E no meio de Tanta Gente Chata

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O MUNDO está sedento de BOAS NOVAS por meio do Evangelho; alguns tem feito más noticias das Boas Novas, tornado-as cada vez mais rara.
LÍDERES, permitamos as Boas Novas façam parte nos ALTARES e na nossa VIDA! Ela faz parte da evolução de cada Cristão.
Se não há mudança nas pessoas, TALVEZ seja, porque não há Boas Novas.
Nenhuma coisa há nesta terra que ultrapasse ou esteja acima do que as BOAS NOVAS de CRISTO.

- Você

É um girassol no meio de rosas,
É aquela pessoa que consegue
Transformar uma simples terça-feira
No melhor dia da semana
Com apenas simples instantes
De sua companhia
É aquela alma que só se encontra
Uma vez na vida
E sortudo é aquele que passará
O resto da sua vida com ela

Ela é tao perfeita, seu olhar brilha no meio da imensidao de sentimentos que guardei so pra ela. Ela e como uma brisa perfeita, que faz meu coracao disparar a cada sorriso dela. É uma poesia, e vida, e luz. Amo o jeito dela de olhar, a covinha que ela faz na buchecha com aquele sorriso. Ah, que sorriso!
Fez um brutao amar, trouxe cor pra vida em todos os sentidos.
Amo cada detalhe dela, cada pedacinho. Ela é tal intensa, é tao menina, é tao mulher. É a doçura de um amor tranquilo com sabor de fruta mordida.
Faz a vida ter sentido, é a versão mais simplificada de um amor pra vida toda.

⁠Parte, meio que esmiúça meu coração cada vez que lembro de cada mensagem nas redes sociais, seu bom dia, boa tarde, boa noite, seu UAUUU, os lindas, tops, anjo, gata, gostosa...que foram dadas a outras mulheres, quando eu estava ao seu lado, na sua vida. Quando o máximo que eu recebia era uma cara emburrada ao você acordar e a certeza de que a solidão me faria mais companhia que você.

Estar no interior no meio do povo é me sentir em casa. Nada melhor do que viver sem frescura.

Há paz em tudo! Há paz entre as grades que te cercam, em meio ao caos que te atormenta, em meio a solidão que te alimenta.
Há paz em tudo! Desde que você aprenda a ver o lado bom da vida e transformar tudo ao seu redor em algo bom.

Fico meio chateado pelo tanto que me dou, mas você faz pouco caso, que estranho seu amor.

Ao que parece, sou vintage em meio à modernidade, mas diferente de ser antiquado.

⁠Sonhei que a favela tava linda
Que todas as parede tinha tinta
Criançada corria na meio da rua
E o céu tava cheio de pipa
Ninguém com a barriga vazia
E as dona Maria sorria
Tinha até barraco com sacada
Virado de frente pra piscina, acredita?

⁠Lute pelo que você deseja.
Não desanime no meio do caminho.
Tenha persistência.
Você tem um potencial escondido dentro de sua alma.
Acredite em você que as oportunidades irão aparecer.
Você vai conseguir vencer todos os obstáculos e será um vencedor.

Isso não importa mais. É como um guarda-chuva no meio de uma tempestade depois de estar completamente molhado. Exatamente o que você precisava, o que você queria, mas já é tarde.

Jornalista
Acordou no meio da noite, e dessa vez não era seu filho que chorava. O telefone em cima do criado-mudo tocava desesperadamente. Quem poderia ser aquela altura da madrugada?
Não dormia direito já havia uma semana, e finalmente conseguiu as tão sonhadas férias, depois de entrar três vezes como pedido junto ao setor de RH da empresa onde trabalhava. Seu chefe, editor -chefe do jornal onde trabalhava, sempre impedia que ela se afastasse do trabalho, devido aos grandes acontecimentos que ocorriam ao redor do país: crise econômica, escândalos no Congresso, eleições presidencialistas, e ele não poderia abrir mão de uma das melhores repórteres que o jornal tinha.
Ela sempre parava e respirava fundo para cada vez que o editor pedia algo que para ela parecia impossível, ou que por outro lado poderia funcionar como uma declaração de guerra a algum político. Mas tinha que fazer custe o que custar. Talvez era por isso que ele gostava tanto dela, e confiava tanto no trabalho que ela fazia.
Lembravam-se todas as vezes que terminava de gravar uma matéria, de quando era garota e via na tevê aquele “cara” com um microfone na mão conversando com outro. Depois vinham as seqüências de cenas, que ilustravam cada palavra que o “cara” dizia. “Este é o repórter” Dizia sua mãe “Ele fica ali, conversando com aqueles outros homens para saber o que está acontecendo no mundo, no país, ou na cidade, pra contar pra gente pela televisão!” “E pra quê agente quer saber mamãe?” Mas por mais que sua mãe lhe explicasse, era pequena demais para entender. Com o passar dos anos, foi ficando mais apegada àquele programa que passava depois da novela. A menina deixou de acompanhar com sua mãe as telenovelas, para assistir aos telejornais na tevê junto com seu pai.
Um dia, apareceu um homem na tela, logo depois que passou uma reportagem. Esse homem ficava no mesmo estúdio que os apresentadores, só que sozinho. E ele falava, e criticava, alertava, com uma voz firme e compreensiva. Falava das atitudes do presidente dos Estados Unidos. E ela concordou com tudo que ele dizia. Afinal, era seu próprio pai quem dizia que este país só queria guerras, então esse homem que agora falava na televisão, também concordava com seu pai. Foi nessa hora que ela disse ao pai “Um dia eu vou fazer isso aí, papai. Eu estar aí dentro da televisão dizendo coisas, igual esse homem”.
E aí ela sorria. Terminava de gravar sua passagem, e sorria por ter relembrado de novo esses momentos em que ela tanto queria estar “dentro da televisão”. Agora ela estava. Era uma mulher, e finalmente conseguira trabalhar em um dos maiores jornais do país, sendo uma repórter que era bem conhecida nacionalmente.
Como era bom estar com sua família, seu marido e seu único filho. Um momento raro, já que quase não tinha tempo para eles. Na maioria das vezes, quando chegava em casa, João Carlos já estava dormindo. Parecia que a babá conhecia mais o filho do que ela mesma. Mas agora estava descansando em um lugar bem longe da “muvuca” da Capital, do barulho das teclas dos computadores da redação do jornal, das câmeras... Mas no fundo, bem lá no fundo, sentia saudades. Saudades daquela loucura que só ela conhecia.
O telefone tocava. Nessa hora o marido já havia acordado e estava ligando a luz do abajur. Ela apalpou a madeira fria do criado até encontrar o telefone. “Alô?”.
“Quem era?” Perguntava o marido, vendo a esposa se levantar da cama, e começando a colocar uma roupa.
“Era o Marcos. Ele disse que o presidente levou um tiro enquanto estava de férias. E para a nossa sorte ele estava de férias aqui na ilha. Eu vou lá ver!”
Marcos era seu editor.

Seguna-feira, 20 de Julho de 2009

Game Over!

Dia frio meio chuvoso, céu nublado o sol ainda não deu as caras hoje; tudo bem, por mais frio ou nublado que seja esse dia o sol virá. É sempre depois de um dia péssimo, ou uma noite de tempestade que o sol sempre espera pra renascer radiante, sem nem um raio, a menos ou a mais, brando como sempre, mas sem perder a beleza que traz consigo mesmo.
É assim que quero começar esse dia, que ele seja como for, eu não posso desanimar de nada, tenho sempre que acreditar na força maior que age dentro de mim, na certeza que no surgimento desse sol um raio por menor que seja á de me atingir e esquentar esse dia frio, me trazendo força, me devolvendo alegria e a paz interior ao meu EU, que tanto luta por essa paz, por esse momento feliz, já que a felicidade eu não encontrei ainda, prefiro os momentos felizes, assim juntarei cada momento e somado um á um terei a tão sonhada felicidade.
Já dizia a minha vó:
-De grão em grão a galinha enche o papo!
Realmente, então, porque não de momentos e momentos eu não encho a minha vida de felicidade?
Tenho a tecnologia de me comunicar com o mundo -computador- Por tanto, não posso tropeçar nos pensamentos monótonos que tenta assaltar e levar a mão armada os meus momentos que demorei tanto pra dizer pra mim mesmo: Hoje eu sou feliz!
A tempo não choro, e não quero chorar, e quando esse choro vir, que seja de alegria, de plena comemoração por ter conseguido ultrapassar cada obstáculo passado por cada sacrifício cada fase vencida, embora tenha morrido em algumas tive comigo os bônus e tenho que ser grato ao objetivo o qual me acompanhou todo esse tempo não deixando nem uma vez aparecer na tela da minha mente o fim, que é dado como perda total do jogo, representado por duas palavras de idioma desconhecido pra mim, mas tido por muito como o fim da busca por seus sonho e objetivos, o fim do jogo:

Game Over!

Nossa vida é assim,
Com início, meio, sem fim.
Afinal, é tudo um ciclo,
E nos tornamos imortais nos corações mortais.

Quando perdemos alguém querido,
O nosso mundo parece desabar.
Ficamos sem chão, ficamos sem ar.
Mas de uma coisa devemos lembrar:

Não importa o erro cometido,
Um dia ameniza a dor do que
Se foi perdido; A vida não para.

Devemos nos erguer e seguir.
Para cada erro um acerto,
Para cada perda uma conquista.

Ninguém muda no começo, porque é cedo demais; ninguém muda no fim porque é tarde demais: o meio termo entre os dois é o caminho.

É que eu amo demais...

Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).

Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.

Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.

Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?

Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.

MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.

E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.

“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.

Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.

Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.

[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”

"Somos todos soldados do mundo insano vivemos no meio da inveja,da mentira,do odio
enfim. Qual o verdadeiro valor da vida???
Estamos atrás de um refúgio um conforto q só ele pode nos dar DEUS
muitas vzs esquecemos dele chegamos a acreditar q ele nem exista
mas c naum acreditarmos em alguma coisa mesmo q seja ilusório o q seria da gente ao meio de tanta inveja, mentira e tanto ódio q nos cerca
ganhe um minuto com ele esqueça tudu abra solte sua imaginação seu coração e converce com Deus
Qual a resposta ao meio d tantas perguntas q habitam sua mente agora
Vc terá todas as respostas."

JOGOS

muitas vezes ao viver

me deparo em meio aos jogos

q eu não sei jogar

estou no centro do tabuleiro

encurralada diante tantas jogadas

mas eu não sei jogar...


A vida repara, mas o jogo não pára
_ só mais uma tacada!

O juiz apita,

o jogo termina

cada um pra um lado
alguém feliz, outro arrasado

mas eu,
eu não sei jogar...

A Educação não é meio pelo qual o indivíduo aprende e sim o fim para o qual se busca aprender. Enquanto o aprendizado é um processo, a educação se consolida em cada etapa deste processo.

todas as explicações de minha conduta por meu passado, meu temperamento, meu meio, são pois verdadeiras, com a condição de serem consideradas, não como contribuiçoes separáveis, mas como momentos de meu ser total que me é permitido explicar o sentido em diferentes direções, sem que se possa nunca dizer se sou eu quem lhe dou sentido, ou se o recebo deles.