E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
Se alguém me pedisse um conselho eu diria: Seja sempre você. Com seus defeitos, manias e qualidades e não invente de mudar só para agradar os outros, pois é consigo mesmo(a) que você tem a maior prioridade. Se tiver que mudar, mude por você ou para agradar a Deus e fazer o bem a você primeiramente. Quem te ama te aceita. Mas se depois de tudo a pessoa me pedir um segundo conselho e lhe direi: Já que você não pode sentar diante de si mesmo (a), senta em frente a um espelho e perde perdão a você pelo que te fez passar aqui, quando o que mais você deseja e merecia era ser feliz e não foi. Pede perdão ao teu próprio coração, de coração!!!
Mas como não sou conselheiro, dizia: Segue o teu coração, ele é o teu guia.
Claudio Nascimento
Havia um marceneiro muito antigo e bem conhecido na região
Era um excelente profissional
Ela abria bem cedo sua marcenaria tinha um funcionário que a anos trabalhava com ela
Um dia um garoto de 11 anos chegou na porta de sua marcenaria pedindo que lhe desse um trabalho só pra que ele ajudasse sua avó que já estava cansada idosa
O aquele marceneiro antigo é experiente disse
Desculpa garoto já limpamos a oficina só na próxima sexta
O garoto agradeceu e foi embora com semblante triste
O velho marceneiro observou a cena e voltou ao trabalho
A semana passou e já na sexta feira o velho marceneiro disse ao seu funcionário não limpe a oficina
O funcionário nada disse se arrumou despedindo disse
Até segunda feira chefe
O velho marceneiro ficou em pé na porta de sua oficina tomando seu café e observando
Quando lá longe o garoto despontou correndo
E aos gritos dizer
Não limpa não limpa a sua marcenaria
Com a respiração forte e acelerado chegou ao velho marceneiro e disse
então, cheguei a tempo
O velho marceiro apontou para a vassoura e a pá ao lado da bancada de trabalho e disse não mexa nas máquinas varra e recolha o pó coloque nos sacos leve os sacos para os fundos da marcenaria
Sim senhor! sim Senhor!
E já começou seu trabalho de limpeza
Passado um bom tempo o garoto chegou ao velho marceneiro e disse
Senhor tem mais alguma coisa pra arrumar terminei com o pó
O velho marceneiro pegou uma caixa com muitos pregos e parafusos e derramando na bancada disse ao garoto
separe os pregos dos parafusos
Passado um tempo já escurecendo a tarde o garoto chegou ao velho marceneiro que estava sentado do lado de fora da marcenaria
Acabei!
Tem mais?
O velho marceneiro olhou e percebeu que o garoto havia limpado as máquina e o chão recolhido o pó separado os pregos dos parafusos por tamanho
O velho marceneiro sem dizer nada pegou um dinheiro de um dia de trabalho e deu ao garoto que
Ficou tão feliz que se despedindo saiu correndo e foi pra sua casa feliz alegre
O velho marceneiro percebeu que aquele garoto era diferente e especial
E assim foi veio a semana e por fim a sexta feira e o garoto chegou antes do horário do fim do expediente
O velho marceneiro estava dando acabamento em uma peça e o garoto observava atentamente
O velho com uma plaina a finalizar uma peça
Então disse ao garoto
Gostaria de tentar?
O garoto disse eu consigo eu vi você fazendo e aprendi
O velho entregou a ferramenta e explicou como funciona e disse vai tenta!
O garoto com calma e muita atenção segurava firme a plaina e deslizava sobre a peça até que finalizou o acabamento com perfeição
O velho marceneiro olho para seu funcionário que disse
O que tem que ser vem de berço chefe
O velho disse
Garoto sente ali no branquinho já vamos encerrar o expediente aí você poderá limpar a oficina ok!
O garoto sentou e esperou logo o funcionário se foi e o garoto fez exatamente como da última vez
O velho então disse
Filho onde você mora?
Moro depois do morro com minha avó e minha irmã senhor
O velho disse eu vou te levar em casa
O garoto ficou contente
Chegando lá conheceu a senhora avó do garoto
Conversando com ela
E disse seu neto e um bom garoto
Esforçado deixe que venha trabalhar na minha oficina pagarei o salário de um ajudante
A avó aceito o garoto satava de felicidade e dizia
Vovó eu vou poder te ajudar
Bom e assim o garoto foi trabalhar para o velho marceneiro que ensinou tudo o que sabia ao garoto que aprendia facilmente
Estudava e ao sair da escola mau comia e corria para a marcenaria
O tempo passou o garoto era já um rapaz o velho marceneiro já naobtrabalhava muito o funcionário aposentou-se
E o garoto tomava conta de tudo era como um filho para o velho marceneiro
Que tinha um grande orgulho daquele garoto que viu correndo em sua direção ao aos 11 anos
Não limpe! não limpe!
Agora olha o garoto trabalhando concentrado
Uma dos melhores marceneiro que já viu perfeccionista limpo e inteligente
As vezes só precisamos de uma oportunidade!
O velho marceneiro e o garoto
marcío H.melo
Deus tem sempre um olhar generoso sobre você. Se existe algo de errado na sua vida, escute o que Ele diz através das batidas do seu coração, e então compreenderás que és uma pessoa abençoada e protegida pelas mãos poderosas do Pai, que te concede todos os dias infinitas oportunidades de ser feliz (Código 1206) Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Deus tem a força necessária para a sua fraqueza. Ele tem uma solução para cada um dos seus problemas e um plano para cada manhã da sua vida. Além de fazer coisas grandiosas por você, Ele ainda capricha nos detalhes. O tempo todo, Ele te abençoa e te protege (0806) Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
"Sempre ouço 'você é incrível e merece coisa melhor', mas nunca um 'eu vou ficar e melhorar por você, e vamos fazer dar certo, pois nosso amor é grandioso'."
(Amabel Searom)
Sobre o Peso Invisível Que Habita os Ombros Mesmo Quando o Mundo Sorri
Há um lugar dentro de mim
onde os passos não se repetem,
mas continuam a ecoar,
como se cada som fosse a lembrança
de algo que nunca aconteceu.
A solidão não chegou como tempestade,
nem como rajada de vento
foi se infiltrando
nas frestas mais estreitas
da minha rotina,
ocupando o ar sem pedir licença,
até que respirar e tê-la perto
se tornaram a mesma coisa.
No princípio, imaginei que fosse ausência,
um buraco a ser tapado
com conversas, música,
ou o simples ruído de outros corpos passando.
Mas havia nela
uma densidade particular,
uma matéria invisível
que parecia moldar o contorno
de tudo o que me cercava.
Aprendi que a solidão não é
o silêncio ao redor,
mas o peso dentro,
uma pedra colocada onde antes
morava o impulso de chamar alguém pelo nome.
Ela é paciente,
ensina que o mundo se move
sem precisar de testemunhas,
que a respiração pode ser
a única prova
de que ainda se existe.
Falar comigo mesmo
deixou de ser confissão
e se tornou um rito
um pacto que mantém
o frágil edifício da mente
de pé no meio da madrugada.
Alguns dias ela me prende,
como corda atada à cintura,
puxando para um fundo que não se vê.
Outros, se espalha
como luz pálida sobre campos vazios,
onde cada passo que já dei
parece ter sido apagado pelo vento.
E sem despedidas,
permanece:
invisível,
inseparável,
uma presença imóvel
que me habita
com a mesma intensidade
com que o sangue habita as veias.
NUM CAFÉ, O TEMPO PAROU...
Trago comigo um amor em segredo,
que tem morada na minha ilusão;
amor sem nome, sem culpa, sem medo,
que veio do fundo da solidão!
Pintei seu rosto na tela da mente,
onde o amor, em silêncio, florescia;
a cor do afeto — sutil e envolvente —
tingiu de ternura a melancolia.
Vaguei nas ruas da perseverança,
em busca de algo que nunca se achou;
no rastro fugaz de parca esperança,
o amor calado mais fundo ecoou!
Um dia o vi — por acaso ou bruxedo —,
num café, e então minha alma se avia;
surgiu qual fosse um feitiço de enredo,
e pensei: “Será ela? Quem diria!”
O tempo parou — tremi de surpresa —
não era a mesma, mas lembrava tanto,
que meu olhar se perdeu na incerteza,
e até busquei conservar o encanto!
Mas, sem defesa, rendido à realidade,
voltei à vida, ao mundo real!
E então, sentindo uma estranha saudade,
amei — de novo — um amor sem final!
Nelson de Medeiros.
Cada pessoa, à sua maneira, encontra um caminho para arruinar a própria vida — seja afogando-se no álcool, subjugando-se às drogas, perdendo-se em noitadas vazias ou submetendo-se a uma religião que, em vez de iluminar, aliena e entorpece a alma.
Vivemos num mundo onde todos me parecem um pouco loucos, excepto tu e eu, e mesmo assim, tenho dúvidas a nosso respeito. Segundo um estudo da especialidade, os psiquiatras dizem que uma em cada quatro pessoas tem um problema qualquer na cabeça. Confesso que considero esta percentagem muito modesta em relação ao que vejo, e acho que, para comprovar esse estudo, devemos estar de olho em três dos nossos amigos: se todos eles nos parecerem normais, os doidos até podemos ser nós. E além dessa grande possibilidade, as nossas loucuras são muitas vezes as mais sensatas emoções e tudo o que fazemos deixamos de lembrança para os que sonham um dia ser como nós, mas menos loucos e mais felizes.
O tempo é uma dádiva, a vida é um dom — e todo santo dia, um presente a ser vivido com gratidão, amor e sabedoria.
Inventário do que sobra
A vida caminha como um corte lento,
não sangra de uma vez,
apenas pinga,
gota após gota,
sobre o chão rachado dos dias.
O céu, cansado,
arrasta nuvens como quem arrasta correntes,
e o vento já não sopra para refrescar,
mas para lembrar que tudo se move
inclusive nós,
mesmo quando fingimos ficar.
O amor é um hospedeiro ingrato:
entra sem pedir licença,
revirando móveis,
quebrando louças,
e parte deixando o eco das conversas
que nunca tivemos coragem de ter.
No fim,
o que sobra cabe numa mão fechada:
um punhado de lembranças,
dores de segunda mão
e a certeza amarga
de que nada do que tocamos
se mantém inteiro por muito tempo.
Ter é um verbo irregular, com oscilações e alterações.
Muito usado por pessoas possessivas,
Que não aceitam conjugá-lo no pretérito.
"Isso não é sobre língua portuguesa."
"O amor não se encontra em rotas óbvias ou fórmulas prontas; ele exige um desvio, uma perda consciente do que pensamos ser, para encontrar aquilo que realmente somos ─ a essência da alma."
Os políticos não
consideram o salário
mínimo um grande
absurdo porque seus
filhos estudam nas
melhores faculdades
do Brasil e do mundo.
As mídias sociais proporcionaram algo totalmente impensável: um gigantesco pacto coletivo de hipocrisia. Não é pouca coisa.
Olá, eterna melancolia.
Semelhante a um pranto frio,
Que espanta toda alegria
Deste amor sóbrio e vazio.
No caminho sem razão,
Perdendo-se dor
Manchando a visão
De um olhar sonhador
A vida é um tecido maleável, onde as memórias do passado, as decisões do presente e os sonhos do futuro se entrelaçam numa dança eterna, desafiando a linearidade do tempo e revelando a infinitude do ser.
Oferecer um pouquinho
das nossas horas e dos
nossos dias para fazer
o bem nunca será uma
perda de tempo.
Antigamente, os status eram um banquete de riso e irreverência. Hoje, tornaram-se um teatro pobre onde cada ator é também o único espectador, narrando a própria vida como se o resto da humanidade não tivesse nada melhor para fazer do que assistir ao seu diário de mediocridades.
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