia!
Sentimento não tem tempo
de hoje, de sempre ou antigo
valorize quem te gosta
cuida do seu amigo!
Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem uma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem se desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas, e então eu tive um estalo, e então me perguntei, o que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas merdas de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ela precisa. Talvez eu devesse descer comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto do dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler , escrever. Eu poderia o levar na sorveteria. Que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe o ensinar a jogar bola. Lhe dar o mínimo de atenção, faze-lo sentir-se uma pessoa, não um bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço, se sentir amado. Confiante. Mas invés disso eu lhe dei as minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda se sentiu útil por isso. Ele me olhou indo embora, guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...
Ele vinha andando pelo meio-fio. De cabecinha baixa, camisa degolada e os chinelos presos nas mãos, sem algum motivo aparente. O tempo era nublado e garoava. Nuvens cinzas, ventos cinzas e chuva cinza. Ele sequer demonstrava frio, mas deveria. O seu olhar perdido no vazio, os braços abertos buscando equilíbrio e o rostinho magro com olhos fundos e piscantes. Só uma criança, aparentemente. Uma criança que mora com a mãe. E mais sete irmãos. Mas isso não o incomoda. Dividir o mingau de fubá nunca foi problema pra ele. Muito menos o revezamento de quem calçaria o sapato. O problema está justamente no outro morador da casa. Seu padastro. Não, não é uma criança, é um gigante. Um herói. É muito fácil encarar o mundo quando já se tem alguma noção desse cenário de dementes em que fomos enviados sem nosso consentimento. Quando já lhe foi ensinado que tudo vai passar, que há luz no fundo túnel. Mas e quando a luz do fim do túnel é a de um trem? E quando quem devia te proteger te abusa? Te confunde, te desmorona. Uma pequena montanha, mas uma grande queda. Só uma criança. Mas ele continua ali, firme. Andando no meio-fio, sem desiquilibrar. Nem pra um lado nem pro outro. É o orgulho da mãe. As vezes condizente com o que não devia, mas será que ela pode ser culpada? Será que ela pode ser errada? Mas ele, ele É só uma criança. Não um morador de rua, não um animal, não um rato. Uma criança frágil e indefesa. Em algum lugar dentro de si com certeza ela ainda é. O farol ainda está fechado, meu carro ainda está parado e ela se aproxima com alguns papéis na mão. Eu já podia prever o texto. Mas jamais acertaria. Sua mãozinha pequena me entregou o papel com uma timidez quase que forçada. Quando li o papel entendi o motivo : "Vende-se sorriso. O meu está na promoção 50 centavos". ... Entendi não só o motivo da timidez forçada como o porque da promoção. Fazia parte do plano, da estratégia, me surpreender com sua mais poderosa arma. O sorriso. Era o mais banguela, brilhante e estridente sorriso que já havia visto. E me contaminou. sorri sem perceber. Que criatividade. Passei a mão próximo do câmbio pra buscar umas moedas e então tive um estalo, e me questionei. O que estou fazendo? É o que eu tenho a oferecer? Umas porcarias de moedas? Não. Com certeza não são dessas porcarias que ele precisa. Talvez eu devesse descer, comprar algum brinquedo e brincar com ele o resto dia. Talvez ensiná-lo a soltar pipa. A ler, escrever. Eu poderia o levar na sorveteria, que criança não adora tomar sorvete no frio? Quem sabe ensiná-lo a jogar bola, lhe dar o mínimo de atenção. Fazê-lo sentir-se uma pessoa não uma bicho, uma atração circense. Talvez ele só precise de um cafuné, um abraço. Se sentir amado, confiante. Mas ao invés disso eu lhe dei minhas moedas nojentas. Todas elas. Fechei o vidro e saí. Como quem nada fez e ainda sentiu-se útil por isso. Ele me olhou indo embora. Guardou os papéis em um bolso. As moedas no outro. E continuou seu caminho. Ele, só uma criança, andando no meio-fio...
Prefiro chorar em meio a angustia das pessoas ,que ver a sociedade se acabando pouco a pouco fazendo o mundo encher de escuridão buscando a morte e sofrimento então me pergunto para quer chorar só para ter um ato de clemência e fraqueza em toda tolerância no mundo o que será do mundo do sofrimento humano será que em meio essa guerra os fracos se levantaram em meio de justiça ou a maioria será vencida por aceitar os fatos que seus sonhos terá acabado, ou por vez os fortes esqueceram com o tempo a verdadeira causa da vida, que é acreditar em meio de solidão e tristeza em seu coração só ele te dará e mostrará forças para continuar e lutar.
O toque dos macios molhados ardentes lábios em lados opostos inclinados encontrando se no meio, sinal e prova do carinho selado com o mais simples gesto.
Na escuridão da noite aqui no meio de um grande nada estou eu, saindo de onde queria estar e indo para onde ninguem me espera.
"Nas minhas veias correm tinta. Letras surgem e se juntam no meio dessa tinta toda... Não vivo sem arte, ela me entorpece!"
Toda corrida tem seu começo,meio e fim. Na corrida pela vida,também tem um começo,para um bom final,depende do que façamos no meio dela,as lutas fazem o meio amadurecer e faz os frutos ficarem maduros e doces na colheita final. Seremos vencedores,com uma permanência de perseverança e virtudes.
Voce me ver calado, quieto, meio bobo mas, mau sabe que já arquitetei mais de quatro alternativas pra te destruir... se merecer é claro!
Sou a porta que ninguém abriu, sou o Sol no meio do frio, quero tanto ser feliz em paz, mas só que já não consigo te esquecer mais... Infinito, vou continuar me iludindo. Impossível, vou continuar sorrindo!
Escrever sobre você as vezes me parece meio obscuro
Mais outras vezes consigo te descrever com tanta clareza que pareço te conhecer mais do que deveria. Fui precisa ao escrever o que me agrada em você , e a tudo que me desagrada isso é o que menos importa.
Missão
Recebi do Senhor uma missão
Que entendi por meio de provações
Sofri calada, renunciei
A tudo que eu mais esperava
Só assim, entendi o plano de Deus!
Irei Senhor, levar a salvação
A todos que nas trevas
Caminham sem razão
Irei Senhor,
Por montes e campinas
Levar a Sã Doutrina
Que fala só e amor.
Onde mandares, irei,
Com tempestade ou lindo céu
Cortando a imensidão das matas
Se mandares, irei...
Serás meu guia, braço forte
Em quem confiarei...
O arco-íris, que trouxe o sol
Pra mim outra vez
Em certos momentos
Senti-me enfraquecer
Quando vi se perder
O que era tão meu
Tua vontade, irei fazer
Pois Tu quiseste assim
A tua Graça, nessa missão
Terei enfim...
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