E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
apenas um breve
no invernado do cerrado, ipês, flóreo
num gesto leve, pintando o dia
a surpresa do encanto deste arbóreo
redigi no devaneio, sutil poesia
matizado o chão de fugaz fragilidade
onde decanta a vida em romaria
e a natureza recita-se em suavidade
num cântico breve de doce magia
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
Voce deve achar que eu sou estúpido,
Voce deve achar que eu sou um tolo.
Voce deve achar que sou novo nisso,
Mas já passei por tudo isso antes.
Nunca deixarei voce se aproximar de mim,
Mesmo que voce signifique tudo pra mim
Porque dói sempre que me abro.
Então nunca deixarei voce se aproximar de mim.
Mesmo que eu signifique tudo pra voce
Caso voce me deixe na lama
A cada vez que voce me magoa,menos eu choro
A cada vez que voce me deixa,
Mais rápido essas lágrimas secam.
E a cada vez que voce sai andando
Menos eu te amo.
Amor,não temos a menor chance,
é triste mas é a verdade.
Sou bom até demais em dar adeus.
Sei que voce pensa que não tenho coração
Sei que pensa que sou frio
Só estou protegendo minha inocencia
Só estou protegendo minha alma.
Sempre quis ver um anjo pessoalmente, como nunca obtive tal proeza, me consolo só conversando com um por mensagem, tipo agora com você! (Yuri Feitosa Barreto)
Não existe banquete sem trabalho
Não existe trabalho sem doação
Não existe doação sem intenção
Um por todos e todos por um
A falha dos filhos está em não perceber que seus pais também são humanos falhos, assim como qualquer um de nós!
Distribua amor, se não receber o mesmo não se preocupe, continue semeando o amor pois quem colhe oque você planta é VOCÊ, então não se preocupe em reciprocidade pois cada um colherá oque plantou ! 🌱🍃
Certa vez um homem pobre e mendigo morreu, no dia do seu enterro não apareceu ninguém , mas antes de enterra-lo um dos coveiros disse; coitado morreu pobre e sem ninguém . Mas o que não sabiam é que em vida ele era um bom homem, sempre ajudava o outros mendigos e quem precisava, e quem tivesse fome lhe partia o pao. No dia do seu enterro Jesus estava lá com ele só observando, mas o coveiro não sabia, que esse mendigo possuia a grande e maior riqueza de todas, o amor ao próximo e o temor a Deus.
- Aos que ficaram após minha partida.
Receita para prosseguir:
Chore muito ou um pouco,
De preferência acompanhado!
Os primeiros dias são os piores, não fique só!
Mas depois
Sorria em demasiado
Pra todo lado,( assim como eu fiz!)
Lembre de coisas boas... é mais fácil quando agimos assim.
Cante muito... mesmo com a voz de pato rouco,
Baixinho, ou bem alto, aproveita pra gritar é uma excelente hora para extravasar.
Não tenha medo de desagradar!
-Acredite em mim: vai aliviar!
Dance com a vassoura, abrace seu amor, beije seu filho, dedique tempo a família, sonhe, viva, resista, não desista.
Depois de umas semanas fique só e chore quando insistentemente te apertar a dor.
Seque os olhos e fique plena(o) novamente, tem muita gente contando com você. Inclusive eu.
Um dia fui criança sonhadora...
Muito amado pelos meus pais.
Com irmãos, grandes aprendizados...
Tive mimos e cuidados especiais.
Adolescente aguardando amor...
Invejado, desprezado...
Sem nenhum cuidado...
Enganei e fui enganado.
Fui atendente, pasteleiro, cozinheiro, faxineiro,
cabeleireiro, leão cobrador...
Vaguei nas ruas, madrugadas...
Troquei dias por noitadas...
Estrapolei, fumei... bebi...
Passei fome...
Não roubei, nem me prostituí.
Quis ser padre e templos frequentei...
Conheci párocos, pastores, pais de santo, babalorixás...
Adorei santos católicos...
Muitos oráculos consultei...
Médium, adivinho...
Invoquei demônios...
Servi a deuses esquecidos...
Tornei-me bruxo, feiticeiro, necromante...
Sempre buscando algo...
Ali, lá e acolá.
Cansei de tudo isso...
E resolvi só trabalhar...
Carreguei muito peso...
E de ninguém quis mais ser empregado.
Fui dono de empresa, proprietário de casa noturna,
lanchonete, restaurante, casa de jogo e de bar...
Artista plástico, pintor...
Tudo isso também fui.
Como sátiro insaciável...
Excelente amante...
Com muitos me deitei...
Conta perdi...
Com nenhum adormeci.
Enterrei muitos amigos...
Poucos inimigos...
Deixei família também por lá...
Tão triste ver o cal cair...
Triste ao pó retornar.
Fiz tanta coisa...
Muitas outras ainda por contar...
Algumas...
Muitas...
Melhor esquecer...
Não convém contar...
Nem mesmo lembrar...
Trazem arrependimentos...
Tristezas grandes...
Fazem lágrimas rolar.
Engoli muitos sapos...
Andei em farrapos...
Trabalhei...
Suei...
Me estressei.
Tudo foi minha vida...
Muitos caminhos...
Veredas...
Estradas que engatinhei...
Andei... passei... parei...
Tomei rasteiras...
Caí...
Não desisti nunca...
Não desisto nunca...
Nem é bom nisso pensar.
Hoje dizem que sou...
Hoteleiro... dono de pousada...
Bem vestido, bonito, cheiroso...
Elegante cavalheiro...
Grosso ou fino...
O que importa?
Alguns me chamam de poeta...
Só porque traço algumas linhas...
Poucos rabiscos.
Sem nenhuma ambição...
Por mais um dia vou vivendo...
Para Deus agradecendo...
Até onde Ele queira me levar.
Dedico esta publicação [meu poema nº 500, aqui na rede] À Alma da minha Santa MÃE, que partiu deste viver/morrer, por motivos de cancro; após ter sido tratada pela nora [minha Linda Esposa] durante mais de cinco anos, dois dos quais acamada; sem a ter deixado ganhar uma única chaga/escoriação, naquele pobre [por tão sofrido] corpinho!
Abandonar uma Mãe ou um Pai, num lar…
Ai de quem, abandone em tal seus pais;
Alegando pra tais não ter vagar;
Esquecendo dos tais tão dedicar;
Que cá, ninguém consegue, um contar mais!
Dedicar, neles tido, no criar;
Dos tão bons pais, que cá tais fizeram;
Pelos quais, de si, cá tanto deram;
Que cá ninguém consegue, um mais contar!
Porque um pagar tão igual, cá irão ter;
Naquela dor sentida de abandono;
Que a quem os criou, em tal, tão deixaram!...
Por neles ter havido, um esquecer;
Que em seu semear, haverá retorno;
Idêntico, ao que semearam.
Com o sentir [de quem teve SEMPRE na sua e deles casinha] A MÃE e o Pai, até de cá; terem partido.
A mulher sempre deve ter algo "escondido na manga",
para deixar um quê de mistério, para não se mostrar
totalmente...
Segredos da alma feminina...
UM QUÊ DE MISTÉRIO
Marcial Salaverry
É exatamente assim que te vejo,
e que me faz desejar teu beijo...
Um quê de mistério,
que não pode ser levado a sério...
O que aprecio numa mulher,
tem de ter sempre um quê de mistério,
que não pode ser levado a sério...
Até mesmo na prosaica função de dama do lar,
deve fazer-se conquistar...
A mistura de ingenuidade e malicia,
faz de sua companhia uma delicia...
Com inocencia e sensualidade,
faz-nos sentir na maior felicidade...
E assim, é que exerce toda a força de atração,
conquistando nosso coração...
E continue sempre sendo mulher,
que tem um quê de mistério,
que não pode ser levado a sério...
Basta saber decifrá-la,
e, claro, muito amá-la,
sem considerá-la a mala...
Marcial Salaverry
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