E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

Cerca de 592169 frases e pensamentos: E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

Eu nunca confio em ninguém mais bonito que eu.

Inserida por pensador

⁠Sem Deus na nossa vida o copo de água fica cada vez mais vazio.

Inserida por Adolfin007

⁠O caminho mais curto nem sempre é uma linha reta.

Inserida por Rodinho

⁠O amor sempre está mais dedicado que todas as coisas da face da terra.

Inserida por Adolfin007

⁠A dor do acordar é a dor que mais dói nesta fase da minha vida .
Não ter uma mensagem tua, não ouvir a voz que me dava força, não receber nada teu, deixa-me com um aperto enorme no peito parecendo por vezes que me faltará o ar.
A verdade é que me faltará todas as vezes que passares por mim.
Desculpa-me quando passar por ti não conseguir conter as lágrimas.
Talvez os meus sentimentos me traíram da realidade...
Foste e serás sempre uma menina especial ❤.

Inserida por arcanjosilva

⁠A falta de firmeza, antes de mais nada, atrapalha o homem: ele não progride, fica como quem está entre dois imãs: não é atraído nem por um, nem pelo outro; isso quer dizer que ele não faz o bem agora, porque se preocupa com o futuro, nem se prepara concretamente para o futuro, porque perde tempo agora e não acredita no futuro.

Sto. Antônio Maria Zaccaria

Nota: Trecho de carta a Bartolomeu Ferrari e Tiago Antônio Morigia, em 4 de janeiro de 1531.

Inserida por herculesgdsantos

⁠E tem mais: a falta de firmeza deixa o homem instável como as fases da lua. E não acabou não! O homem indeciso está sempre inquieto, nunca se sente satisfeito; mesmo quando está muito alegre, fica triste facilmente, fica irritado e procura facilmente suas compensações.

Sto. Antônio Maria Zaccaria

Nota: Trecho de carta a Bartolomeu Ferrari e Tiago Antônio Morigia, em 4 de janeiro de 1531.

Inserida por herculesgdsantos

⁠Na verdade, esta erva daninha vem da falta de luz divina. O Espírito Santo chega logo ao mais íntimo das pessoas, não fica na superfície, mas quem não enxerga o seu interior, não consegue decidir de jeito nenhum.

Sto. Antônio Maria Zaccaria

Nota: Trecho de carta a Bartolomeu Ferrari e Tiago Antônio Morigia, em 4 de janeiro de 1531.

Inserida por herculesgdsantos

A criticidade é o produto mais refinado da História enquanto campo de saber. Dos historiadores mais ingênuos que aceitavam acriticamente as descrições depreciativas elaboradas pelos antigos senadores romanos sobre os Imperadores, seus rivais políticos imediatos, aos primeiros historicistas que situaram estas descrições nos seus contextos políticos, sociais e circunstanciais, há um primeiro salto relevante.

Destes primórdios da crítica documental aos dias de hoje, nos quais os historiadores diversificaram extraordinariamente as suas técnicas voltadas para a leitura e análise de textos, temos um potencial crítico-interpretativo que se desenvolveu extraordinariamente. Analisar os discursos presentes nas fontes, diga-se de passagem, requer a mesma capacidade crítica que deve ser conclamada para analisar os discursos contemporâneos. Por esta razão, quando alguém aprende a criticar fontes históricas de períodos anteriores, desenvolve concomitantemente a capacidade de criticar textos de sua própria época. Tenho a convicção de que a transferência social desta capacidade crítica é o bem mais precioso que os historiadores podem legar à sociedade que os acolhe.


[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia do Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].

Inserida por joseassun

⁠Falar em uma historiografia que seja cada vez mais abrangente – entenda-se: mais representativa ou mais inclusiva em relação a todas as possibilidades que possam interessar à sociedade – implica pelo menos três patamares de reflexão. Afinal, quando se quer saber algo sobre a abrangência de um campo de saber, podemos situar essa abrangência diante das seguintes questões fundamentais: (1) “Do que se fala”? (2) “Quem Fala”? (3) A quem se fala”?

Estas três perguntas fundamentais dirigem-se à compreensão, respectivamente, de três fatores que, de um modo ou de outro, estão sempre em permanente interação. São eles a ‘abrangência de temas’ (aquilo que o campo de saber estuda ou o seu universo de práticas); a ‘abrangência de autores’ (aqueles que se expressam através do campo, ou mesmo os que se acham diretamente representados pelos autores propriamente ditos); e, por fim, a ‘abrangência de públicos’ (aqueles a quem a mensagem é dirigida, ou que consumirão o conhecimento produzido pelo campo);

[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia do Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].

Inserida por joseassun

⁠⁠Ao amanhecer pense que,
mesmo com toda adversidade,
Deus te concedeu mais dia
para você apreciar e desfrutar
do milagre da vida.. pois isso é
mais uma linda oportunidade
para você sonhar e lutar pelo
que a sua alma acredita!

Inserida por frankchuca

⁠Não entendo nem vou procurar entender porque algumas pessoas acham que são mais importantes do que outras, se quando o coração parar a palavra óbito é escrito na certidão de todos!

Inserida por MarcosGuedes

⁠As mais belas frases são aquelas que nunca foram escutadas.

Inserida por sophiamaia

⁠⁠Algumas pessoas nasceram para ficar sozinhas.
Pode parecer irônico, mais as vezes a vida nos destina a solidão.
E pode parecer ruim , para alguns !
Mais é libertador , estão em minha companhia sempre, é excitante …
É notório ao andar por lugares e ver pessoas frias essas por sua vez demonstram no olhar… certamente essas as, que conseguiram adaptar sua dor !

Inserida por junyor_marcos

⁠O Universo é muito criativo e interessante. Sendo uma parte dele, como de verdade somos, nada mais natural do que sermos imensamente cheios de criatividade e relevância.

Inserida por magicamistura

⁠Os historiadores mais tradicionais nos seus modos de escrever a história costumam se esquecer de que, ao elaborar o seu texto, eles mesmos são ou deveriam ser os ‘senhores do tempo’ – isto é, do seu ‘tempo narrativo’ – e de que não precisam se prender à linearidade cronológica e à fixidez progressiva ao ocuparem o lugar de narradores de uma história ou ao se converterem naqueles que descrevem um processo histórico. Se o texto historiográfico é como que um mundo regido pelo historiador, por que não investir no domínio de novas formas de dizer o tempo? Por que tratar o tempo sempre da mesma maneira, banal e estereotipada, como se estivéssemos tão presos a este tempo quanto os próprios personagens da trama histórica que descrevemos, ou como se fôssemos mais as vítimas do discurso do que os seus próprios criadores? Indagações como estas, naturalmente, implicam em considerar que a feitura do texto historiográfico se inscreve em um ato criativo destinado a produzir novas leituras do mundo, e não em um ato burocrático destinado a produzir um relatório padronizado que pretensamente descreveria uma realidade objetiva independente do autor do texto e de seus leitores.

O moderno romance do século XX em diante, na sua incessante busca por novos modos de expressão e de apresentação do texto literário, e também o Cinema desde os seus primórdios, já acenaram há muito com uma riqueza de possibilidades narrativas que não parecem ter sido assimiladas por uma historiografia que, pelo menos neste aspecto, é ainda demasiado tradicional. Acompanhar este movimento iniciado no âmbito da literatura do último século, mas também no campo do cinema e das artes em geral – e podemos lembrar aqui, adicionalmente, as experiências cubistas de representação de diversos momentos de uma mesma figura na simultaneidade de um único quadro – poderia contribuir para enriquecer significativamente o discurso historiográfico, ajudando-o a romper os tabus e as restrições que têm limitado a historiografia profissional enquanto uma disciplina que acaba reproduzindo os mesmos padrões, mesmo que nem sempre adequados aos novos objetos e abordagens já conquistados pelos historiadores.

Romper os padrões habituais de representação do tempo, como ousaram fazer os grandes romancistas, artistas e cineastas modernos, implicaria em inventar novos recursos discursivos no que se refere ao tratamento da temporalidade no âmbito da historiografia, com possibilidades regressivas, alternâncias diversas, descrições simultâneas, avanços e recuos, tempos psicológicos a partir dos vários agentes – ou o que quer que permita novas maneiras de representar o passado, mais ou menos na mesma linha de ousadias e novidades que os romancistas modernos encontraram para pôr em enredo as suas estórias de uma maneira mais rica e criativa.


[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.250-251].

Inserida por joseassun

⁠Pois, nos caminhos de Deus precisamos, antes de mais nada, de prontidão e dedicação.

Sto. Antônio Maria Zaccaria

Nota: Trecho de carta a Bartolomeu Ferrari e Tiago Antônio Morigia, em 4 de janeiro de 1531.

Inserida por herculesgdsantos

Cachorro de rua.

Fui assassinado sem poder me defender, até tentei, mas eram mais fortes do que eu. Acharam que eu estava incomodando no território deles.
Não sabem que nada neste mundo é nosso? Que tudo é emprestado? Esqueceram deste fato e me assassinaram.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠Nos dias de hoje onde produtos e preços estão cada vez mais parecidos. Seja você o diferencial, ofereça para seu cliente o melhor atendimento.

Inserida por VanderleyAndrade

⁠Quanto mais consciência de ti mesmo e conhecimento fores detentor, menos possibilidade existe doutros te controlarem, calarem e dizerem quem tu deves vir a ser.

Inserida por carlos_alberto_hang

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