E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo
A lembrança mais viva que guardamos na memória é a recordação de uma mãe que nos deu seu amor, ternura e carinho.
Está na hora de aceitar que você não esta mais na mesma situação.
Hora de colocar a cabeça para funcionar e sair do comodismo que criei dentro da minha cabeça e da minha vida.
Ver que não estou mais no mesmo lugar e que distâncias e barreiras foram criadas é mais complicado do que pensei que seria.
Apesar de saber que melhorias e restaurações estão por vir, a nostalgia e comodismo são maiores.
Confesso que ainda não cai completamente dentro de mim.
Levo comigo os milhares de segredos e conselhos que sei que irei precisar a cada segundo que caminho para esse destino.
Se me perguntarem do que tenho medo eu não diria de pessoas, de lugares, nem mesmo de situações. Talvez meu medo seja algo relativo.
Digo oque penso, falo com sinceridade, pois sei que mentiras quase nunca são necessárias. Gostaria de ser tratada da mesma forma como trato as pessoas, com clareza.
Preciso aprender a deixar ir, preciso aprender a dizer não, preciso aprender a buscar oque eu preciso e me colocar à frente antes de qualquer outra pessoa.
Está na hora de aceitar que ficar e esperar não é uma opção, e que talvez eu só tenha tido sorte até então.
Buscar um novo rumo, uma nova solução que traga razão e que desfaça qualquer decepção.
Estou pronta para novos caminhos e novos ciclos.
A paz só existira de fato no dia em que a vida for mais valorizada do que o poder, o dinheiro e as inúteis divergências de credos e raças...
A RELIGIÃO AO LONGO DOS SÉCULOS TEM USADO SEU PODER DE INFLUÊNCIA ACERTANDO NO PONTOS MAIS FRACOS DA HUMANIDADE, O TEMOR PELO QUE JAMAIS IRÃO VER UM DIA E COM ISTO TEM ARRASTADO CENTENAS DE PESSOAS A VIVER UMA VIDA REGRADA A UMA FALSA CERTEZA QUE NUNCA CONSEGUIRÃO PROVAR, TENDO A SEU FAVOR O SILÊNCIO DOS MORTOS.
"Que aproveitemos a vida
nos seus lances mais singelos,
cada momento é precioso:
minuto, segundo e centésimo"
Mais importante que ter uma religião, é encontrar a religiosidade dentro de si mesmo. Encontrar o sagrado, pode ser apenas e tão somente uma questão de praticar a paz, não apenas dentro de nós, mas principalmente fora de nós. Assim tornamos o nosso mundo o próprio paraíso na Terra.
ROCK
Eu gosto de Rock não exatamente de todas as músicas mais..gosto Se você não gosta de mim só porque eu curto Rock...Saiba você que eu não vou jamais criticar você por isso como você faz.. e tão pouco lhe desejar mal..muito pelo contrario...espero que tenha uma linda e boa morte e descanse em paz...
Acho que o silêncio é a mais bela palavra a ser dita agora ! Pois são nos pensamentos que a nossa verdadeira felicidade mora
Ei, menina.
Não desiste não.
O homem mais inteligente do mundo, sabe valorizar a mulher que está presente.
Ela é única e diferenciada; capaz de realizar qualquer desejo ou atividades que nenhuma outra seria tão poderosa e soberana à fazer.
Um homem inteligente, valoriza apenas uma mulher, e não leva consigo todas que estão ao seu redor.
Porque, meu bem, conseguir inúmeras mulheres ao seu lado, é fácil. Difícil é ter com si a mulher que realmente te ama e chamá-la de sua.
Querido passado, obrigado por todas as lições.
Querido presente, estou aprendendo cada vez mais.
Querido futuro, pode vir, pois estou pronto.
e de repente vem a vida e diz quem esta no comando.
Pois não há nada mais forte do que uma semente que germinou.
Tem pessoas que entram na nossa vida e que por mais que a gente tente se afastar, que por mais que a gente fique sem se falar, sem se ver, nos da uma sensação de acalento, quando pensamos nela. E por mais que a gente não queria acreditar a gente sempre acaba abaixando a guarda e se entregando, é uma ligação forte, mais do que um carinho é uma ligação de alma que por mais que o tempo passe, parece que estão ligadas para sempre...
"VIVER É A COISA MAIS RARA DO MUNDO. A MAIORIA DAS PESSOAS APENAS EXISTE"
Felicidade não tem segredo. Mas só sente quem está vivo. E não quem finge, como grande parte dos indivíduos. Oscar Wilde profetizava que “viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. Algumas felicidades são tão compridas que não cabem na boca. Nem nos sonhos.
Sabe aquele bombom recheado com mousse e licor, foi abocanhado pela gula. O sorvete de cerejas com nata, escorrendo sem vergonha casquinha afora, evaporou. O por do sol multicor todo oferecido, esticando os últimos raios, pra seduzir quem o observava pasmo, foi dormir no meio de alguma nuvem vestida de edredom.
Já repararam nas músicas sobre felicidade? “Tristeza não tem fim; felicidade sim.” “A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar.” “Felicidade foi embora e a saudade no meu peito ainda mora.” É felicidade que não acaba mais, se multiplicando nas letras da MPB.
A publicidade de um refrigerante todo esfuziante bota pra cantar em seu slogan e música. “Abra a felicidade, vem curtir comigo o dia já vem.” Marcas em profusão alardeiam a propriedade com firma reconhecida deste sentimento que, junto com a paz, é um dos mais cobiçados nesta vida.
Felicidade é êxtase. Paraíso. Levitação. Ir embora para Pasárgada e se esquecer de voltar. Mergulhar os pés depois de andar pela areia quente num abraço de mar, fresco e generoso. Ver o bebê arrotando, finalmente, depois de tomar com gosto a mamadeira dos deuses.
Reflexão espinhosa: dá pra ser feliz assim, com a alma nua e crua, andando sem pressa pelas estradas do acaso, apenas de mãos dadas com tão acalentador sentimento. Você consegue?
A inspirada escritora Adriana Falcão jura que “felicidade é um agora quer não tem pressa nenhuma”. Então, para com o reboliço, fica quieto, sente as vibrações em torno, apenas curtindo esse estado de nirvana explícito. Será que a ansiedade aguenta? — há controvérsias.
O filósofo Nietzsche atira seus dardos: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez”. Fernando Pessoa revela “Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. Por sua vez, Drummond rasga o verbo e arremata: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.
Pronto, ferrou. Precisava o Drummond nos colocar contra a parede das nossas aflições, fixar bem nos nossos olhos e dizer de um novo modo, conforme a parodia a seguir. Será que você consegue ser feliz à toa? Dono e proprietário exclusivo daquela felicidade virgem de carências, satisfeita só por constar nos experientes e folheados dicionários de lexicógrafos. Tem resposta pra isso, ou não?
Antônio Houaiss, mestre Aurélio, dentre outros dicionaristas sagazes nunca desistiram de correr atrás, como crianças caçando borboletas, da semântica dos vocábulos.
O que é mesmo ser feliz, hein? Ir a festas, bares, baladas, tomar todas, ficar com todas e todos, mexer o corpo até o sol raiar e o sono apertar. Que noitada, rapaziada. A cabeça mais inchada que a mitológica hidra, jura se vingar por todas as ressacas a que é submetida várias vezes durante a semana.
Transar enlouquecidamente é tudo de divino, selvagem e maravilhoso, vai discordar. E aquela bala hightech, puro ecstasy, que te ofereceram na semana passada. Tudo blue, Adão e Eva no paraíso, as visões grávidas de estrelas, cujas tonalidades nunca existiram no espectro solar. Vai entender.
A felicidade também é se agarrar com uma “branquinha” enrolar uma “verdinha” em forma de canudo e aspirar à onipotência de existir sobre todas as criaturas. Quanta inteligência repentina. E o cheirador fala sobre todos os assuntos, com imensa desenvoltura, como se tivesse passado dois anos de jejum absoluto, só ruminando bibliotecas direto do imponente e austero móvel do avô.
Haja sabedoria rodando na barriga, disputando espaço com as já irritadas alças do cólon intestinal. Felicidade é uma calça jeans azul e desbotada, berra um jovem idealista lá dos anos 1980. Banho de cachoeira mineira. Caminhada ecológica sobre feno dourado. Namoro esparramado de frente pra lua, mais redonda impossível. O primeiro beijo, o primeiro sutiã a gente nunca esquece. A primeira surra também. Aí costuramos uma infindável fileira de momentos virginais, feito rosário de novena, em ocasiões distintas do nosso dia a dia.
Passar no vestibular. Oh yeah. Formar-se na faculdade, ostentando a beca e o canudo na maior moral. Conhecer paisagens exóticas, horizontes intocados, aconchegar uma panda contra o peito, imitar passarinhos pra eles comerem alpiste direto na concha da nossa mão.
Uma criança outro dia contou bem baixinho pra sua mãe que gostava de ajudar pessoas sem nome, os meninos e meninas, atulhados de balas e doces, oferecidos na beira dos sinais vermelhos. Guloseimas que juram tornar mais leve a vida dos motoristas. A mãe ouviu e ficou preocupada, com o inesperado despojamento do garoto, que fugiu à cartilha dos ensinamentos paternos e resolveu abrir os afetos para perigosos estranhos. Todos do lado de fora da sua casa.
Walter D.Ehlers, herói de guerra americano, avisava sem alardear: “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você”. Acontece que a gente não aguenta né. Não basta admirar a rosa que se expõe irresistível na roseira. É preciso arrancá-la de lá. O passarinho, verde que nem uma folha será um periquito? Direto pra gaiola, já. Condenado a enfeitar na varanda nossas pequenas e esgarçadas alegrias.
Aristóteles sentenciava que “a felicidade é para quem se basta a si próprio”.
No filme “A Felicidade Não se Compra” de 1946, Frank Capra, James Stewart, Dona Reed, se imiscuem nas mensagens que permeiam a obra — cada um de nós é importante sobre a terra. Em “As Duas Faces da Felicidade” (Le Bonheur, 1965) de Agnès Varda, o enredo passeia entre imagens belíssimas e as contradições inerentes ao próprio sentimento, tantas vezes dúbio.
Um campo de girassóis explode em nossos olhos, uma ofuscante sensação se exibe sem culpas nem pudor. Então, dá pra ser feliz escancaradamente, sem achar que está, nos escuros cantos do coração, roubando de alguém uma farta porção de felicidade? Se deliciar longamente, em festas de aniversário, devorando pedaços de bolo com creme, esquecendo-se dos outros convivas.
Egoísmo incomoda como um calo no sapato. O bem-estar e as decorrentes fruições atiçam raiva e inveja em muita gente. Porque riqueza de espírito é algo que não se amealha, nem acumula, como gordas poupanças e investimentos bancários. A felicidade cresce e se anuncia dentro do peito, sem pressa e sem ruído.
O que se faz, entretanto, quando o voraz capitalismo e a publicidade teimam em plantar entre nossos desejos, inimagináveis e avassaladoras necessidades? A grande conquista é ter. Tenho, logo sou. Possuo, logo existo — ecoa a máxima nas luxuosas sociedades.
Uma dúvida: felicidade será irmã gêmea da alegria. Cordão umbilical da satisfação plena. Coro residual de gargalhada altissonante? Vai ver que não. Ela pode ser bem quieta. Discreta, mesmo. Deslocar-se pé ante pé no cotidiano. Deslumbrar-se em silêncio com o húmus das plantas amanhecidas. Os ovos do bem te vi, guardados com cautela, à espera de eclodir.
Felicidade pode ser assim também: uma felicidaaade larga toda a vida, que não cabe na boca, nas mãos. Não se acomoda nos seios, circunda as manhas do ventre, envolve as promessas delirantes das inquietas coxas. Sempre inquietas, essas coxas. Ahhh. Quem aguenta?
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