E no meio de Tanta Gente Chata
Há um contentamento contente para quem anda no amor…
Há uma preciosidade em existir, em meio a descompassos da vida,é coisa para os grandes encontrar sentido, quando não há saída.
Que bom que novembro chegou, pra mim tem cheiro,tem cor…
Hoje estou assim, meio sem prosa
Mas estou bem... berelem... bem...bem...
como o trem que passa lá em Viçosa
cantando manso...berem...berem...berem...
mel - ((*_*))
É impressionante como durmo pensando em você, como eu envio uma mensagem no meio da noite e acordo logo de manhã esperando uma resposta, como eu consigo me afastar de tudo e todos mas não de você. Mas o que eu acho mais impressionante é que eu fiz e faço tudo isso sem saber se você faz ou já fez o mesmo também.
Dani eu sei que vc é meio chatinha mais vc ta ligado que o primão aqui mais lindo da Familia gosta de vc de mais eu te juro juradinho, Dani muito Obrigado por participar da nossa familia querida bjs
A experiência nos mostra que se sentir sozinho no meio de uma multidão nunca foi o problema da nossa solidão, o grande problema é a multidão não está lá. O problema é está no meio de uma multidão conectada em tudo menos no local onde ela se encontra. Mais uma vez só me resta gritar – Socorro Deus!!!!
Por que sempre
E todas as vezes
Há uma chama ardente
No meio dessa tempestade?
Mesmo que eu queira
Não consigo deletá-la
Não há como removê-la
Acho que não quero mais viver assim
Meus pensamentos estão fragmentados
Meu coração partido
A sensação de querer mais
Agrega ao ar que respiro
Tudo parece uma mentira
Parece uma ficção romântica
Escondida no meu dia a dia
Explosão
Dale da vida!
Buguei!!
Ele é Rocha, é Fortaleza,
É refúgio em meio à dor.
Sua palavra é verdadeira,
Sua fidelidade é amor.
A Árvore Invisível
No meio da floresta, onde o verde se espalha em incontáveis tons de vida, há uma árvore morta. Seu tronco retorcido e seco ergue-se como um esqueleto, desprovido de folhas, de seiva, de movimento. Os pássaros não pousam em seus galhos; os insetos não a rodeiam; até o vento parece desviar-se dela, como se sua presença fosse um incômodo.
Ela já foi grande, já sustentou ninhos, já balançou sob o peso de frutos. Agora, é apenas um vulto silencioso, uma sombra esquecida no meio do esplendor alheio. Os olhos dos passantes deslizam sobre ela, sem fixar-se, sem reconhecer sua existência. Afinal, quem se importa com o que já não floresce?
Assim também é a velhice humana. Há um momento em que as folhas caem — a vitalidade, o vigor, a utilidade aparente — e, de repente, o mundo parece desviar o olhar. O idoso, outrora centro de histórias e sustento, torna-se uma figura quieta nos cantos da casa, nos bancos das praças, nos quartos de asilos. Suas rugas são como as rachaduras no tronco da árvore seca: marcas de tempestades sobrevividas, de anos que não foram gentis, mas que ninguém mais se dá ao trabalho de ler.
A floresta segue verde, impiedosamente bela. A vida dos outros segue, impiedosamente alegre. E a árvore morta permanece, invisível, até o dia em que o vento mais forte a derrubar, e então, talvez, alguém note sua ausência — mas não sua existência.
Assim como tantos velhos, que só são lembrados quando já se foram.
Quarta-feira é o meio da ponte entre o que já passou e o que ainda pode ser. Não é tarde demais para recomeçar, nem cedo demais para reconhecer. Respire fundo, ajuste o passo e continue — cada pequena escolha de hoje constrói o amanhã que você sonha.
Só espera o assalto
Ninguém anda descalço
Sol de meio-dia tá rasgando o asfalto
Super Man vira Bizarro
As Estações
No meio dessa aventura,
Que se chama viver,
Entre flores, nuvens, chuvas,
Estações marcam sem perceber.
Em cada detalhe da vida,
Uma estrela, um horizonte,
Aprendemos que, pra ser sentida,
Não se deve atentar ao ontem.
O presente, mesmo inconstante,
Com surpresas, aventuras, tristezas,
Traz uma certeza de um instante:
Eis o segredo da leveza.
Queria transpor essas dimensões,
Ultrapassar todas as montanhas,
Sem nome, endereço, destino...
Onde mora a esperança?
Esse vislumbre de ter e perder,
A incapacidade de suportar,
Lembra-nos: a beleza de viver
É ter caminhos a trilhar.
Ruminar
O início terá meio e fim
O ontem, foi hoje e passou
E assim,
O fado traçado caminha, caminhou
Em suas alternativas
Nada ou muito nos deixou
Antes de tudo são apenas: planos, sonhos e expectativas...
Luciano Spagnol
A solidão não é a ausência de vozes ao redor, mas a incapacidade de reconhecer a própria voz no meio do caos...
--- Risomar Sírley da Silva ---
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