E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
Ter filhos não é um projeto de vida ou um sonho particular, como viajar para os Himalaias. É antes uma questão de justiça cósmica e de rigor filosófico. Alguém sem filhos torna-se quase sempre um sujeito insensível e idealista, em razão de seu conhecimento brutalmente amputado da natureza humana.
Em um dia qualquer, um pensamento se fez semente (emoção e sentimento), e alguém se fez solo (razão), conversaram, discutiram, discordaram, brigaram, se afastaram, e a semente teve forças para brotar, enraizar, crescer e frutificar, essa é a essência da resiliência, não é a razão que prevalece, nem o sentimento e a emoção que imperam, o todo é o que faz a vida ser algo fantástico, onde a emoção se completa com a razão. Para Carl.
Alcançando almas
…haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. —Lucas 15:7
Recentemente, Marta e eu viajamos a algumas metrópoles em vários países. Sentimos um grande impacto ao ver como nosso mundo está perdido e lamentamos a respeito dos milhões que nunca escutaram a mensagem da graça salvadora de Jesus. A ideia de alcançar o mundo para Cristo pareceu esmagadora.
Lembrei-me então da história do menino que andava por uma praia. Encontrando centenas de estrelas-do- -mar que morriam sob o forte calor do sol, ele começou a devolvê-las ao mar. Alguém que passava perguntou: “O que você está fazendo?” Salvando-as,” o menino respondeu. “Esqueça isso,” o homem disse. “Você não vai conseguir salvar todas essas estrelas-do-mar.” “Certo”, respondeu o menino, “mas faz grande diferença para cada uma que eu salvo”.
Gosto muito da perspectiva do menino. Quando a onda do pecado nos atirou na praia para morrer, Deus enviou Seu Filho para andar pela praia e salvar a todos os que se arrependessem. E, como Jesus disse aos Seus ouvintes em Lucas 15, cada vez que alguém é salvo, há festa no céu. “Digo-vos que, assim haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7).
O céu já se alegrou por sua salvação? Se a resposta for sim, junte-se ao grupo daqueles que alcançam outras almas perdidas com a graça salvadora de Jesus.
Ao ser resgatado, você é impelido a resgatar outros. Joe Stowell
Mãos seguras
…a tua destra me salva. —Salmo 138:7
Edwin van der Sar, um goleiro da equipe de futebol do Manchester United, tinha duas mãos “seguras”. Ele impediu que a bola entrasse no gol da sua equipe por 1.302 minutos, o recorde mundial de uma temporada! O que significa que por quase 15 jogos, de 90 minutos cada, ninguém foi capaz de marcar nem um gol sequer, contra a sua equipe, enquanto ele estava defendendo as traves. Porém, um gol em março de 2009 pôs fim a esse recorde.
O salmista Davi encontrou conforto nas mãos mais poderosas — as mãos de Deus. Ele escreveu a respeito da proteção de Deus no Salmo 138: “…estendes a mão […] a tua destra me salva” (v.7). Assim como Davi, podemos esperar que as poderosas mãos de Deus nos guardem do perigo espiritual e da derrota.
Encontramos outra garantia da Palavra de Deus para os que seguem a Cristo em Judas 1:24-25: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém”. Não significa que jamais tropeçaremos. Porém, significa que não tropeçaremos de maneira que Deus não nos possa levantar.
As mãos seguras de Deus nunca falham — jamais!
Nenhum lugar é mais seguro do que estar nas mãos de Deus. C. P. Hia
Um verdadeiro herói
Convém que ele cresça e que eu diminua. —João 3:30
Louis B. Neumiller era conhecido por sua humildade, integridade e compromisso com qualidade. Era presidente da Companhia de Tratores Caterpillar entre 1941–1954 e conduziu os fabricantes desse equipamento de remoção de terra através dos desafios da Segunda Guerra Mundial a uma verdadeira expansão global. No livro O Apogeu do Capitalismo (Editora Campus/Elsevier 2008), os autores Mayo e Nohria descrevem a liderança de Neumiller como “um sucesso sem fanfarra”. Sua marca de grandeza, eles ressaltam, foi ter retirado sua identidade do negócio e “ter deixado a companhia tornar-se a heroína, ao invés dele próprio tornar-se o herói.”
Vemos a mesma qualidade de abnegação em João Batista, o dinâmico pregador que declarou, repetidamente, sua missão de preparar o caminho para o Messias. Quando os seguidores de João preocuparam-se por Jesus estar batizando pessoas e as multidões seguindo-o, João respondeu: “Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor. Convém que ele cresça e que eu diminua” (João 3:28,30).
Estamos exaltando Cristo ao segui-lo ou buscando honra para nós mesmos? Ao invés de nos desapontarmos quando nossa contribuição passa despercebida, deveríamos ficar felizes, porque nosso maior privilégio é exaltar o Senhor. Ele é o herói!
Honrá-lo é uma marca da grandeza.
Cristão verdadeiro é humilde o suficiente para permitir a grandiosidade de Deus em sua vida. David C. McCasland
Só resta chorar
Um grande jogador de futebol, brasileiro, quase abandonou sua carreira há pouco mais de dois anos. Estamos falando de Zé Maria, que devido a uma lesão muito importante, foi aconselhado pelos médicos a deixar o futebol. Felizmente, zé orou para que Deus colocasse a Sua mão sobre ele, e Deus o sarou. Pouco depois, ele continuava jogando no Perugia (Itália) e na Seleção Brasileira.
As lesões são inimigas conhecidas da maioria dos atletas. Mais ainda, quando são tão graves que os deixam “afastados” durante meses, dando a impressão que só lhes resta chorar.
Muitas vezes nos encontramos em situações parecidas. Talvez não se-jam as muitas cirurgias ou problemas físicos que nos fazem chorar, mas as circunstâncias, os problemas, as desilusões, e uma lista interminável de ini-migos nos fazem chorar. Assim como aconteceu com o escritor do Salmo: “As minhas lágrimas têm sido o meu alimento dia e noite”.
Existe uma ideia muito comum, mas equivocada, a respeito de Deus. Achamos que Ele só nos aceitará quando tudo for bem, ou quando soubermos reagir diante de tudo o que acontecer conosco. Às vezes, pensamos que só quando parecemos fortes, Deus está conosco, e isto é um grande erro. Deus diz claramente em Sua Palavra que deseja que sejamos sinceros com Ele. Deus nunca disciplina Seus filhos por se sentirem desanimados, Deus não “foge” de nós quando choramos diante dele. É exatamente o contrário — a Bíblia diz que, quando as lágrimas são nossas companheiras, Deus está ali, conosco, tentando nos fazer compreender que há uma saída e que as lágri-mas nunca são o final de uma situação.
Existe alguma circunstância tão difícil em sua vida que você acha que não vai suportá-la? Há pessoas que não entendem o que você tenta fazer? Você dá tudo o que tem e recebe o mal em troca? Pode se aproximar de Deus e chorar. Não há amigo que possa entendê-lo como Ele. Não há pessoa que possa ajudá-lo como Ele. Não existe alguém como Ele que possa esclarecer melhor qualquer situação.
A razão pela qual Deus é a fonte de nosso consolo é muito simples; tanto que até nos esquecemos: Ele sofreu em nosso lugar, muito mais do que poderemos compreender. Quando levou toda nossa tristeza, nossos equí-vocos, nossa maldade, nosso pecado, soube, melhor que qualquer um do mundo, o que significa viver desprezado e só. E fez tudo por amor a nós! Deus só permite em nossas vidas, lágrimas que podemos vencer. Mas com uma condição: que as levemos a Ele; Ele saberá nos consolar.
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Este devocional foi extraído do livro Linha de Chegada, publicado por Publicações RBC. Jaime Fernández Garrido
Diálogo contínuo
…não cessamos de orar por vós… —Colossenses 1:9
Um artigo de jornal relatava sobre uma menina de uns 15 anos de idade que enviou e recebeu 6.473 mensagens de texto no celular em um único mês. A menina descreve sua constante comunicação com amigos: “Eu morreria sem isso.” E ela não é a única. Pesquisadores dizem que adolescentes dos Estados Unidos que possuem telefones celulares enviam em média 2.200 mensagens de texto por mês.
Para mim, essa contínua conversação digital serve como uma notável ilustração do que a oração poderia e deveria ser para cada seguidor de Cristo. Paulo parecia estar em constante atitude de oração pelos outros: “…não cessamos de orar por vós…” (Colossenses 1:9). “Com toda oração e súplica, orando em todo o tempo no Espírito…” (Efésios 6:18). “Orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17). Mas como isso seria possível?
O missionário Frank Laubach descreveu seu hábito de “lançar” orações pelas pessoas que encontrava em algum momento do dia. Em um sentido ele estava “teclando com Deus”, em favor delas, permanecendo em constante comunicação com o Pai. Laubach cria que a oração é a força mais poderosa no mundo, e disse: “Minha responsabilidade é viver nesta hora, em contínua conversação interior com Deus e perfeitamente responsivo à Sua vontade”.
Ore sem cessar. Talvez o que Paulo nos ensinou seja possível praticar.
A oração deveria se tornar tão natural quanto à respiração. David C. McCasland
Correndo contra o relógio
Um dos maiores vencedores dos Jogos Olímpicos ao longo de toda a história foi Paavo Nurmi, ganhador de nove medalhas (sete de ouro) em corridas de longa distância, durante as Olimpíadas entre 1920 e 1928. Quando Paavo corria, uma característica sua chamava a atenção imediatamente: tinha sempre o cronômetro em sua mão. Sem que ninguém lhe dissesse nada, ele já sabia se corria bem ou mal.
Na vida cristã deve acontecer algo semelhante. Não quer dizer que devamos ter um cronômetro de verdade, mas sim, que devemos julgar-nos a nós mesmos diante de todas as situações da vida. Não existe qualquer outra forma de seguir em frente, senão examinando minuciosamente o que fazemos, nossas motivações e a meta para a qual nos dirigimos. Quando nos colocamos diante de Deus e reconhecemos nossos erros, já percorremos um bom caminho em direção à nossa correção e capacidade de crescimento.
Um dos maiores perigos na nossa vida é olharmos mais para os outros, do que para nós mesmos. É muito fácil notar os erros das outras pessoas, mas difícil é vermos o que nós fazemos de errado. Deus proíbe que julguemos aos outros, só somos juízes de nós mesmos; então, toda a energia que gastamos olhando para fora, devemos utilizá-la para olhar para o nosso interior e identificar o que estamos fazendo de errado, para que haja correção.
O fato de não olharmos para nosso interior e não corrigirmos nossos próprios erros nos fará sofrer as consequências de nosso pecado — inclu-sive, levando-nos à morte! A Bíblia diz que se não julgamos a nós mesmos e estamos julgando aos outros, estamos “fazendo” nosso próprio juízo! Todos nós sabemos qual será o veredicto: somos culpados!
Creio que nossa vida cristã (a vida “normal”, até mesmo a vida cotidiana) mudará radicalmente quando formos capazes de aprender esta lição. É um mandamento de Deus que diz: tudo o que fizermos, seja confrontado com o que Ele diz e quer de nós. Em nossa vida espiritual, nos nossos relaciona-mentos diários com os outros, no nosso trabalho e no nosso serviço na igreja — em tudo o que fazermos, devemos examinar-nos à luz da Palavra de Deus. Só assim poderemos corrigir, aprender e reconhecer o que fazemos, bem ou mal, a fim de alcançar a meta proposta!
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Este devocional foi extraído do livro Linha de Chegada, publicado por Publicações RBC. Jaime Fernández Garrido
Sinédoque
toda vez que vejo um filme eu me apaixono
pela atriz eu penso
mas é pela personagem
eu penso mas é
pelo diretor mas é
pelo filme pelo cinema
pela arte eu penso
mas é pelo mundo
no mundo existe ela
com quem a atriz se parece
não, a personagem
(não, nenhuma das duas
que só me encantam por ela)
ela por quem penso
me apaixonar agora
e por quem canto há dias
a mesma música sem voz.
Não me fale em solitude. Você só é assim por ainda não ter encontrado a pessoa certa. Um dia, quem sabe.
Só após um periodo de metamofose, é que a borboleta sai de seu casulo, e vai pro mundo brindar a liberdade com suas lindas asinhas.
Pensei em mentir, pensei em fingir,
dizer: eu tenho um tipo raro de,
estou à beira,
embora não aparente. Não aparento?
Providências: outra cor na pele,
a mais pálida; outro fundo para a foto:
nada; os braços caídos, um mel
pungente entre os dentes.
Quanto à tristeza
que a distância de você me faz,
está perfeita, fica como está: fria,
espantosa, sete dedos
em cada mão. Tudo para que seus olhos
vissem, para que seu corpo
se apiedasse do meu e, quem sabe,
sua compaixão, por um instante,
transmutasse em boca, a boca em pele,
a pele abrigando-nos da tempestade lá fora.
Daria a isso o nome de felicidade,
e morreria.
Eu tenho um tipo raro.
a vertigem
do dia são estas
horas:
luz e fogo
levando
embora a noite
calma.
um nada
no nada,
meu adágio
sai e segue.
e um deus (morto)
bebe um café
comigo.
Um fio
se liga
a outro, diz
o eletricista.
Uma palavra
se liga
a outra,
diz o poeta.
Um dia
se liga
a uma noite
e uma noite
se liga
a um dia.
É assim -
nos ensina
a poesia.
Sabem
o eletricista
e o poeta
que a luz
se projeta
com o fio. Mas com
palavras, desconfiam.
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