E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito
A sociedade não permite erros
nem mentiras, opiniões ou medos
exige de cada um, invulgar perfeição
onde somos obrigados á nunca dizer não
Deturpa a realidade
com certo tipo de obscuridade
tanto julga, tanto manipula
que desintegra-se na mente e nos perturba
O caminho que antes era bonito
agora é dantesco e estagnado
não é o mesmo, não tem sentido
regojizar-se em ser enganado
Se ela diz que é certo
você tem que aceitar
precisa ser rápido, ser esperto
pra não ser deixado pra trás, inutilmente á esperar
É uma prisão ao ar livre
quer mandar nos sonhos
mudar quem somos
controlar tudo e todos
E então, transforma em um outro alguém
que perde toda a sanidade
que não se encontra e sente inutilidade
que não sabe mais o que é felicidade
São muitas vozes falando
o que devemos ou não fazer
mas nenhuma que queira entender
que ela está aos poucos, nos trucidando
Alguém arrisca a se impor?
diante desses intocáveis poderosos
que se acham maiores e são presunçosos
arrogantes, com pose de esnobador
Quem começou com isso
com essa ideia alienada?
Não há ser humano que por dentro, concorde
ver o errado nas ruas e conscientemente limpo, se acomode
A educação tem um lapso sim
que não nos ensinam devidamente
fomos impostos a abaixar a cabeça
independentemente do que aconteça
Não digo para se revoltar
e sair por ai destruindo e quebrando regras
afinal, há maneiras de causar impacto
com a voz da razão, com a voz da humanidade
Mas não podemos aceitar, nem permitir
que façam de nós, seus brinquedos descartáveis
eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas
somos feitos de ferro único para revolucionar o mundo
Eu sempre procurei um lugar onde pudesse viver feliz, ainda não encontrei esse lugar, mas com certeza já encontrei as pessoas que quero que estejam ao meu lado quando encontrar.
Houve uma vez, em um tempo atrás, onde ainda nem tinha a pretensão de descobrir o significado do amor, um tempo onde não sentia agonia nem melancolia. Houve um tempo, em que meu coração vivia livre, leve e sempre feliz. Houve também, momentos em que ria quando lia, ou, ouvia algo sobre o amor. Como se eu fosse imune a ele. Que tolice não? Imune! Não compreendia, não acreditava, até que compreendi, senti, e então, passei a acreditar no amor, como se fosse o céu, o mar, o vento, as folhas, e, um simples tocar de chuva. Como a vida passou a ser diferente então, como tudo agora era mágico, e confuso. Talvez pareça clichê, mas o amor muda as pessoas, mesmo que algumas não admitem. Porém, houve um tempo, muito, muito distante que, senti o amor, vivi um amor, hoje, não sinto-o, não sei mais o que é amar, não sei o que é ser amada. Talvez, em um dia não muito longe, ele bate em minha porta. Porque, o que me define é o amor, e, o que me destrói é a falta dele.
Quem sabe um dia a gente encontre quem queria ficar perto de nós, quem queira mergulhar fundo sem medo da superfície de nosso coração. Alguém que queira ouvir nosso silêncio, ler nosso olhar e não ter medo de amar. Alguém que aceite a imperfeição e que entenda além da razão.
De um jeito errado, e com o coração totalmente dilacerado, eis que vi a última folha cair daquela árvore. Não sabia porque gostava de ver aquela cena, folhas secas sempre me encantaram de uma tal forma, que sempre me via entre elas. Era como se eu as entendessem, era parte de mim, era eu em cada pedaço de chão.
Eu devo ter um lado que me deixa me perder de tudo e todos, mesmo não querendo que seja assim. Ou, talvez, me deixam. Não que eu queria, mas sou metade terra e mar. Hoje estou aqui, e, amanhã estou lá. Quem segura minha mão quando o vento me tocar?
Houve uma vez, em um tempo atrás, onde ainda nem tinha a pretensão de descobrir o significado do amor, um tempo onde não sentia agonia nem melancolia. Houve um tempo, em que meu coração vivia livre, leve e sempre feliz. Houve também, momentos em que ria quando lia, ou, ouvia algo sobre o amor. Como se eu fosse imune a ele.
Que tolice não? Imune! Não compreendia, não acreditava, até que compreendi, senti, e então, passei a acreditar no amor, como se fosse o céu, o mar, o vento, as folhas, e, um simples tocar de chuva. Como a vida passou a ser diferente então, como tudo agora era mágico, e confuso.
Talvez pareça clichê, mas o amor muda as pessoas, mesmo que algumas não admitem. Porém, houve um tempo, muito, muito distante que, senti o amor, vivi um amor, hoje, não sinto-o, não sei mais o que é amar, não sei o que é ser amada. Talvez, em um dia não muito longe, ele bate em minha porta. Porque, o que me define é o amor, e, o que me destrói é a falta dele.
Deixei todas as lembranças em uma caixa, e guardei em um lugar seguro, onde ninguém possa ir e pegar nossas lembranças. Hoje, um novo dia se inicia, mas para algumas pessoas, o dia de ontem nem acabou, o hoje para nós talvez para outros nem exista, apenas é um dia repetido. Quem está fora dessa dor, não entende o porque de tantas palavras, mas quem as sente ainda, entendem o quão pesadas elas são, e, dolorosas. Guardei na caixa, o que os outros guardam no coração, e eu fecho a tampa como quem "costura o coração". Eu tento seguir meus dias, como quem tenta não chorar, mesmo chorando por dentro, e dizendo que está tudo bem.
Talvez eu seja muito mais "água" do que "terra". Talvez eu seja mais frágil do que achava, talvez não seja, ou, seja. Apenas deixei de lado essa questão de sufocar, negar e esconder. Depois que deixei sair de mim o que há anos estava guardado, compreendi que sentir e não demonstrar é como matar o que existe para ser solto, livre e vivido.
De um jeito errado, e com o coração totalmente dilacerado,
eis que vi a última folha cair daquela árvore. Não sabia porque gostava de ver aquela cena,
folhas secas sempre me encantaram de uma tal forma, que sempre me via entre elas. Era como se eu as entendessem, era parte de mim, era eu em cada pedaço de chão.
Todos os dias eram iguais, a manhã sempre me fazia cócegas, eu sorria como uma menina que queria ficar debaixo das cobertas, em seu mundo de sonhos. Lá eu era princesa, e às vezes bruxa. Tinha meu próprio livro de faz de contas, mas tinha que levantar, o dia estava tão lindo, porque não sair e ir até lá.
Quando olhei nos olhos dele, compreendi que havia uma pessoa pela qual meu coração batia mais rápido, pois era com ele que eu convivia, e ele queria me mostrar que além da minha cama, existia um mundo onde eu poderia ser a escritora da minha própria fantasia. Onde eu poderia sonhar com olhos abertos, era dona das páginas do meu livro mágico.
- Então, ele me olhou e disse: - Vamos minha pequena, temos o dia todo para conversar, vamos? - Que tolice a minha, nem sempre estava disposta para conversar, às vezes a gente têm dessas coisas, querer fazer outras coisas, ao invés de conversar com quem tanto nos ama.
Me recordo, os dias em que deixei de lado essa falta de ouvir, e passamos a conversar toda manhã, era reflexões, dúvidas, conselhos. - Nossa! - Como era bom! Eu ali, ouvindo alguém que sabia de tudo, de épocas, de anos em que eu era pequenina, se revelavam diante de mim, como chuva fina, e aroma de café.
Anos se passaram, e minha mania de sonhar era cada vez mais curta, fui perdendo o jeito da coisa, eu acho. Queria mesmo é passar horas e horas escrevendo, era minha rotina, era minha alegria. Mas, jamais perdia a velha rotina de conversar, brincar, rir e dançar com ele.
- Mamãe, saia cedo, só voltava à noite, maninho fora morar bem longe, era uma nova fase, mas a velha rotina nunca mudava. Acordar com ele, conversar com ele, e, às vezes até brigar com ele. Fazia parte, já não era mais sua pequena, mas mesmo adulta, nunca iria deixar de ser: - A sua pequena bolinha!
Com o tempo, percebi que a vida seria difícil, o peso dos anos um dia iriam bater na nossa porta. Mas sabia que não importava como fosse, ele sempre iria me amar, sempre iria cuidar de mim, e sempre iria me entender.
Os anos passaram, e em um dia nada feliz, acordei diferente. Era como se aquele dia não fosse para existir, como se as páginas dessa história amanhecesse com gotinhas de lágrimas. Foi então, que percebi que algo tinha mudado, ele estava calado, e eu não tive mais as minhas conversas.
No outro dia pela manhã, recebo uma ligação: - Era minha mãe dizendo que Ele deixara este mundo, e fora para um mundo de sonhos. - Pensei, mais como? - Me deixara aqui neste mundo onde os sonhos são reais, como podes me deixar aqui? Foi daí que compreendi que ele queria que eu aprendesse a sonhar neste mundo onde deixamos nossos pés no chão.
E, que agora eu teria que conversar, rir e brincar sem ele. Teria que aprender a sonhar sem ele, a acordar sem ele, e a escrever no meu livro mágico chamado sonho acordado, sem ele, - Meu Pai .
Ainda que eu perdesse a memória, tenho quase certeza que no fundo eu iria sentir um vazio e uma saudade que deixaria meu coração apertado. Uma sensação que faltasse um alguém, um sussurro talvez. Uma palavra, Pai.
1 ano e 5 meses, sem meu Pai.
Eu devo ter um lado que me deixa me perder de tudo e todos, mesmo não querendo que seja assim. Ou, talvez, me deixam. Não que eu queria, mas sou metade terra e mar. Hoje estou aqui, e, amanhã estou lá. Quem segura minha mão quando o vento me tocar?
Deixei de lado o medo de sentir e falar, e passei a transformar tudo em palavras escritas.
Uma vez me perguntaram, o que eu vi em voce, que me mudará tanto. Deixara um brilho diferente em meus olhos, uma ternura em minhas palavras, e uma vontade louca de estar ao seu lado. Eu responde que, tudo que vi em voce, foi tudo aquilo que não vi em mais ninguém.
Andava de um lado para outro.
O copo com água não adiantava ,
nem a chuva lá fora cessava,
às cinzas que em mim aumentava .
Boca seca, olhar fixo .
O coração batendo.
Meu instinto, meu inimigo
o silêncio, dentro do meu grito .
Eu tenho tanto a dizer,
mas o silêncio tanto agride, quanto agrada .
Aqui dentro o vento não soprou ,
as cinzas do amor que um dia o vento "pouco" levou .
E o que ficou? Pouco ficou .
Ficou, a dor do amor que o vento levou,
que ainda existe a brasa, do sonho de um novo amor .
Um anjo pergunta a Deus: Sr porque ama tanto as
mulheres? e Deus responde: por que cada uma é tal como eu quiz fazer e merece o melhor e colocou um exemplo; E
disse: voce ve essa princesa! É linda, sensivel e com um grande coraçao. E o anjo perguntou: Qual Sr? E Deus contestou: essa, essa...a que esta lendo esta mensagem...
Quando eu tenho um argumento eu os defendo, e estou aberta a mudar de opinião caso encontre um outro argumento que vá de encontro com a minha constituição.
Não vou atrás de qualquer vento, e se pareço não escutar ninguém enquanto falo é que na minha visão, não era para se ter outras vozes enquanto exponho os meus argumentos manda a regra e a educação.
Já que não discuto com ninguém.
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