E no meio de Tanta Gente Chata
Sempre nos lembramos dos maus momentos mais do que dos bons. Por isso você odeia tanto seus ex-namorados.
Aquele primeiro beijo tinha tudo que um beijo deveria ter: era a mistura perfeita de carinho, paixão e adoração. Era como se todos os sentidos de ambos se fundissem num só para criar um beijo tão lindo e único. Os lábios se encontravam como se fossem feitos um para o outro, e o sabor a boca mais gostosa que você pode imaginar, impregnava os sentidos. Aquele beijo gostoso permaneceu na memória de Marcos para sempre. Era a prova de que o amor é a mais bela expressão de decência que existe e que, por mais que o tempo passe, nunca será esquecido. Era o que se podia esperar de um beijo escrito no Brasil, o país mais romântico do mundo.
Marcos escreveu sua história de amor no Brasil romântico. Ele e sua amada viajaram pelo país, admirando os belos cenários naturais, visitando as cidades históricas e apreciando a diversidade cultural. Passearam de barco pelos rios, apreciaram as praias brasileiras e aproveitaram os momentos em que a poesia da vida se manifestou. Marcos encontrou a inspiração para escrever seu conto de amor no Brasil romântico.
Esta é apenas uma suposição, mas talvez a Nezuko esteja recuperando as suas forças dormindo, ao invés de ficar consumindo carne humana, como fazem outros demônios.
Você tem medo que nós [a família] pareçamos idiotas. Eles [pessoas ouvintes] que aprendam a lidar com surdos!
Nós somos os nove espadachins mais fortes de nossa organização, literalmente os pilares dos caçadores de demônios. É por isso que nunca vamos esquecer por quem brandimos nossas espadas e quem estamos protegendo. Algumas coisas precisam ser apoiadas, e por isso, os pilares devem agir como pilares.
(Giyu Tomioka - Hashira da Água)
Algumas coisas precisam ser apoiadas, e por isso, os pilares devem agir como pilares.
(Giyu Tomioka - Hashira da Água)
Amar com serenidade significa compreender que ninguém nos pertence e que todas as relações são transitórias.
O amor dela era mais do que inflexível. Era brutal, com força industrial. Um amor enérgico que nunca dava espaço para nem um centímetro de fraqueza. Era um amor que via o que era melhor para você dez passos adiante e não se incomodava se doesse feito o inferno no intervalo. Quando eu me machucava, ela sentia com tanta profundidade que era como se fosse a sua própria aflição. Ela só era culpada por se preocupar demais. Agora eu tenho essa percepção, mas só quando olho para trás. Ninguém neste mundo jamais me amaria como a minha mãe, e ela nunca permitiria que eu me esquecesse disso.
O amor era uma ação, um instinto, uma reação suscitada por momentos não planejados e pequenos gestos, uma inconveniência a favor de outra pessoa.
Pelo resto de minha vida, haveria uma farpa no meu ser. Doendo desde o momento da morte de minha mãe até que fosse enterrada comigo.
Às vezes, meu luto é igual a ter sido deixada sozinha em uma sala sem porta nenhuma. Toda vez que eu lembro que a minha mãe morreu, parece que estou batendo contra uma parede que se recusa a ceder.
