E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito
Um país que pretende se tornar uma nação não deveria obrigar os cidadãos(ãs) a votarem em seus candidatos financiados com o dinheiro do erário público sob a pecha de democracia.
Quando conhece um cara legal e normal, você põe defeito. Você quer mesmo namorar?
Quando descobrimos nossa missão, passamos a confiar em nós mesmos. Um propósito claro nos ensina a substituir a palavra “problema”, pela palavra “desafio”, e com isso, o impossível deixa de existir.
Portais de Páginas
Em cada página aberta, um portal,
Um mergulho em águas de silêncio e saber,
Onde as letras são estrelas no céu mental,
E o mundo se revela ao nosso ser.
A leitura é voo, é viagem sagrada,
A mente navega por mares profundos,
No toque suave de cada palavra,
Nos conectamos a universos fecundos.
Há em cada livro um espelho escondido,
Que reflete o que somos, o que poderíamos ser,
Nas histórias que lemos, o sentido perdido
Se encontra e nos faz renascer.
Virar uma página é abrir uma porta,
Onde o destino se reescreve com as mãos,
E a alma, que outrora era quase morta,
Desperta para o mundo e seus vãos.
O saber é um templo, erguido em silêncio,
A leitura, um ritual de transformação,
Cada verso, uma chave para o imenso
Jardim interior de libertação.
Somos sementes que crescem ao ler,
Raízes profundas no solo do coração,
E ao final dessa jornada, o florescer
Traz coragem, justiça e compaixão.
Que cada livro seja farol na escuridão,
Nos guiando à verdade e ao amor profundo,
Pois ao ler, nos tornamos criação,
Agentes de mudança para o mundo.
Portais de Papel
Em cada página, um universo aberto,
Um convite sagrado ao despertar,
As palavras são rios, de curso incerto,
Que nos levam às margens de um novo olhar.
Ler é mergulhar nas águas do sentir,
Nas profundezas da alma e da razão,
É ver além, permitir-se emergir
No vasto oceano da transformação.
Os livros são portais, janelas da mente,
Que nos guiam a mundos não escritos,
E a cada história, de forma eloquente,
Reescrevemos os próprios mitos.
Cada verso lido é semente plantada,
Flor de coragem, broto de saber,
Que em nossos corações faz morada,
Nos ensina a sonhar, a florescer.
Na leitura, o tempo é diluído,
O presente se funde ao que virá,
Somos guiados pelo desconhecido,
Despertos para o que a vida revelará.
Ler é um ato de cura, empoderamento,
Um espelho que reflete o ser profundo,
Onde cada livro é o firmamento
De novas verdades, de um novo mundo.
Que em cada palavra haja libertação,
Que em cada página ressoe esperança,
Pois ler é romper qualquer limitação
E escrever, na alma, a mudança.
A leitura é um portal de conhecimento que nos conduz a uma jornada de autodescoberta, inteligência e coragem. Através das palavras, temos a oportunidade de acessar novas formas de pensar, de ser e de agir, transformando tanto a nós mesmos quanto o mundo ao nosso redor. Ao desenvolver a inteligência e despertar a coragem por meio da leitura, tornamo-nos agentes de mudança, capazes de enfrentar os desafios pessoais e planetários com sabedoria, força e determinação.
A leitura tem um impacto profundo não apenas no desenvolvimento individual, mas também na construção de uma consciência coletiva mais elevada. Quando um indivíduo desbloqueia seu potencial através dos livros, ele não apenas transforma sua própria vida, mas também se torna um agente de mudança em sua comunidade. O conhecimento adquirido através da leitura inspira ações mais conscientes e compassivas, que reverberam em todos os aspectos da vida social.
Se a leitura tem o poder de transformar o indivíduo, ela também desempenha um papel fundamental na transformação da sociedade como um todo. À medida que nos tornamos leitores mais conscientes e críticos, começamos a perceber o impacto de nossas ações não apenas em nós mesmos, mas também no mundo ao nosso redor. Os livros, portanto, são ferramentas que ampliam nosso sentido de coletividade e responsabilidade social.
A pessoa reclama que o patrão paga para ele realizar um trabalho, mas acha o máximo pagar para o governo pelo seu próprio trabalho.
Nossa missão é coletiva. Se unirmos nossas forças com ética, moralidade e um espírito de fraternidade, podemos transformar o mundo em um lugar mais limpo, saudável e vibrante. A hora de agir é agora! O futuro do planeta está nas nossas mãos, e juntos, podemos fazer o impossível se tornar realidade. Vamos cuidar da nossa casa, porque o que fazemos pelo planeta, fazemos por nós mesmos.
04/10/2024
Besouro Negro
Sou um gafanhoto verde, várias pernas.
Devoro plantações inocentes e indefesas.
O Besouro Negro me ajuda, na lerdeza.
Se revira, ali fica em tua agonia eterna.
Mas existem as danadas das rapinas
Que num sopapo arrancam-me as ancas.
As formigas cinzudas respeitam a rotina,
Não tardam a derrear minha matança.
Se não bastasse, ali vem as baratas:
Asquerosas e incompetentes companheiras.
Só trazem o nojo de sua forma e cor asca.
Nem são azuis, nem verdes, nem vermelhas.
São marrons... Cor inferior e sem graça.
Se fossem brancas, talvez tivessem alguma beleza.
(Besouro Revirado)
Quando entendestes que a planta verde floresce após a chuva, perceberia que as provações não são um castigo, mas necessidade.
Vivemos em um mundo caótico, cheio de inversão de valores, onde o certo passou a ser errado e o errado passou a ser certo.
O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
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“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
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Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
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Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
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Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
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A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
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[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]
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